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quinta-feira, 6 de junho de 2013

Como Evitar o Fracasso em Negócios


Como Evitar o Fracasso em NegóciosMuitas pessoas acreditam que depois de terem estabelecido um pequeno negócio e ter um certo rendimento seu trabalho está feito e, em seguida, a empresa vai cuidar de si própria. É hora de sentar, relaxar e colher os frutos. Claro, essa atitude pode ser um caminho garantido para o fracasso do negócio. Tem sido frequentemente mencionado que muitas empresas fracassam na fase de crescimento, quando as vendas estão a aumentar rapidamente e quando o negócio ainda está em sua fase de arranque.


Aqui estão alguns erros críticos de negócio:
• A essência do sucesso das pequenas empresas é a capacidade de identificar novas oportunidades e responder a elas rapidamente. Nunca se esqueça disso ou suponha que você pode diminuir o ritmo e processo de procura de negócios e aumento as vendas. Tais erros de negócio acontecem com as grandes empresas, que eventualmente leva ao seu declínio.
• Um elemento importante da empresa de pequeno porte é permanecer focado, realizar um bom projeto. Os pequenos empresários que alcançam o sucesso, muitas vezes assumem que eles são infalíveis e começam a criar outros negócios dos quais eles não têm a menor noção. A grande maioria resulta em novos empreendimentos produzindo erros e perdas que derrubam o negócio original.
• Vários estudos sobre sucesso em negócios indicam que a chave para o sucesso em longo prazo é ser flexível, adaptável e sensível às novas exigências de mercado. Uma vez que as empresas a alcançar o sucesso, elas geralmente criam procedimentos, normas, manuais e processos que tendem a tornar-se demasiado rígidos. “Não é a nossa maneira de trabalho ou de nosso sistema” é uma outra maneira de dizer que o cliente está errado. Este tipo de atitude cria erros e leva ao suicídio empresarial.
• A administração da empresa começa a acreditar que precisa de sistemas complexos e contrata pessoas especializadas para isso. Este pessoal começar a construir sistemas que são “user friendly”. Isso geralmente significa ‘sistema amigável para o usuário’, mas raramente amigável para o consumidor final ou o representante do serviço ao cliente. Permitir um programador de sistema liderar o processo de melhorar o serviço ao cliente é um erro. Queira ou não, a grande maioria de programadores de sistema acredita (ou espera) que todos pensem como eles, e acabam por criar sistemas incompreensíveis para qualquer outro departamento e uma abordagem adversa para a equipe de marketing e vendas.
• Nunca faça um erro de deixar o departamento de contabilidade controlar o processo de planejamento. Se isso acontecer (como é muitas vezes o caso), o resultado é uma série de projeções financeiras suportadas por alguma narrativa. Os números não são baseados em qualquer tipo de análise competitiva, pesquisa de mercado ou oportunidades estratégicas. As projeções são baseadas em resultados históricos. Mais uma vez, este processo garante o fracasso do plano estratégico para o negócio. A pesquisa mostrou claramente que a equipe de marketing, vendas ou grupo de pesquisa deve liderar o processo.
Fonte: Como Fazer

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Você vai ficar rico? Em princípio não.

Independentemente do que lhe disseram, as probabilidades de você ficar rico com o multinível são muito baixas.

Por Rui Gabriel

Somente 5% dos empresários multinível ficam ricos. Você acha que poderá vir a ser um deles?

Leia este ebook e saiba porque é que você não ficou rico até agora e o que fazer para resolver esse problema.


"VOCÊ VAI FICAR RICO?
Em Princípio Não."

  1. Aprenda as leis da "probabilidade" e da "possibilidade" e conecte-se com elas de forma positiva.

  1. Torne-se mestre em criar oportunidades onde elas aparentemente não existiam.

  1. Veja como modelar a realidade e realizar os seus sonhos.

Este ebook é baseado em acontecimentos reais e vai lhe ensinar de forma muito didática:

  • Porque é que a maior parte dos seus downlines desistem do negócio de marketing de rede.
  • Se for o caso, porque é que você mesmo desistiu ou está "adormecido".
  • Porque é que você, que tem vontade e gosto por trabalhar, não teve até agora um sucesso significativo.
  • Porque é que o "compromisso" não chega.
  • Porque lhe dizem para "fazer mais do mesmo" e porque é que isso não resulta.
  • Onde é que o seu sistema de trabalho de Network Marketing (se tiver um) está a falhar e como melhorá-lo.
  • Que fazer para ter sucesso rápido e duradouro.
  • Quais as qualidades que tem de desenvolver para se tornar um verdadeiro líder na sua indústria.


A prosa cativante na tradição dos melhores contadores de histórias, vai transportá-lo a uma outra dimensão.

Irá entender o porquê de muitas das suas dificuldades no seu negócio de Marketing de Rede, ao mesmo tempo que compreenderá finalmente o que fazer, com toda a clareza.

Conheça o Autor.

 Rui Gabriel iniciou-se em desenvolvimento pessoal, counseling, e métodos de elevado desempenho em visualização criativa em Itália em 1986 onde se graduou no Método Silva. Em Portugal foi professor no ensino secundário, músico clássico e empresário em vários negócios tradicionais.

Em 2005 iniciou a sua carreira em marketing de rede, estudando com Sílvio Fortunato e em 2008 iniciou, com ele, o Magnet System, o sistema de Internet Marketing para Multinível de maior sucesso em língua portuguesa.

É atualmente reconhecido como um dos principais internet marketers de Marketing de Rede em língua portuguesa e publica regularmente na rede social Magnet Network e em vários sites de artigos trabalhos teóricos e práticos acerca do Marketing de Atracção e de MLM.

Gosta de dizer: "todos os acontecimentos são ótimos professores" e escreveu "VOCÊ VAI FICAR RICO?" como ferramenta de treino para o seu grupo de Marketing de Rede com base nas suas experiências pessoais.

Agora acedeu a colocar este texto fantástico à disposição de toda a indústria MMN por tempo limitado.


Para receber o ebook
"Você Vai Ficar Rico?
e começar a ler imediatamente, COMPLETAMENTE GRÁTIS,
basta clicar no botão abaixo:



quinta-feira, 28 de abril de 2011

Comércio eletrônico é opção para expandir negócios das MPEs

Defensor do e-commerce como ferramenta para expansão das micro e pequenas empresas, o CEO da Ludatrade e representante da Alibaba.com no Brasil, Kenneth Ma, não hesita em dizer que as empresas precisam inovar sua forma de fazer negócios e utilizar as facilidades do comércio eletrônico para encontrar compradores e fornecedores para seus produtos e serviços, em qualquer lugar do mundo. Segundo o executivo, esse é o segredo para quem busca se destacar e sobreviver às constantes transformações econômicas e sociais que afetam o mercado global. Em entrevista exclusiva ao FNQ em Revista, ele revela as vantagens, as perspectivas e os segredos para o sucesso dos empreendedores com o e-commerce.

Como você convenceria as MPEs de que atuar com e-commerce é um bom negócio?
O comércio eletrônico chegou para revolucionar as negociações mundiais. É uma ferramenta inovadora, que permite identificar oportunidades em qualquer lugar do mundo e a qualquer hora. Com acesso rápido e ilimitado, o mundo virtual permite um canal direto de negociações, com baixo custo das transações. E o melhor de tudo: permite que as MPEs alcancem o mercado internacional, coisa que, até então, só as grandes tinham recursos para fazer. O e-commerce já é uma oportunidade.

Ainda há muitos desafios, como ausência de contatos internacionais e capital limitado, que preocupam as MPEs interessadas em trabalhar com comércio eletrônico. De que forma é possível superar esses obstáculos?
Hoje existem ferramentas de marketing online muito eficientes e a exibição virtual é a melhor forma de conquistar clientes, porque seus produtos ficam expostos o tempo todo. Sem contar que, na internet, é possível encontrar um mailing global de empresas, estabelecer parcerias e se comunicar rapidamente com compradores e fornecedores. O portal Alibaba.com, por exemplo, é uma plataforma B2B que reúne vendedores e compradores do mundo todo em um mesmo local, facilitando os negócios nacionais e internacionais das MPEs.

O que é necessário para utilizar o Alibaba.com?
O comprador tem acesso livre a todos os fornecedores. Já para o fornecedor, há duas opções: experimentar os serviços gratuitamente por um período, apenas para entender como funciona o site, mas sem oficializar compras; ou tornar-se um membro/parceiro do portal, o que garante confiabilidade para quem compra e permite as negociações.

Ao ingressar no comércio eletrônico, qual o impacto na força de vendas de uma empresa?
Não há dúvidas de que o modo tradicional de fazer negócios será impactado, uma vez que mais pessoas vão comprar pela internet. Então, as lojas físicas terão que se adaptar e repensar a atuação da força de vendas, com foco no mundo eletrônico. É preciso entender as demandas e necessidades dos compradores virtuais, em geral jovens que querem produtos exclusivos e personalizados. Com a internet, é possível atender os anseios dos novos consumidores. Logo, se o empreendedor tradicional não se adaptar a essa realidade virtual, vai acabar perdendo espaço para o pequeno empresário criativo.

Quais as perspectivas para o comércio eletrônico a longo prazo?
A internet é a ferramenta do presente e do futuro. Em pouco tempo, as vendas eletrônicas serão muito maiores do que nas lojas físicas. Isso já acontece com o setor automobilístico. E as empresas brasileiras, com seus produtos altamente qualificados e singulares, têm tudo para crescer com o e-commerce. Se, em 2009, as vendas online movimentaram R$ 6 bilhões, a previsão é que esse índice aumente de cinco a oito vezes nos próximos dez anos. Tenho certeza de que entrar no comércio eletrônico será como ganhar na loteria.

Fonte: Fundação Nacional da Qualidade

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terça-feira, 15 de março de 2011

As similaridades entre começar um negócio e escalar um elenco para um filme


Hoje vou falar da mistura “cinema + empreendedorismo”, depois de encontrar uma tabela bastante divertida comparando o ato de abrir uma empresa ao de escalar um elenco para um longa-metragem, do blog do Grasshopper Group.

Vamos a algumas comparações:

Começando pelo roteiro: Se, no caso do cinema, você precisa ter um roteiro antes de começar a pensar em filmar, no caso de um novo empreendimento, é preciso um plano de negócios – que não deixa de ser um roteiro também, mas sem as reviravoltas e os pontos climáticos. Os dois servem para que você não tenha surpresas quando os holofotes finalmente forem ligados – ou quando você resolver abrir as portas.

Conheça suas necessidades de pessoal: No caso de produzir um filme, isso se refere à demanda por atores. Aqui é preciso saber que papéis existem e quem pode interpretá-los de forma eficaz, ou, na linguagem empreendedora, quais vagas serão necessárias e quem será capaz de cumprir cada uma de suas funções. Você não vai querer dar o papel principal de sua adaptação de Ms. Dalloway, de Virgínia Woolf, para alguém como Megan Fox. Prefira alguém como Nicole Kidman e deixe a primeira para um papel secundário – bastante secundário se você preferir. Ou seja, não contrate pessoas despreparadas para cargos importantes.

Uma ajudinha extra: Escolha bem seus gerentes ou os seus diretores de escalação. É sempre bom a participação dos dois cargos na hora de escolher quem vai estrelar o seu filme.

Faça testes: Ninguém contrata um profissional, seja ator ou funcionário, sem antes entrevistá-lo e até mesmo testá-lo (mas nada de teste do sofá, ok?). No caso da escolha de um elenco, você precisa ver cada um deles representando e lendo falas. No caso de montar uma equipe para sua empresa, uma entrevista com perguntas e respostas é feita. Mas o melhor mesmo é fazer um teste em que o candidato possa mostrar se possui habilidades e conhecimentos necessários para a vaga.
Abaixo você confere outros passos para não errar na hora de contratar e começar um negócio (em inglês).


Fonte: Papo de Empreendedor

10 dicas para abrir um negócio na web

De redes sociais a compras coletivas, este tipo de empreendimento tem ganhado cada vez mais espaço e conquistado novos adeptos

Não são raros os exemplos de recém-milionários que estão fazendo fortuna em negócios na internet. De redes sociais a compras coletivas, este tipo de empreendedorismo tem ganhado cada vez mais espaço e conquistado novos adeptos. Aos que desejam se lançar a este novo desafio, seguem dicas essenciais para um empreendimento virtual.

1 - Defina o foco

Identifique eventuais necessidades não atendidas, que podem se tornar oportunidades lucrativas. Engana-se quem imagina que a competição no mundo virtual seja menor que em negócios reais. Apesar do pouco tempo, a rede atingiu com rapidez a maturidade. Há, todavia, muitos nichos promissores, principalmente aos empresários criativos que saibam tirar proveito da força da rede mundial. O segredo está no foco, evitando entrar em setores dominados por grandes empresas, cujo poder de barganha é infinitamente superior.

2 - Defina os produtos e/ou serviços

Escolha o modelo de negócios, assim como os produtos e/ou serviços que serão oferecidos, cuja seleção não se restringe ao espaço da prateleira ou gôndola. A vantagem da internet é que o estoque pode estar em local com menor custo por m2, como um galpão em alguma periferia ou até mesmo no próprio fornecedor. Há outros tipos de negócios virtuais nos quais o custo de estoque é praticamente zero, assim como a quantidade de itens infinita. As mercadorias estão dispostas em grandes servidores em formato digital - músicas em MP3, vídeos em MP4 e até livros em PDF.

3 - Crie uma identidade

É hora de definir o nome e a identidade visual de seu negócio - logotipo ou frase de efeito. Cuide para que seja fácil de ser lembrado, marcante, curto e que descreva a alma do negócio. Verifique junto aos órgãos responsáveis a disponibilidade do nome de sua preferência.

4 - Legalize

Procure um contador de sua confiança e registre a empresa legalmente. Não pense que negócios virtuais estão alheios à fiscalização e tributação. Busque profissionais qualificados para cuidarem da parte legal antes de dar início às negociações.

5 - Monte sua loja

Apesar do menor investimento, colocar um site no ar requer planejamento e cuidado. Como num comércio tradicional, o visual, os produtos e serviços disponíveis, a localização das mercadorias, o atendimento e as formas de pagamento são também muito importantes no comércio online. Tome alguns cuidados básicos para encantar clientes novos e reter antigos. E lembre-se que clientes virtuais são ainda mais impacientes que aqueles que trafegam nos corredores dos shoppings centers.

6 - Comprar ou alugar?

O empresário que se aventura no mundo virtual se depara com dilema similar. Há duas escolhas possíveis. Adquirir os próprios servidores, funcionários especializados e locais adequados ou contratar os serviços de um provedor de hospedagem, pagando tarifas mensais por pacotes pré-definidos. As grandes empresas em geral preferem investir quantias significativas em sua própria infraestrutura, garantindo que seus clientes consigam acessá-lo 100% do tempo. Empresas médias ou pequenas podem optar por alugar um espaço na "nuvem" de terceiros - tecnologia denominada de "cloud computing".

7 - Garanta uma compra segura

São inúmeros os casos de fraudes na web, o que ainda inibe muitos potenciais clientes. Por isso, invista na segurança de seu site. Há diversas empresas que oferecem serviços de autenticação digital, dificultando a ação de indivíduos com más intenções.

8 - Dê opções de pagamento

Numa loja virtual, aceitar as diversas bandeiras e modalidades - crédito e débito; são obrigações. Apesar da pouca utilização, considere também as opções de depósito bancário e boletos. Analise ainda a possibilidade de recebimento do pedido além da opção online. Alguns clientes ainda preferem utilizar telefone, fax ou e-mails. Abra enfim uma linha direta para que possam falar com algum funcionário, apesar da tentação em criar modelos estáticos e pré-determinados. A flexibilidade e negociação devem estar presentes mesmo no comércio virtual.

9 - No mundo virtual o "soft opening" é mais difícil

É comum estabelecimentos comerciais iniciarem sua operação com o chamado "soft opening" ou inauguração prévia. Durante este período sem alarde, os funcionários podem ser mais bem treinados e os processos e procedimentos estruturados, com um menor movimento de clientes. Na modalidade virtual é possível fazer isso antes da colocação do site no ar. Simule compras, teste links, configurações, confronte produtos, códigos, descrições, preços e erros gramaticais. Utilize PCs, Macs e diferentes navegadores - Internet Explorer e Mozilla. Caso tenha a versão para celular, faça o mesmo utilizando alguns modelos chaves de diferentes fabricantes. Enfim, simule os processos de devolução de produtos, assistência técnica e telemarketing.

10 - Divulgue

Como numa loja tradicional, os primeiros dias são sempre bem difíceis, até que as pessoas conheçam, experimentem, comentem e retornem, fechando o ciclo de fidelização. Para acelerar esse processo, é interessante fazer links patrocinados e comprar palavras ou frases que identifiquem seu negócio. Outra forma são os banners, pequenos anúncios que podem ser colocados em sites de grande circulação. Crie e mantenha sistemas de divulgação online e, se possível também em outras mídias, tais como televisão, revistas e jornais.

Seguindo estas dicas o empresário virtual terá mais chances de sucesso em seu novo negócio. O mais importante é sempre seguir a fórmula S=P3, onde sucesso é = persistência, preparação e planejamento. Boa sorte!

Marcos Morita - é mestre em Administração de Empresas e professor da Universidade Mackenzie. Especialista em estratégias empresariais, é colunista, palestrante e consultor de negócios. Há mais de quinze anos atua como executivo em empresas multinacionais. 
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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

As empresas do futuro

As mudanças de paradigmas exigem das companhias uma nova maneira de se enxergar como empreendimento
Ágeis, diversificadas, sustentáveis. A cada dia o mundo presencia o nascimento de uma nova empresa. Fundadas, geralmente, por jovens da geração Y, elas têm características diferenciadas das que a precederam, e, certamente, estão criando um novo padrão de empreendimento. Mas, afinal, como serão esses negócios do futuro?

"São muitas características que permeiam a empresa, e a principal delas é aceitar que o mundo agora é mais fluido, inclusive no ambiente de trabalho", afirma Tiago Mattos, diretor da escola Perestroika.

A revolução digital vivida nos últimos anos derrubou antigos conceitos e mudou completamente a maneira como as pessoas se comunicam, inclusive dentro das companhias, comprometendo, muitas vezes, o entendimento nesse âmbito.

"Hoje, os conceitos não são mais iguais aos de anos atrás. Um jovem que passa o dia conectado em casa não admite não poder usar redes sociais no trabalho ou não ter uma comunicação fácil com o chefe, ao passo que se comunica com várias pessoas importantes por sites e blogs, explica Tiago.

"Além disso, em cinco minutos ele pode criar um veículo de comunicação na rede, enquanto passa seis meses desenvolvendo o planejamento de um projeto na empresa. Entender essa transformação da mentalidade humana permite compreender a mudança que ocorre também nas empresas", completa.

Recomendações

Para uma empresa tradicional, que não sabe como aplicar essas características da geração Y cada vez mais exigidas, o ideal, é começar por implementar os novos conceitos em um projeto piloto em departamento ou entre um grupo de colaboradores.

"Certamente, algumas grandes empresas já consolidadas poderão abrir mão de estar tão fluidas porque têm um patrimônio, uma história que permite não fazer essa mudança. Mas as de porte médio deverão abarcar essas características para se tornarem mais competitivas e ganharem agilidade", orienta Mattos. 

Fonte: Administradores

A educação na formação do empreendedor

Qual o papel da educação, conteúdo e incentivo na formação de um empreendedor? E, aqui no Brasil, o que falta para um maior desenvolvimento da cultura empreendedora?

Quando busco informações e conteúdo sobre empreendedorismo, quase sempre acabo em algum site, blog, livro ou revista americana. Talvez pelo fato de empreender nas áreas de tecnologia e internet, o conteúdo gerado pelos colegas gringos é sempre referência.

Até entre os blogs que participam desta semana de blogagem coletiva promovida pela Endeavor, vejo que grande parte se alimenta destas mesmas fontes: o Ricardo Jordão, da BizRevolution, acaba de voltar de uma viagem para os EUA onde pesquisou diversas empresas de e-commerce. Recentemente, o Bob Wollheim, da ResultsOn, esteve pelo Vale do Sílicio e foi entrevistado pelo TechCrunch, principal blog sobre negócios ligados a tecnologia, adquirido há poucas semanas pela AOL. O Miguel Cavalcanti viaja anualmente para eventos sobre empreendedorismo. No ano passado, foi para a Inc500, promovido por uma das principais revistas feitas para empreendedores. No meu video podcast, Man in the Arena, mais da metade das referências são lá de fora.

O que quero trazer para discussão é a necessidade do desenvolvimento de todo o ecossistema empreendedor no Brasil. O problema por aqui não é só uma questão de excesso de burocracia, impostos abusivos e complicada política trabalhista. É também uma questão de criação e disseminação de conteúdo e cultura. Os exemplos das organizações de apoio e incentivo como a Endeavor e o Sebrae e das plataformas de conteúdo como a HSM e Results On, mostram como podemos também trazer qualidade para os empreendedores locais.

Lá fora, há tantas iniciativas interessantes que podemos nos inspirar e trazer para o Brasil. Um exemplo é a metodologia de lean startup, muito divulgada por aqui pelo Eric Santos, que ensina como podemos desenvolver produtos de forma ágil e eficiente, diminuindo o risco de mortalidade de novos negócios. Há também o projeto 1M/1M, da Sramana Mitra, que tem a heróica intenção de ajudar a 1 milhão de pequenas empresas a se tornarem sólidas, criando empregos e aumentando o PIB de seus países.

Acredito muito em conteúdo, educação e metodologias inovadoras para apoiar o movimento empreendedor brasileiro. Acho até que estes fatores valem mais do que o próprio acesso ao capital, pois ensinam a muitas empresas a possibilidade de crescer organicamente. Empreendedorismo não significa necessariamente construir o próximo Google ou as empresas X, do Eike Batista. Pode ser simplesmente criar um negócio pequeno e sustentável, o que já é difícil.

Por outro lado, concordo com o post do Pedro Mello, que cita vários exemplos de empreendedores que construiram "na marra" seus negócios, com muita visão, foco e energia, sem apoio "formal". Porém, acho que não podemos nos basear apenas nos exemplos dos fora-de-série. O acesso a informação e ferramentas pode ser decisivo para o sucesso de um empreendedor.

Espero que este movimento dos blogueiros, apoiado pela Endeavor, possa evoluir e tornar-se uma plataforma de divulgação de conteúdo e cultura empreendedora. Orgulhosamente farei parte deste processo.


quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Conheça cursos grátis a distância para empreendedores

por Amanda Camasmie

Estudar: necessidade para empreendedores

Você já deve ter visto estes números, mas não custa repetir: oito em cada dez empresas vão à falência antes de completar cinco anos de vida. Esse número frio esconde o que vem antes e depois – dívidas monstruosas, noites mal dormidas e, entre outras coisas tenebrosas, a enorme frustração de ver tanto trabalho e sonhos despedaçados. Antes que você fale que isso não vai acontecer com o seu negócio e clique em outra coisa, lembre-se de outra frase que você certamente já ouviu (inclusive da sua mãe): a desgraça não acontece só na casa dos outros. Certamente, essas oito empresas falidas também não acreditavam que isso ia acontecer com elas.

Geralmente, quem quer abrir o seu próprio negócio acredita que para ter sucesso o mais importante é conhecer o ramo e ter capital para começar. Nada mais longe da realidade. É claro que tudo isso é importante, mas por conta dessa equivocada convicção um número expressivo de empreendedores simplesmente ignora a enorme quantidade de conhecimentos que precisa ter para administrar a empresa e que podem fazer a diferença entre o sucesso e o fracasso. Por isso, veja alguns cursos gratuitos que o Empreendedores selecionou para você. Basta clicar no nome dos cursos, preencher o cadastro e começar a estudar (sem sair de casa ou do escritório, no horário mais conveniente para você).

Cursos grátis on-line

Saber administrar é uma questão de vida ou morte. São nada mais que passado aqueles tempos românticos quando se construíram impérios do nada, como Sílvio Santos, que começou como camelô, ou Samuel Klein, o dono das Casas Bahia, que arrastava uma carroça oferecendo enxovais de porta em porta. Hoje, a menos que você seja um predestinado, é preciso adquirir noções de como gerir um empreendimento, estabelecer metas, fazer planejamento, saber formatar um plano de negócios e até entender de finanças. Por isso, comece a se preparar com cursos gratuitos a distância oferecidos por instituições como Sebrae, Fundação Getúlio Vargas (FGV) e Fundação Nacional de Qualidade (FNQ).

Sebrae

Se você dispõe de cerca de 50 minutos diários, em seis meses você pode aprender gratuitamente noções básicas de empreendedorismo, análise e planejamento de finanças e a aprimorar o processo de venda. Para tanto, o Sebrae dispõe de cinco cursos. Para participar, acesse os links abaixo e clique na opção cadastre-se na parte superior do site do Sebrae.

Aprender a Empreender – Conheça conceitos básicos sobre empreendedorismo, mercado e finanças.

APF – Análise e Planejamento Financeiro – Aprenda sobre administração financeira, fluxo de caixa e a como definir metas com base nos resultados.

CVMM – Como vender mais e melhor – Entenda melhor o cliente e conquiste-o.

D-Olho na Qualidade: 5Ss para os pequenos negócios – Novos hábitos para o desenvolvimento do trabalho diário, melhorando o bem estar físico, mental e social da equipe.

GCC – Gestão de Cooperativas de Crédito – Desenvolva práticas gerenciais para uma gestão efetiva e eficaz de cooperativas de crédito.

Experimente também este curso gratuito abaixo:

Fundação Nacional de Qualidade (FNQ)

Modelo de Excelência da Gestão – Aprenda modelos de gestão da qualidade, critérios e processos de avaliação da gestão e fundamentos da excelência.

Fonte: Blog dos Empreendedores

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Até que Ponto as Compras Coletivas Ajudam no seu Negócio?


por Diogo Bedran

O mercado de compras coletivas é o que mais cresce na Internet brasileira. A cada dia que passa mais players entram querendo uma parcela deste mercado tão competitivo. E não é a toa que a concorrência é enorme, desde o mês de Junho o crescimento foi de 231%. Alguns tentam inovar, ou copiar algo diferente dos serviços gringos, mas basicamente o princípio sempre é o mesmo, descontos para compras coletivas.

E seguindo o exemplo do mercado americano, começam a surgir os primeiros exemplos de proprietários de negócios tendo problemas por não conseguir suprir a super demanda gerada por estes serviços. Na última semana, na Gazeta do Povo vimos um artigo onde Eugênio Foganholo, diretor da Mixxer Desenvolvimento Empresarial, uma consultoria especializada em bens de consumo e varejo, alertando sobre o risco no mercado de compras coletivas para as empresas que participam das promoções.

“O empresário precisa analisar bem para o tiro não sair pela culatra. Pontos como capacidade de atendimento num curto prazo e poder de reter o cliente são fundamentais para que a ação não se torne prejudicial”
Outras pessoas falam sobre o assunto, dizem que é preciso ter cuidado para não deixar o consumidor mau-acostumado com as promoções, fazendo com que eles tenham rejeição quando são cobrados os preços normais. Lembrando também que em alguns serviços, 50% do valor do cupom vai realmente para os empresários, mesmo assim ele não recebe esse valor logo depois, uma parte é recebida depois de 30 dias e outra somente 60 dias, e tudo de acordo com o uso dos cupons. Ou seja, em alguns serviços, a receita dos cupons não utilizados fica com a empresa que divulga a oferta.

Temos também o exemplo da falta de infra-estrutura e preparação. Bruno Barros, gerente da rede de fast-food Vininha, fechou negócio com um grande player de compras coletivas como uma parte da estratégia de expansão da empresa, que vai abrir 8 lojas em Curitiba e região até o final do ano. O objetivo era testar e aumentar o volume de atendimentos. A rede de fast-food rapidamente se tornou uma empresa recordista de vendas em Curitiba, onde foram mais de 5 mil cupons vendidos.
“Nós tínhamos uma proposta bem definida. Financeiramente, não ocorre retorno imediato, podendo chegar ao ponto de desembolsar um valor para trazer novos clientes. Mas vale para aumentar a base de clientes. Nossa expectativa é que 80% das pessoas voltem”
Mas o que aconteceu foi que o teste foi bem traiçoeiro, o empresário não esperava que o sucesso fosse tão grande:
“Como é novidade no Brasil, as pessoas não têm a cultura de usar o cupom a longo prazo. Os três primeiros dias foram o caos. Tivemos que reenviar um e-mail para base reagendando a entrega. Também tivemos que administrar difamação nas redes sociais. Demorou uma semana para estar tudo normalizado”

Mas nem todos os testes são positivos. O empresário Nelson Paes, dono do restaurante japonêsSushimaker, não aprovou sua participação nas compras coletivas. Segundo ele os 3 mil cupons comercializados atraíram apenas “clientes de oportunidade,” fazendo com que o retorno fosse pequeno em relação ao investimento.
“Esse tipo de anúncio é muito ilusório. Hoje, existe uma rede de pessoas flutuantes que busca oportunidades. Cerca de 90% das pessoas não voltam. No meu caso, foi prejudicial. O empresário tem que fazer uma avaliação, pois existem outros mecanismos mais inteligentes”

Realmente, é preciso muito planejamento e estratégia para divulgar sua empresa nos sites de compras coletivas. Os empresários devem mensurar a margem de lucro e calcular o retorno sobre o investimento, além de preparar seus empregados para receber com qualidade todas essas pessoas, já que ele depende disso para que os “clientes de oportunidade” voltem a comprar, tornando-se uma oportunidade para clientes. Isso não é para qualquer tipo de varejo, mas para o comércio que planeja uma campanha de divulgação e posicionamento de marca, é uma boa pedida.

E vocês, o que acham? As compras coletivas são positivas apenas para os usuários e serviços, ou também para os pequenos e médios empresários?



Antes de abrir um negócio responda a estas 8 perguntas

por Debora Carrari

Antes de bater o martelo sobre abrir ou não um negócio, pare e responda a estas 8 perguntas essenciais que todo empreendedor deve responder sobre a atividade que pretende iniciar. A dica é do colunista do Instituto Endeavor Alexandre Finelli, e quem criou as questões foi o PPC, um blog norte-americano que ajuda empresários a utilizar as ferramentas do Google e de outros provedores de internet para lucrar mais. Vamos a elas.

1. O que você faz?
Que mercado você quer atuar? É importante focar em um segmento, pois querer atuar em vários mercados é um dos erros mais comuns de empreendedores que não sobrevivem aos dois primeiros anos de vida da empresa.

2. Para quem você faz?
Para responder a essa pergunta, tente visualizar quem são os seus clientes e pense como vai corresponder às expectativas desse público. Imagine o que terá que fazer para deixá-los satisfeitos.

3. O que o faz ser diferente dos outros?
Todo consumidor compara os produtos e serviços das empresas. Às vezes o fator decisivo é o preço, mas pode ser qualidade, atendimento, localização, etc. Para vencer a concorrência, tente fazer algo diferente.

4. Que tipo de funcionários você precisa?
Reflita se haverá necessidade de contratar funcionários. Se a resposta for sim, pense em como deve ser essa pessoa e atente para as características que procura na hora de entrevistar os candidatos.

5. Você sabe o que é fluxo de caixa?
Essa palavra costuma assustar os empreendedores menos experientes, levando-os muitas vezes a negligenciar esse aspecto da gestão, que é crucial. Manter um fluxo de caixa que permita o pagamento de todas as contas em dia é o primeiro passo para o sucesso do seu negócio. Procure se informar por meio de material didático disponível na internet ou nas bibliotecas do Sebrae e cursos sobre o tema.

6. Quais são suas metas?
É importante estabalecer metas. Quanto você pretende ganhar e em quanto tempo? O que vai precisar fazer para que isso aconteça?

7. O que irá fazer para manter seus clientes?
Fidelizar os clientes é tão importante quanto ter um fluxo de caixa em dia. Pense nas ações que podem criar um relacionamento com o cliente e fazê-lo voltar. Como pretende localizar clientes em potencial?

8.  Você realmente quer ser dono de um negócio?
Ao contrário do que muitos pensam, empreender dá muito mais trabalho que ser funcionário de uma empresa. Além disso, inclui mais riscos. Avalie se você está preparado para ser o responsável por sua vida profissional.

E boa sorte!

Fonte: Blog dos empreendedores

3 dicas para se tornar atrativo

Redes sociais sofrem muito com o chamado problema do ovo e da galinha; para ganhar muitos usuários, a rede precisa ser atrativa, para ser atrativa a rede precisa de muitos usuários.
A grande questão é que não só as redes sociais sofrem com esse problema. Você comeria num restaurante vazio? Você frequentaria um shopping que ninguém vai? Você se trataria num médico que nunca tratou ninguém?

Contarei algumas lições que aprendemos no Empreendemia para ganhar a chamada “prova social”.


Procure os inovadores
Existe um tipo de pessoas com um perfil fantástico, os inovadores. Essas pessoas simplesmente gostam de saber o que está acontecendo de novo e querem fazer parte disso. Sabe aquele seu amigo que quer ser o primeiro a contar uma notícia ou a assistir um filme? Esse é o perfil do inovador.
Se você não conhece um inovador não tem problema. Convença sua família ou seus amigos a usar seu produto/serviço, mas saiba que dificilmente eles irão pagar por isso.
O que você precisa no começo é prova social, não dinheiro. Seu foco inicial é conseguir os 2 animais de cada espécie que repovoarão o planeta.


1. Comece dando descontos ou test-drives
Da mesma forma que alguns restaurantes no shopping oferecem degustações, uma forma de conseguir os primeiros clientes é oferecer promoções ou test-drives do produto.
O maior problema pra uma empresa/produto/serviço novo é que o cliente enxerga um risco em comprar aquilo. Ninguém sabe direito se o produto funciona, é muito arriscado gastar dinheiro nisso. Descontos e test-drives ajudam a diminuir essa barreira.


2. Facilite a indicação
Agora que você já tem uma população inicial provando que seu produto/serviço funciona, é hora de partir pra expansão. Para isso, você pode comprar milhões de anúncios, mas também é possível usar a ferramenta de marketing mais eficiente: o boca-a-boca.
Pela internet é muito fácil alguém repassar seu link pra um amigo ou dar RT no Twitter. Mesmo assim, não custa nada ter um botão “Indique para um amigo” em que a pessoa pode mandar um e-mail sobre sua empresa para os contatos. Promoções do tipo “traga um amigo e ganhe X% de desconto” também podem ser uma ótima tática.


3. Mate a cobra e mostre o pau
De nada adianta ter a primeira leva de pessoas usando seu produto/serviço se não ficar claro que você tem a “prova social”. Pra um estabelecimento comercial é óbvio que existem pessoas lá, mas pra serviços é importante mostrar quem já usa seu serviço.


Conclusão
Sendo uma empresa nova no mercado, sempre existirá uma barreira pelo fato das pessoas não te conhecerem. Diminuir essa barreira é fundamental para começar. Depois disso, um bom produto e um atendimento excepcional são coisas que farão seu cliente falar sobre você e auxiliar sua expansão.
Lembre-se disso, para conseguir muitos clientes, primeiro consigo alguns, depois faça esses trazerem os outros.

Fonte: Empreendemia