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quarta-feira, 29 de maio de 2013

O empreendedorismo no limite

 

Caros leitores, estreio nesta coluna abordando um tema que vivencio não apenas na própria pele, mas também na observação cotidiana, acompanhando as histórias de coragem, triunfo e fracasso desses seres abnegados e voluntariosos. Os empreendedores.
 
Como observarão, não sou afeto e nem mesmo um agente da ditadura do politicamente correto, o que não significa que seja necessariamente politicamente incorreto - a antítese aqui não se configura como um consequência natural – mas tento trazer aos meus textos uma abordagem crítica que nasce da reflexão sobre aquilo que parece ser natural e facilmente aceito pelo senso comum - ou lugar comum -  como outros ainda mais incisivos e cáusticos do que este que vos escreve denominariam.
A literatura especializada, assim como os conteúdos publicados que abordam a vida destes pioneiros empresariais, é repleta de casos de sucesso e superação, com impressionantes reviravoltas. As histórias revelam um guerreiro estoico e obstinado, preparado para vencer a tudo e a todos. Tudo lindo e empolgante, mas é uma pena que não reflita a realidade.
 
O fato é que esse personagem tão especial acostumou-se a encarnar essa imagem criada pelas perigosas generalizações, onde expressões como “Problemas? Riscos? Complicações? Ótimo eu adoro vencer desafios !” passaram a fazer parte dos perigosos (agora sim) lugares comuns, onde a realidade geralmente é camuflada por um teatro de performances. Mas independentemente de eventuais encenações, os empreendedores de uma forma geral simplesmente não suportam mais a carga de cobranças, chateações oficiais, e aporrinhações que recaem sobre as suas costas. 
 
Somos permanentemente empurrados para a linha de frente da solução de problemas. Empurrados para tratar das questões sociais, cobrados a adotar procedimentos sustentáveis, inqueridos sobre os estímulos socialmente responsáveis que estamos disponibilizando aos nossos colaboradores e instados à criação de um cenário fértil para a inovação.  Mas quase ninguém nos empurra para cobrar a exigir direitos.  
 
Não basta a carga tributária infernal - e para alguns verdadeiramente insuportável – sem retorno em bons serviços públicos, em infraestrutura, saúde, segurança, educação etc. Não bastam as dificuldades resultantes de não podermos contar com uma mão de obra qualificada, nem mesmo a falta de incentivos tributários reais e a existência de uma antológica, firme e sólida burocracia, que como resultante criam um cenário desastroso para tomada de riscos. 
 
Qual é o motivo de tantas cobranças e tanta expectativa depositada? A resposta é simples: O nosso distanciamento das questões públicas, que no final das contas nos afetam diretamente, o nosso excessivo apego com o curtíssimo prazo e suas inerentes e objetivas questões, a nossa ilusão em achar que o poder de fato reside apenas nas mãos do empresariado e seus retumbantes resultados, somada a imagem pública de nossa invencibilidade, reduziram a nossa capacidade de existir exigindo, e em troca disso passamos a existir absorvendo, tal qual uma esponja grossa e resistente. Sem tempo para pensar, refletir e acumular indignação.
 
Algo como: “Trabalhem, ganhem seu dinheiro e depois paguem uma considerável parte em impostos e outras contribuições! Não percam seu precioso tempo pensando.”
 
Questiono: a quem interessa a nossa despolitização? Quem ganha com a nossa desunião? A carapuça que insistem em colocar em nossas cabeças nos serve? 
 
A mesma sociedade que nos enxerga tão repletos de energia e apetite pelo risco, acaba por nos convocar para solucionar, com criatividade, esforço e dinheiro, aqueles problemas que já deveriam estar, se não solucionados, ao menos a caminho da solução. 
 
Seria essa mesmo a nossa melhor contribuição?
 
Que tal usarmos os nossos atributos para ao invés de aceitar passivamente a montanha de cobranças, passarmos a refutá-las e na contra-ofensiva, efetivar reclamações e exigências? Com criatividade, apetite pelo risco, inovação, energia, disciplina e capacidade de organização?
 
Trata-se de uma conta que não fecha. A nossa eficiência e a nossa disposição jamais compensarão a ineficiência pública de nossas instituições. É urgente a necessidade de invertermos essa lógica, caso contrário, jamais seremos uma potência em valor agregado, governos e poderes instituídos eficientes e servidores aos seus contribuintes, qualidade de vida, oferta de oportunidades e cidadania.
 
Somos pioneiros, ambiciosos e determinados. Mas não somos mágicos.
 
Até o próximo.
Gustavo Chierighini
Gustavo Chierighini é empresário, fundador das empresas Plataforma Brasil Investimentos e Plataforma Brasil Editorial....

Fonte: Baguete

sábado, 2 de março de 2013

Mulheres são Mais Inovadoras no Brasil


Em vídeo do Valor Econômico, entrevistas mostram resultados de estudo realizado pela ONU/Endeavor.
Em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, o Valor Econômico publicou na quinta-feira, 08 de março, o vídeo abaixo, sobre o estudo realizado em parceria pela ONU e Endeavor, destacando as principais características da mulher empreendedora no Brasil. Os dados incluem comparações tanto entre empreendedores homens e mulheres, quanto das mulheres brasileiras com relação às empreendedoras de outros países do mundo. Entre as conclusões, destaque para o fato de empresas lideradas por mulheres serem mais capazes de reter novos talentos do que aquelas lideradas por homens, e o alto índice de inovação entre as empreendedoras brasileiras com relação aos demais países. No vídeo, você confere entrevistas com Karen Kanaan, diretora de marketing e relações institucionais da Endeavor Brasil, e Amisha Miller, gerente de pesquisa da organização.
Confira mais resultados do estudo neste link.
Por Felipe Fabris
Fonte: Endeavor

terça-feira, 10 de abril de 2012

Inovação Regional Funciona no Brasil?


Se o seu produto ou serviço tem de fato alto potencial, não é a análise que vai transforma-lo em algo inovador.
Sempre que se discute inovação, diversos paradigmas são jogados nas conversas, em especial naquelas em encontros de startups ou de venture capital.
Esse tipo de discussão sempre traz os exemplos do Silicon Valley, grandes empresas de tecnologia, genialidade e criatividade como se tudo isso fosse algum tipo de manual ou fórmula de sucesso.
Na nossa atividade de investimento, acabamos por encontrar diversas empresas no nosso dia-a-dia que se valem desses argumentos para justificarem que suas empresas/produtos/serviços são inovadores. Porém, salvo raras exceções, os empreendedores ponderaram ou investiram tempo mensurando e qualificando as suas inovações.
Obviamente que fazer isso não traz de forma alguma um aumento na qualidade da inovação. Se existe algo com potencial, não é a análise que transforma o produto. Por outro lado, não compreender de fato seu potencial inovativo pode fazer com que se gaste muito tempo e esforço trabalhando em algo que não é realmente inovador e, conseqüentemente, jogando dinheiro fora e fazendo papel de bobo em muitas ocasiões.
Outro ponto importante a ser considerado são os parâmetros que usamos para comparar empresas e seus produtos/serviços. Muitas vezes o argumento é do ineditismo local ou da ausência de produto/serviço similar em português. Esse argumento é complicado num mundo globalizado onde a Internet se propõe a alcançar e levar informação na forma de dados a qualquer parte do mundo.
Mas mesmo com tal proposta, deve-se ainda levar em consideração fatores locais como a cultura das pessoas, ambiente econômico (o que é economicamente viável em um país não necessariamente o é em outro); agências locais de fomento a inovação, políticas públicas, infra-estrutura tecnológica e, talvez o argumento mais importante, a competição entre empresas.
Em ambientes isolados (politicamente ou lingüisticamente), excessivamente nichados, ou ainda economicamente inviáveis, podemos encontrar grandes oportunidades de disponibilizar algo que funciona muito bem em outros lugares, pois simplesmente existem certas barreiras que impedem o acesso de empresas já estabelecidas em outros países.
Por outro lado, certos produtos e serviços são absolutamente locais, como descontos, e-commerce, compras coletivas, serviços de logística, alimentação, reservas, etc...
Um exemplo interessante, que muitas vezes é mal interpretado, é a China. Muita gente argumenta que o potencial de crescimento de sua empresa aqui no Brasil, mesmo existindo similares americanos é possível como diversos casos de empresas na China. Porém, o governo chinês aplica censura na Internet, o chinês comum não fala inglês, não existe forma de pagamento online eficaz internacional, o mercado de capitais e IPOs é muito diferente, etc... Isso faz com que mesmo que um chinês antenado, que estudou inglês, não tenha acesso ao produto/serviço americano.
Não é o que ocorre aqui no Brasil.
Humberto Matsuda é Managing Partner e Vice-Presidente de Venture Capital na Performa Investimentos.
Fonte: Endeavor

sábado, 10 de março de 2012

Criatividade versus internet


"Como a web vai além das expectativas provoca grandes mudanças nos costumes do consumidor."



O mundo nunca mais voltará a ser como era antes da internet. Se você gostava dele antes, você deve ter mais de 30 anos. Com menos de 30, as mudanças são vistas sem problemas; menos de 20, o mundo sempre foi assim.

E para quem está no mercado, a web é um enorme desafio. Já diziam sobre o profissional de marketing: ou mergulha na internet ou muda de profissão. Atualmente, quase todos estão ligados à rede e o mercado precisa dela. Vejamos por quê.

Sintonia, o xis da questão

As nossas interferências inovadoras no contexto são bem sucedidas quando se integram a ele. E apesar dos sofisticados sistemas de pesquisa, não é possível prever as reações do público.

Um novo produto é aceito se atende a necessidades/desejos do consumidor e essa sintonia vai além do marketing e da criatividade, gerando mudanças rápidas nos costumes.

Ondas passageiras, mas não menos importantes

A internet também trouxe as redes sociais porque elas têm a ver com as necessidades de uma sociedade instável ou “líquida”, como defende Zigmunt Bauman, sociólogo que interpreta a atualidade.

Ninguém pode prever o destino do Facebook, mas conhecemos sua importância. Eis a hipótese sociológica sobre sua existência: ao sentir sob os pés a instabilidade, a sociedade recolheu-se em casa e lançou mão de bengalas, como as redes sociais e os pets.

Descartados e sobreviventes

Concluímos focando a criatividade e lembrando que o exercício de nosso potencial criativo é o exercício da individualidade. A sociedade moderna encoraja a adesão às correntes de espectadores. Se não exercermos nosso potencial criativo, iremos atrofiá-lo, nos tornando uma minoria sobrevivente em uma era quase virtual.

José Predebon é professor de criatividade na graduação da ESPM.

Fonte: Portal HSM

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

7 dicas para quem quer se tornar um bom empreendedor


Um bom empreendedor precisa ter iniciativa para criar um novo modelo de negócio, já que o empreendedorismo é uma característica do administrador que tem com objetivo o sucesso


Cada vez mais pessoas estão concretizando o sonho do próprio negócio. Em 2010, foram constituídas 1.370.464 empresas, o que revela um crescimento de 101% em relação a 2009, segundo dados do Departamento Nacional de Registros do Comércio (DNRC) da Secretaria de Comércio e Serviços (SCS) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) 
No entanto, apesar desse crescimento no número de negócios próprios, nem todas as pessoas sabem o que é preciso para se tornarem boas empreendedoras e, assim, se manterem no mercado. Não adianta, por exemplo, a vontade de trabalhar sem que se saiba usar a criatividade, ou disciplina na execução de tarefas sem um bom diálogo com os funcionários. 
Para o empresário Rogimar Rios, "um bom empreendedor precisa ter iniciativa para criar um novo modelo de negócio, já que o empreendedorismo é uma característica do administrador que tem com objetivo o sucesso". 
Além disso, o empresário dá outras dicas para quem quer se tornar um bom empreendedor. Confira:
1. Saiba lidar com personalidades desafiadoras. Ouça-as com o coração e com os olhos, não somente com os ouvidos.
2. Tenha determinação e disciplina. Anote idéias e faça seu planejamento com dia, hora e local em que tudo deverá acontecer.
3. Seja inteligente, saiba usar o seu pensamento a seu favor. Seus pensamentos determinam a sua freqüência e seus sentimentos lhe dizem imediatamente em que freqüência você está. Quando se sente mal, você está na freqüência que atrai coisas ruins, prejudicando o alcance de suas metas.
4. Tenha meta e siga um método. Quando uma pessoa tem os dois, ela rompe barreiras.
5. Tenha fé, mas não deixe de agir para modificar a realidade. Vá do pensamento à ação.
6. Empreendedor deve encontrar, avaliar e desenvolver a oportunidade de criar algo novo.
7. Tire proveito do fracasso. Saiba usar a experiência sem sucesso em aprendizado. 
Fonte: Administradores

domingo, 18 de dezembro de 2011

7 dicas para quem quer se tornar um bom empreendedor


Um bom empreendedor precisa ter iniciativa para criar um novo modelo de negócio, já que o empreendedorismo é uma característica do administrador que tem com objetivo o sucesso


Cada vez mais pessoas estão concretizando o sonho do próprio negócio. Em 2010, foram constituídas 1.370.464 empresas, o que revela um crescimento de 101% em relação a 2009, segundo dados do Departamento Nacional de Registros do Comércio (DNRC) da Secretaria de Comércio e Serviços (SCS) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) 
No entanto, apesar desse crescimento no número de negócios próprios, nem todas as pessoas sabem o que é preciso para se tornarem boas empreendedoras e, assim, se manterem no mercado. Não adianta, por exemplo, a vontade de trabalhar sem que se saiba usar a criatividade, ou disciplina na execução de tarefas sem um bom diálogo com os funcionários. 
Para o empresário Rogimar Rios, "um bom empreendedor precisa ter iniciativa para criar um novo modelo de negócio, já que o empreendedorismo é uma característica do administrador que tem com objetivo o sucesso". 
Além disso, o empresário dá outras dicas para quem quer se tornar um bom empreendedor. Confira:
1. Saiba lidar com personalidades desafiadoras. Ouça-as com o coração e com os olhos, não somente com os ouvidos.
2. Tenha determinação e disciplina. Anote idéias e faça seu planejamento com dia, hora e local em que tudo deverá acontecer.
3. Seja inteligente, saiba usar o seu pensamento a seu favor. Seus pensamentos determinam a sua freqüência e seus sentimentos lhe dizem imediatamente em que freqüência você está. Quando se sente mal, você está na freqüência que atrai coisas ruins, prejudicando o alcance de suas metas.
4. Tenha meta e siga um método. Quando uma pessoa tem os dois, ela rompe barreiras.
5. Tenha fé, mas não deixe de agir para modificar a realidade. Vá do pensamento à ação.
6. Empreendedor deve encontrar, avaliar e desenvolver a oportunidade de criar algo novo.
7. Tire proveito do fracasso. Saiba usar a experiência sem sucesso em aprendizado. 
Fonte: Administradores

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Transformando ideias em lucro: qual o segredo das companhias de sucesso?


Diversas empresas, entre as quais muitas líderes de mercado, acomodam-se em antigos processos, certas de que "em time que está ganhando não se mexe". As melhores soluções de ontem, porém, podem não ser as de amanhã

Por Mauro Terepins*

Por conta da acirrada concorrência global, as empresas precisam ser cada vez mais ágeis para fomentar seu crescimento e manter um sucesso duradouro. Diante desse cenário, a habilidade das organizações em inovar é essencial para um crescimento sustentável. A relação entre inovação e sucesso dos negócios não é novidade. Porém, uma abordagem pragmática sobre o tema, que vá além de um mero discurso de conceitos vazios, torna-se, a cada dia, mais imperativa.

Do ponto de vista prático, há dois grandes problemas enfrentados pelas organizações que buscam instituir a inovação como uma ferramenta estratégica em seus negócios: como transformar ideias tidas como "brilhantes" em resultados mensuráveis, convertendo criatividade em lucro, e como transformar o estímulo à inovação em um modus operandi em toda a empresa.

Diversas companhias, entre as quais muitas líderes de mercado, acomodam-se em antigos processos, certas de que "em time que está ganhando não se mexe". As melhores soluções de ontem, porém, podem não ser as de amanhã. Em um mercado cada vez mais acirrado, inovar configura-se praticamente como uma questão de sobrevivência. Inovação por si só, entretanto, não garante a liderança de mercado. Propostas inovadoras, que deveriam contribuir com o desenvolvimento dos negócios, muitas vezes acabam morrendo, numa espécie de "momento eureca" isolado.

Por isso, é preciso saber inovar, encarando o processo criativo como uma questão estratégica. Criatividade também requer planejamento, gerenciamento, controle e, sobretudo, financiamento. Só assim é possível transformar novas ideias em lucro. Em diversos países, o setor governamental também pode estimular o empreendedorismo e a inovação com redução de impostos para atividades de pesquisa e desenvolvimento, proteção da propriedade intelectual e processos de patentes mais simplificados.


ideias www.administradores.com.br
Criatividade e inovação | há dois grandes problemas enfrentados pelas organizações que buscam instituir a inovação como uma ferramenta estratégica em seus negócios: como transformar ideias tidas como "brilhantes" em resultados mensuráveis e como transformar o estímulo à inovação em um modus operandi em toda a empresa (imagem: ThinkStock Photos)


Mas quebrar velhos padrões de comportamento e inovar dentro de uma instituição não é fácil, sobretudo se ela for uma grande corporação. São poucas as empresas que vão além das soluções mais comuns, e a maioria centraliza o processo criativo apenas em seus líderes ou proprietários. Ou seja, pouco ou nada se faz para a institucionalização de processos inovadores ao longo de toda a estrutura corporativa.

O problema se agrava à medida que o tamanho das corporações aumenta. As grandes organizações crescem e ficam cada vez mais complexas, tornando ainda mais difícil a geração de novas ideias. É natural: grandes e sólidas corporações tendem a reforçar aspectos nos quais já tiveram sucesso no passado e, após tantos investimentos, pode ser difícil identificar novas oportunidades. Com suas estruturas mais rígidas, as grandes empresas devem estar atentas para não frustrar o "espírito" empreendedor.

Por outro lado, as pequenas e médias empresas vêm se mostrando globalmente mais abertas a novas ideias e têm apostado com mais força em inovações que não sejam apenas incrementais. Por isso, o segmento de middle market é um grande catalisador de inovações, oportunidades e novos mercados.

Em ambos os casos, a forma de se estimular a inovação também precisa ser renovada – principalmente nos países americanos. Pesquisa realizada pela Ernst & Young sobre empreendedorismo e inovação mostrou que, nos países do continente americano, a maioria aposta apenas na contratação de pessoas criativas. Em outras regiões, como Ásia, Europa, Oriente Médio, Índia e África, as empresas preferem desenvolver alianças com novos parceiros ou deslocar uma parte da equipe com foco em inovação. Outras soluções citadas pelo estudo são oferecer recompensa financeira como incentivo à criatividade e trabalhar com agências e firmas especializadas em inovação.

Destarte, cada vez mais, torna-se imperativo descentralizar o processo criativo e fazer com que ele alcance toda a instituição e os mercados regionais, não ficando estanque, por exemplo, apenas nos setores de pesquisa e desenvolvimento. A melhor maneira de uma empresa incentivar o pensamento criativo é investir em seus próprios colaboradores. Incentivar as pessoas a explorar ideias que envolvam riscos e recompensas, mas com a segurança e o apoio de uma estrutura mais ampla e bem estabelecida, é a essência do que significa ser um empreendedor.

Inovação e empreendedorismo dentro das organizações não deve ser um ato de altruísmo, mas uma sólida estratégia de negócios – algo vital ao sucesso da companhia. Um processo criativo conectado ao lucro colabora para que a empresa sustente sua trajetória de crescimento, mantenha vantagem competitiva e garanta seu próprio futuro.

Mauro Terepins é vice-presidente de Mercados da Ernst & Young Terco.
Fonte: Administradores

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Vídeo: Uma forma extremamente criativa de defender uma causa

A água é um recurso essencial para a vida, todos nós sabemos disso. Boa parte da população mundial não tem acesso a água potável, todos nós sabemos disso. Mas quem realmente se importa?
Pensando em formas diferentes de mobilizar as pessoas, a Unicef fez uma campanha simplesmente sensacional nos Estados Unidos. Confira:



(Link para o vídeo no Youtube)

Repare que ao demonstrar o problema no dia-a-dia das pessoas, o impacto foi MUITO maior do que meramente uma campanha informativa. A grande lição desse vídeo é que pessoas são impactadas quando percebem a aplicação de algo na sua realidade, qualquer outro esforço é em vão.

Fica então a pergunta: E você, o que tem feito para causar impacto no dia-a-dia do seu cliente?

Abraços,
Millor Machado (agradecendo todos os dias pelo acesso a água limpa)

Fonte: Saia do Lugar

Inovar é fácil. Saiba como

Qual foi a última vez que você fez algo de novo? Se a resposta for mais de dois anos, sua carreira ou sua empresa está correndo sérios riscos de perder mercado rapidamente, aponta Romeo Busarello, professor da ESPM e Diretor de Internet e Relacionamento da Tecnisa. Para ele, esta é a primeira vez na história do capitalismo que um empreendedor pode ficar milionário dormindo. Basta criar um aplicativo e vender na Apple Store para milhares de pessoas interessadas.  

Antes, muitas empresas quebravam porque eram criadas por empreendedores por necessidade. Hoje, são pessoas que vislumbram uma oportunidade. Eles enxergam as oportunidades ocultas ao invés das óbvias. No caso das empresas, há exemplos como a Vivo que, em vez de montar um complexo esquema de distribuição de seus cartões de pré-pago, fez parceria com a Souza Cruz para chegar, e vender, a lugares antes inimagináveis. 

Hoje, o que menos falta é capital para investimento. A grande escassez é de ideias. Uma escola de São Paulo, por exemplo, ao saber que existem mais de um milhão de trabalhadores noturnos na cidade, criou um curso de madrugada. Três fatores tem inibido a inovação, segundo Busarello: o excesso de razão para se fazer novos investimentos, regras e rotinas burocráticas. “Muitas empresas dizem que a inovação é o lema delas, o que não é verdade. É preciso estimular a inovação”, afirma. “Não se inova seguindo as regras do jogo. Mas mudando as regras”, completa.

Há três formas de inovação que podem ser aplicadas por muitas empresas. O primeiro é em Modelo de Negócio. Ao invés de vender bolsas de luxo, há empresas que alugam, assim como a Brastemp que passou a alugar e a vender a manutenção de um purificador de água. O segundo é em Processos. O exemplo vem da M&M`s que nos Estados Unidos personaliza o produto com imagens e mensagens escolhidas pelos consumidores. O terceiro é inovar pela Tecnologia. “Surpreender o mercado é melhor do que ouvir o mercado”.

Apesar de ser simples, inovar requer ousadia. E pode ser em ações simples. Na Tecnisa, entre as mais de 340 mil palavras compradas no link patrocinado do Google, 15% apresentam erro de português. Foi com um delas, gravidez com “s”, ao custo de 10 centavos, que a construtora vendeu um apartamento de mais de R$ 300 mil.

Postado por HSM ExpoManagement 2010 - 09/11/2010
Fonte: Mundo do Marketing

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Empreendedorismo e inovação na Internet

por Rosival Fagundes


A economia das compras coletivas na Internet está gerando novos mercados. A capacidade de explorar a inteligência dispersa de milhões de consumidores para que as pessoas encontrem o que lhes é mais adequado, com o menor custo, está determinando o surgimento de novos métodos de marketing.
No maravilhoso livro de Chris Anderson, "A Cauda Longa", aprendemos que há uma nova dinâmica de marketing e vendas: como lucrar com a fragmentação dos mercados. O que acontecerá quando tudo no mundo se tornar disponível para todos?

Usando o universo dos filmes, dos livros e das músicas, Chris Anderson, no fenômeno da Cauda Longa, mostrou que a Internet gerou um novo conceito de negócio, em que a receita total de uma multidão de produtos de nicho, com baixo volume de vendas, é igual à receita total dos poucos grandes sucessos.

Faça, divulgue e me ajude a encontrar, são as três forças da Cauda Longa.
A demanda deve seguir a nova oferta. Como a Cauda é avaliada não só sob o aspecto da variedade disponível, mas também do público que migra para ela, a verdadeira forma da demanda se revela quando os consumidores dispõem de escolhas infinitas. São as vendas agregadas ou as compras coletivas, e o uso de outras manifestações de todas as pessoas nos novos nichos disponíveis que convertem a expansão das novas forças econômicas, e a criação de novos nichos de mercados.

A economia das compras coletivas na Internet está gerando novos mercados.
A capacidade de explorar a inteligência dispersa de milhões de consumidores para que as pessoas encontrem o que lhes é mais adequado, com o menor custo, está determinando o surgimento de novas recomendações e métodos de marketing.  As novas oportunidades de negócios estão aparecendo através da democratização da distribuição, o que disponibiliza todas as ofertas. Jovens empreendedores do Brasil, estão criando sites de compras coletivas, atacadões virtuais que ofertam produtos e serviços com descontos, e que já atraem 8 milhões de consumidores.

Os sites de compras coletivas atuam como intermediários entre os negócios de clínicas de estéticas, agências de turismo, teatros, restaurantes, e mais todo o universo do cliente potencial, cadastrado no site.

Qual é a lógica das compras coletivas?

"vender o mesmo produto ou serviço ao maior número de pessoas em um curto espaço de tempo, para proporcionar o menor valor possível".

É uma espécie de delivery da promoção. Funciona levando a liquidação de produtos e serviços à casa dos consumidores, como maneira de transformar o ato da compra. É bom para aqueles que compram, e recebem produtos e serviços com descontos que oscilam entre 50% e 90%. É bom também para a economia de mercado, e para o crescimento do empreendedorismo incrementado por jovens pragmáticos brasileiros.

Como funciona o sistema de compras coletivas:

Como intermediários na venda, os sites levam uma comissão que varia entre 20% e 50% da conta a ser paga pelo cliente. O restante é destinado às dez mil lojas que prestam o serviço.

O nível de satisfação:

Menos de 1% dos clientes de empresas de compras coletivas se diz insatisfeito.

Estratégia de mercado:

Por meio dos sites de compras coletivas, o empreendedor tem como escolher nichos específicos, e vender para clientes da classe A ou para clientes da nova classe média, a classe C emergente e em franca expansão,cerca de 35 milhões de pessoas, que acessam diariamente as principais redes sociais (Facebook, Orkut, Twiter), funcionando como canais de divulgação.

Os números do mercado de compras coletivas:

Quantidade de sites: 2.000
Faturamento anual: 1 bilhão de reais
Consumidores brasileiros cadastrados: 20 milhões

Recomendações para o consumidor:

1.Comparar preços entre os sites:
www.savene.com.br
www.mardecupons.com.br
2. Verificar as ferramentas de pagamento: PagSeguro e DinheiroMail.
3. Segurança nas informações de quem prestará o serviço: pesquisar nas redes sociais e no site: www.reclameaqui.com.br

"5" Lições da Cauda Longa:

1. Desenvolver estoques virtuais, quando muitas empresas estão usando suas redes de depósitos existentes para oferecer maior variedade on-line do que em suas lojas físicas.
2. Desenvolver a mentalidade de nicho. Tratar os consumidores como indivíduos, através da personalização e da customização em massa como alternativa para o mercado de massa.
3. Compartilhar informações.
4.Um preço único não serve para todos.
5. Compreenda o poder da gratuidade, da "amostra grátis" de produtos para conquistar os novos consumidores.
  
Bibliografia consultada: Revista Veja –economia. 16.02.2011
A CAUDA LONGA Editora Campus: autor Chris Anderson .

Rosival Fagundes é professor de marketing.Consultor do SEBRAE. Palestrante e escritor de dois livros sobre empreendedorismo.
Contato: rosival.fagundes@ba.sebrae.com.br



Fonte: Administradores


3 dicas para se tornar atrativo

Redes sociais sofrem muito com o chamado problema do ovo e da galinha; para ganhar muitos usuários, a rede precisa ser atrativa, para ser atrativa a rede precisa de muitos usuários.
A grande questão é que não só as redes sociais sofrem com esse problema. Você comeria num restaurante vazio? Você frequentaria um shopping que ninguém vai? Você se trataria num médico que nunca tratou ninguém?

Contarei algumas lições que aprendemos no Empreendemia para ganhar a chamada “prova social”.


Procure os inovadores
Existe um tipo de pessoas com um perfil fantástico, os inovadores. Essas pessoas simplesmente gostam de saber o que está acontecendo de novo e querem fazer parte disso. Sabe aquele seu amigo que quer ser o primeiro a contar uma notícia ou a assistir um filme? Esse é o perfil do inovador.
Se você não conhece um inovador não tem problema. Convença sua família ou seus amigos a usar seu produto/serviço, mas saiba que dificilmente eles irão pagar por isso.
O que você precisa no começo é prova social, não dinheiro. Seu foco inicial é conseguir os 2 animais de cada espécie que repovoarão o planeta.


1. Comece dando descontos ou test-drives
Da mesma forma que alguns restaurantes no shopping oferecem degustações, uma forma de conseguir os primeiros clientes é oferecer promoções ou test-drives do produto.
O maior problema pra uma empresa/produto/serviço novo é que o cliente enxerga um risco em comprar aquilo. Ninguém sabe direito se o produto funciona, é muito arriscado gastar dinheiro nisso. Descontos e test-drives ajudam a diminuir essa barreira.


2. Facilite a indicação
Agora que você já tem uma população inicial provando que seu produto/serviço funciona, é hora de partir pra expansão. Para isso, você pode comprar milhões de anúncios, mas também é possível usar a ferramenta de marketing mais eficiente: o boca-a-boca.
Pela internet é muito fácil alguém repassar seu link pra um amigo ou dar RT no Twitter. Mesmo assim, não custa nada ter um botão “Indique para um amigo” em que a pessoa pode mandar um e-mail sobre sua empresa para os contatos. Promoções do tipo “traga um amigo e ganhe X% de desconto” também podem ser uma ótima tática.


3. Mate a cobra e mostre o pau
De nada adianta ter a primeira leva de pessoas usando seu produto/serviço se não ficar claro que você tem a “prova social”. Pra um estabelecimento comercial é óbvio que existem pessoas lá, mas pra serviços é importante mostrar quem já usa seu serviço.


Conclusão
Sendo uma empresa nova no mercado, sempre existirá uma barreira pelo fato das pessoas não te conhecerem. Diminuir essa barreira é fundamental para começar. Depois disso, um bom produto e um atendimento excepcional são coisas que farão seu cliente falar sobre você e auxiliar sua expansão.
Lembre-se disso, para conseguir muitos clientes, primeiro consigo alguns, depois faça esses trazerem os outros.

Fonte: Empreendemia

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

As realidades de ser um Empreendedor

Realidade 1: A primeira implementação da sua ideia estará errada.

A primeira interação ou implementação de uma idéia sua certamente estará errada. Isso não quer dizer que você não é inteligente o suficiente, ou não está fazendo as coisas direito. Pra falar a verdade, este é um bom sinal. Nenhuma idéia sobrevive a sua primeira interação com os clientes, por isso é necessário que você saiba colher todos os feedbacks que surgirão deste primeiro contato para adaptar sua idéia.
Você pode ser orgulhoso, não ouvir o que o cliente está dizendo e manter as coisas do jeito que elas estão, porém isto só deixará você sem clientes e com um produto que nem você mesmo usaria.
Por isso não se preocupe, é normal que as coisas mudem um pouco, no que se refere à implementação da sua idéia.


Realidade 2: Seus amigos e/ou sua família não irão entender o que você faz.

“Você é um empreendedor, isso significa que você está desempregado?” ou “Ah, que legal!” são algumas das várias reações que você vai receber de amigos próximos, membros de sua família e outras pessoas ao longo de sua jornada rumo a consolidação de seu próprio negócio.
Mesmo que você alcance objetivos que denotem sucesso no mundo empreendedor, as pessoas ainda não entenderão o que você faz, a não ser que você seja responsável por um produto campeão de vendas no mercado. Quando se trata de um negócio b2b é ainda mais difícil pra eles entenderem, até porque eles não são seus clientes diretos.
O simples fato de não entenderem o que você faz não significa que você está fazendo algo errado ou inaceitável. Eu duvido que Larry Ellison conseguiu fazer com que sua família entendesse a Oracle, e as coisas acabaram dando bem certo pra ele.


Realidade 3: Você ganhará um salário menor do que está esperando.

Se sua principal motivação para empreender é o dinheiro, você está no lugar errado. Claro que um dia você irá vender a empresa, mas esse dia provavelmente está bem distante de chegar. Durante um tempo, mesmo que você ganhe um bom dinheiro, você irá gastá-lo com boas contratações ao invés de tirar um bom salário para si mesmo.
Não há nada de errado em querer ganhar dinheiro, mas no começo será bem difícil, você ganhará menos que aqueles seus amigos que estão trabalhando em grandes empresas e eles provavelmente o lembrarão disso, mas não desanime, se você realmente ama o que faz, ter uma conta recheada no banco é a menor de suas preocupações.


Realidade 4: Você não pode fazer tudo sozinho!

Alguns Empreendedores tem um complexo de super-herói e sentem que podem fazer tudo sozinhos ou com apenas mais um co-fundador para ajudar. Eles acham é possível fazer uma empresa tomar grandes proporções com apenas 2 pessoas. Isso apenas resultará em excesso de cansaço e falta de foco.
Aprenda a deixar seu orgulho de lado e contratar pessoas que são melhores do que você. Trazer mais pessoas para sua empresa tornará a delegação de tarefas mais fácil, fazendo com que cada um fique focado em fazer o que sabe fazer de melhor.


Realidade 5: Não existe essa de fazer sucesso da noite para o dia!

Esteja preparado para trabalhar na sua empresa por vários e vários anos. A imprensa várias vezes faz com que o sucesso de algumas empresas pareça repentino, mesmo quando empreendedores trabalharam por anos e anos em cima de uma ideia para que ela finalmente dê resultado.
Sua empresa dar sucesso não é algo impossível, mas também não é algo que vá acontecer da noite para o dia.


Realidade 6: Não existe a tal “negociação da vida” da sua empresa.

Não deve ser somente uma negociação que fará sua empresa alcançar o sucesso. Alguns clientes ou boas negociações podem te levar ao próximo degrau da escada, mas ainda existem vários degraus a serem escalados ao longo do caminho.
Uma boa oportunidade de negociação pode escapar mais rápido do que você imagina, por isso é importante você definir quais são os degraus que você irá subir ao longo do caminho, avaliando sempre todas as suas possibilidades. Dessa maneira você constrói o futuro da sua empresa sem depender de um único cliente.
O sucesso de uma empresa que está começando vem da junção de várias pequenas vitórias ao longo do caminho.


Realidade 7: Clientes irão te frustrar mais cedo ou mais tarde.

Ter clientes é algo muito bom, agora lidar diariamente com eles já é outra história. Se você está neste mundo, prepare-se para lidar com clientes que não conseguem enxergar o óbvio mesmo que ele esteja embaixo de seus narizes.
Você também receberá diversos feedbacks contraditórios. Um cliente quer azul, o outro quer que seja vermelho e um outro quer que você combine as duas cores e deixe roxo.
O segredo para lidar com os clientes é responder a todos mas sempre demonstrando firmeza, pois se você sucumbir as exigências de todos os seus clientes, você logo acabará em péssimos lençóis.


Realidade 8: Não adianta querer ser chamado de CEO, no começo você fará de tudo.

Hey Sr. CEO, Co-Fundador, Presidente! No começo de uma empresa, títulos não significam muito. Todo mundo fará um pouco de tudo incluindo, às vezes, ter que limpar o banheiro.
Você deve aceitar o desafio de empreender e estar disposto a fazer o que for preciso, afinal você ainda não tem uma equipe de 50 pessoas para poder delegar tudo o que precisa ser feito. Se você não fizer com que as coisas aconteçam, nada irá acontecer.
É claro que você pode otimizar seu tempo para fazer o trabalho render com as poucas pessoas que possui na sua equipe, porém no começo de uma empresa há tantas tarefas a serem realizadas, que será difícil você não ficar abarrotado de coisas pra fazer de um jeito ou de outro.


Realidade 9: Montar um time forte não é uma tarefa fácil.

No começo, você estará super empolgado com a sua empresa, mas é bem difícil encontrar um grupo de pessoas que estará igualmente empolgada para se juntar a você. A maioria das pessoas que você irá encontrar estarão focadas em suas próprias idéias, estarão confortáveis com salários gordos em grandes empresas ou simplesmente não se interessarão pelo que você está fazendo. O fato de você estar empolgado não significa que as outras pessoas também o ficarão.
Tome cuidado para que no calor do rápido crescimento de sua empresa, você não acabe contratando pessoas que não possuem valores compatíveis com os da sua empresa, ou que somente estão interessadas no dinheiro.
Muitas vezes contratar pessoas assim pode atrapalhar mais do que ajudar.


Realidade 10: Jamais desista diante das dificuldades que aparecerão!

Como empreendedor você precisa saber que existem forças que estão fora do seu controle como quebra do mercado financeiro, problemas com o governo ou outras circunstâncias que você não pode prever. O importante é não deixar essas circunstâncias te fazerem desistir.
Essas coisas são como trânsito parado no caminho de um grande show, por mais que ele te atrase ou talvez faça você procurar uma rota alternativa, se você realmente estiver determinado a chegar a seu destino, você irá chegar. Nas palavras de Randy Pausch “Obstáculos no caminho só servem pra mostrar o quanto você realmente quer alguma coisa”.
É importante que você esteja preparado para tudo que vier (por mais difícil que isso seja), pois muitas empresas vão a falência porque as pessoas simplesmente desistem no meio do caminho.
A vida de empreendedor é difícil, mas se você é determinado e ama o que você faz, nada poderá te impedir.


E você, quais foram as dificuldades que enfrentou como empreendedor e como fez para superar essas dificuldades? Responda nos comentários.


Fonte: On Startups (traduzido por Saia do Lugar)