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quinta-feira, 9 de junho de 2011

Conheça os desafios do profissional freelancer

Identificar as oportunidades de trabalho autônomo pode ser o caminho para iniciar uma carreira. Porém, saber lidar com as oscilações do mercado é fundamental para o sucesso de um freela.

A busca por maiores oportunidades, flexibilidade de horários e não ter um chefe são alguns dos motivos que levam profissionais a se tornem freelancers. Contudo, o trabalho independente exige disciplina e saber lidar com as oscilações do mercado de trabalho.

O webdesigner, Felipe Figueiredo Lacerda, nos conta que se tornar freelancer foi mais uma questão de oportunidade do que uma decisão. “Eu já trabalhava numa empresa e, aos poucos, com meu trabalho sendo conhecido, fui sendo indicado por amigos para outras pessoas que também precisavam do serviço que eu prestava.”

“O que acontece algumas vezes é que quando os prazos apertam ou surge alguma urgência é preciso trabalhar mais do que o normal, virar a noite, perder finais de semana,"afirma Felipe.

De acordo com Felipe, a rotina de um Freela, quando este é regrado no trabalho, não é muito diferente de um profissional que está dentro de uma empresa. “O que acontece algumas vezes é que quando os prazos apertam ou surge alguma urgência é preciso trabalhar mais do que o normal, virar a noite, perder finais de semana. Além disso, o freela muitas vezes trabalha como vendedor e técnico, precisa estar disponível para reuniões e para atender as necessidades dos clientes diariamente.”

O jornalista Raphael Paradella durante a faculdade trabalhava com artes, devido a oportunidades de estágio e até mesmo por diversão. “Assim que me formei, comecei a procurar emprego na área de jornalismo ou assessoria de comunicação. Nos primeiros meses, que geralmente são os mais complicados neste sentido, estava sem dinheiro e sem ocupação fixa. Foi quando uma amiga, que já tinha visto algumas artes informais minhas, pediu para que elaborasse a identidade visual da empresa de consultoria administrativa dela. No começo achei que fosse questão de ajuda mesmo, mas, durante o trabalho percebi que poderia ser algo interessante trabalhar por minha conta de maneira informal.”

“é preciso compreender que a vida de freela é instável, então, temos que dar prioridade ao emprego formal”, afirma Raphael.

Raphael faz trabalhos independentes há quatro anos, conciliando com outros compromissos profissionais. Segundo ele “é preciso compreender que a vida de freela é instável, então, temos que dar prioridade ao emprego formal.” Contudo, ele acrescenta que também é necessário se profissionalizar como autônomo para não perder esta oportunidade de trabalho. “Busquei práticas de mercado que eu poderia implantar como autônomo, como contrato de prestação de serviços, prazos para entrega, valores e orçamentos, um computador próprio para o desenvolvimento das peças e outros. Além disso, é preciso ter uma visão ética dos processos.”


Os desafios 

O fotógrafo Lucas Tavares, começou o trabalho independente por meio de convites de outro profissional da área para desenvolver alguns projetos. Atualmente, ele se mantém financeiramente como freelancer. “Trabalho chama trabalho. Quando dei por mim já tinha uma carta de alguns bons clientes que me possibilitaram a trabalhar por conta própria, mesmo quando eu estava empregado na redação de um jornal.”

Felipe Lacerda ressalta que um freela deve ser disciplinado e ter grande senso de responsabilidade. “Se você não consegue cumprir prazos pode manchar sua reputação, isto significa mais dificuldade para captar clientes. É preciso também ter organização, com o aumento do número de trabalhos, você precisa definir o que é prioridade e organizar o seu tempo.” O webdesigner ainda lembra que, como autônomo, você passa a não ter um chefe, mas tem um cliente e este, muitas das vezes, pode ser mais exigente que um patrão.

De acordo com Raphael Paradella, os pontos positivos e negativos de ser freela se convergem na informalidade. “Somos vistos como aqueles que tiram trabalho de profissionais formais, que geram desconfiança quanto ao profissionalismo e capacidade de organização. Tudo isso é capaz de gerar certo preconceito negativo. Mas, por outro lado, temos valores mais baixos, assumimos menor tramite burocrático, somos dinâmicos na negociação de valores e prazos e temos, muitas vezes, a mesma qualidade de serviço de uma empresa formalizada.”

Felipe também acrescenta como vantagem de ser freelancer a flexibilidade de horário. “Você pode decidir trabalhar em dobro num dia e tirar o outro de folga. Outro ponto é que com um trabalho bem feito, há o reconhecimento direto de quem encomendou o projeto e isso é muito bom, atrai outros clientes e divulga o seu trabalho.”

Porém, para aqueles que pretendem ingressar na profissão como freelancer, Felipe aconselha “antes de decidir ser um freela e viver somente disso, é preciso planejar com muito cuidado e sempre ter uma poupança para os momentos de crise financeira.” E Lucas Tavares ainda acrescenta “é preciso ter consciência que, embora você seja seu patrão, a cobrança deve existir para que os trabalhos sejam bem feitos e entregues no prazo. E isso depende de toda uma estrutura que há no mercado formal, mas que é o profissional freela que tem que aplicá-la no seu trabalho.”

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quinta-feira, 28 de abril de 2011

O que vem por aí no E-commerce?

Por Sandra Turchi*


O e-commerce cresce consistentemente no Brasil, apresentando índices superiores a 30% ao ano nos últimos anos. A perspectiva é encerrar 2010 com quase R$ 25 bi em faturamento, se incluirmos leilões, automóveis e turismo. Além disso, cresce a participação da baixa renda que, somada aos compradores anteriores, deverão compor um grupo de aproximadamente 23 milhões de pessoas consumindo on-line.

A quantidade de internautas no Brasil é superior à população de muitos países, como França, Itália e Espanha. Esses dados justificam a busca crescente de novos varejistas por participar desse universo de oportunidades.

Notamos o fortalecimento de grandes operações como Grupo Pão de Açúcar, Grupo B2W, Walmart, Carrefour, Magazine Luiza, entre outros. Porém, o principal movimento que percebemos hoje é a entrada de pequenas e médias empresas, seja para vender on-line, ou ao menos, divulgar suas campanhas e depois estabelecer seu negócio virtual.

Os clubes de compras, como ClickOn, Peixe Urbano, Desconto Online e o Save Me - que reúne a oferta de todos os clubes - demonstraram a força da web, inclusive para empresas que nem têm um site formatado ainda. Essas empresas, ao publicarem ofertas relevantes para os consumidores, puderam vender grandes lotes de produtos e, principalmente, de serviços, em curtíssimo espaço de tempo, gerando conhecimento de sua marca, trazendo novos clientes e novo faturamento.

No entanto, as novidades não param por aí. Para outros negócios, as melhorias que podem ser feitas na exposição dos produtos ainda trarão excelentes resultados, como é o caso do setor de vestuário, muito desenvolvido nos EUA (sendo uma das principais categorias vendidas), pois já tinham tradição na venda por catálogos, e que migrou para a web, mas também porque lá existe um excelente sistema de numeração, o que não ocorre aqui.

Para facilitar a escolha dos clientes, sites investem em tecnologia para otimizar essa apresentação, utilizando, por exemplo, realidade aumentada, sistema em 3D (que exige monitores adequados), entre outras novidades, fazendo com que o cliente possa visualizar melhor os itens que tem interesse em adquirir. Além disso, fotos de boa qualidade, que podem ser ampliadas por zoom e permitem ver detalhes do tecido, da costura e do acabamento, também são fundamentais.

Embora a categoria ainda represente apenas 2% das vendas via web no Brasil, segundo a consultoria e-bit, com essas e outras inovações que aprimoram a experiência de compra do consumidor, como ainda o aperfeiçoamento dos padrões de numeração é possível afirmar que há muito espaço para o crescimento também dessa categoria.

* Sandra Turchi é  Superintendente de Marketing da Associação Comercial de São Paulo, Coordenadora do curso “Estratégias de Marketing Digital da ESPM” e  VP de Marketing da ABRAREC.

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Comércio eletrônico é opção para expandir negócios das MPEs

Defensor do e-commerce como ferramenta para expansão das micro e pequenas empresas, o CEO da Ludatrade e representante da Alibaba.com no Brasil, Kenneth Ma, não hesita em dizer que as empresas precisam inovar sua forma de fazer negócios e utilizar as facilidades do comércio eletrônico para encontrar compradores e fornecedores para seus produtos e serviços, em qualquer lugar do mundo. Segundo o executivo, esse é o segredo para quem busca se destacar e sobreviver às constantes transformações econômicas e sociais que afetam o mercado global. Em entrevista exclusiva ao FNQ em Revista, ele revela as vantagens, as perspectivas e os segredos para o sucesso dos empreendedores com o e-commerce.

Como você convenceria as MPEs de que atuar com e-commerce é um bom negócio?
O comércio eletrônico chegou para revolucionar as negociações mundiais. É uma ferramenta inovadora, que permite identificar oportunidades em qualquer lugar do mundo e a qualquer hora. Com acesso rápido e ilimitado, o mundo virtual permite um canal direto de negociações, com baixo custo das transações. E o melhor de tudo: permite que as MPEs alcancem o mercado internacional, coisa que, até então, só as grandes tinham recursos para fazer. O e-commerce já é uma oportunidade.

Ainda há muitos desafios, como ausência de contatos internacionais e capital limitado, que preocupam as MPEs interessadas em trabalhar com comércio eletrônico. De que forma é possível superar esses obstáculos?
Hoje existem ferramentas de marketing online muito eficientes e a exibição virtual é a melhor forma de conquistar clientes, porque seus produtos ficam expostos o tempo todo. Sem contar que, na internet, é possível encontrar um mailing global de empresas, estabelecer parcerias e se comunicar rapidamente com compradores e fornecedores. O portal Alibaba.com, por exemplo, é uma plataforma B2B que reúne vendedores e compradores do mundo todo em um mesmo local, facilitando os negócios nacionais e internacionais das MPEs.

O que é necessário para utilizar o Alibaba.com?
O comprador tem acesso livre a todos os fornecedores. Já para o fornecedor, há duas opções: experimentar os serviços gratuitamente por um período, apenas para entender como funciona o site, mas sem oficializar compras; ou tornar-se um membro/parceiro do portal, o que garante confiabilidade para quem compra e permite as negociações.

Ao ingressar no comércio eletrônico, qual o impacto na força de vendas de uma empresa?
Não há dúvidas de que o modo tradicional de fazer negócios será impactado, uma vez que mais pessoas vão comprar pela internet. Então, as lojas físicas terão que se adaptar e repensar a atuação da força de vendas, com foco no mundo eletrônico. É preciso entender as demandas e necessidades dos compradores virtuais, em geral jovens que querem produtos exclusivos e personalizados. Com a internet, é possível atender os anseios dos novos consumidores. Logo, se o empreendedor tradicional não se adaptar a essa realidade virtual, vai acabar perdendo espaço para o pequeno empresário criativo.

Quais as perspectivas para o comércio eletrônico a longo prazo?
A internet é a ferramenta do presente e do futuro. Em pouco tempo, as vendas eletrônicas serão muito maiores do que nas lojas físicas. Isso já acontece com o setor automobilístico. E as empresas brasileiras, com seus produtos altamente qualificados e singulares, têm tudo para crescer com o e-commerce. Se, em 2009, as vendas online movimentaram R$ 6 bilhões, a previsão é que esse índice aumente de cinco a oito vezes nos próximos dez anos. Tenho certeza de que entrar no comércio eletrônico será como ganhar na loteria.

Fonte: Fundação Nacional da Qualidade

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terça-feira, 15 de março de 2011

10 dicas para abrir um negócio na web

De redes sociais a compras coletivas, este tipo de empreendimento tem ganhado cada vez mais espaço e conquistado novos adeptos

Não são raros os exemplos de recém-milionários que estão fazendo fortuna em negócios na internet. De redes sociais a compras coletivas, este tipo de empreendedorismo tem ganhado cada vez mais espaço e conquistado novos adeptos. Aos que desejam se lançar a este novo desafio, seguem dicas essenciais para um empreendimento virtual.

1 - Defina o foco

Identifique eventuais necessidades não atendidas, que podem se tornar oportunidades lucrativas. Engana-se quem imagina que a competição no mundo virtual seja menor que em negócios reais. Apesar do pouco tempo, a rede atingiu com rapidez a maturidade. Há, todavia, muitos nichos promissores, principalmente aos empresários criativos que saibam tirar proveito da força da rede mundial. O segredo está no foco, evitando entrar em setores dominados por grandes empresas, cujo poder de barganha é infinitamente superior.

2 - Defina os produtos e/ou serviços

Escolha o modelo de negócios, assim como os produtos e/ou serviços que serão oferecidos, cuja seleção não se restringe ao espaço da prateleira ou gôndola. A vantagem da internet é que o estoque pode estar em local com menor custo por m2, como um galpão em alguma periferia ou até mesmo no próprio fornecedor. Há outros tipos de negócios virtuais nos quais o custo de estoque é praticamente zero, assim como a quantidade de itens infinita. As mercadorias estão dispostas em grandes servidores em formato digital - músicas em MP3, vídeos em MP4 e até livros em PDF.

3 - Crie uma identidade

É hora de definir o nome e a identidade visual de seu negócio - logotipo ou frase de efeito. Cuide para que seja fácil de ser lembrado, marcante, curto e que descreva a alma do negócio. Verifique junto aos órgãos responsáveis a disponibilidade do nome de sua preferência.

4 - Legalize

Procure um contador de sua confiança e registre a empresa legalmente. Não pense que negócios virtuais estão alheios à fiscalização e tributação. Busque profissionais qualificados para cuidarem da parte legal antes de dar início às negociações.

5 - Monte sua loja

Apesar do menor investimento, colocar um site no ar requer planejamento e cuidado. Como num comércio tradicional, o visual, os produtos e serviços disponíveis, a localização das mercadorias, o atendimento e as formas de pagamento são também muito importantes no comércio online. Tome alguns cuidados básicos para encantar clientes novos e reter antigos. E lembre-se que clientes virtuais são ainda mais impacientes que aqueles que trafegam nos corredores dos shoppings centers.

6 - Comprar ou alugar?

O empresário que se aventura no mundo virtual se depara com dilema similar. Há duas escolhas possíveis. Adquirir os próprios servidores, funcionários especializados e locais adequados ou contratar os serviços de um provedor de hospedagem, pagando tarifas mensais por pacotes pré-definidos. As grandes empresas em geral preferem investir quantias significativas em sua própria infraestrutura, garantindo que seus clientes consigam acessá-lo 100% do tempo. Empresas médias ou pequenas podem optar por alugar um espaço na "nuvem" de terceiros - tecnologia denominada de "cloud computing".

7 - Garanta uma compra segura

São inúmeros os casos de fraudes na web, o que ainda inibe muitos potenciais clientes. Por isso, invista na segurança de seu site. Há diversas empresas que oferecem serviços de autenticação digital, dificultando a ação de indivíduos com más intenções.

8 - Dê opções de pagamento

Numa loja virtual, aceitar as diversas bandeiras e modalidades - crédito e débito; são obrigações. Apesar da pouca utilização, considere também as opções de depósito bancário e boletos. Analise ainda a possibilidade de recebimento do pedido além da opção online. Alguns clientes ainda preferem utilizar telefone, fax ou e-mails. Abra enfim uma linha direta para que possam falar com algum funcionário, apesar da tentação em criar modelos estáticos e pré-determinados. A flexibilidade e negociação devem estar presentes mesmo no comércio virtual.

9 - No mundo virtual o "soft opening" é mais difícil

É comum estabelecimentos comerciais iniciarem sua operação com o chamado "soft opening" ou inauguração prévia. Durante este período sem alarde, os funcionários podem ser mais bem treinados e os processos e procedimentos estruturados, com um menor movimento de clientes. Na modalidade virtual é possível fazer isso antes da colocação do site no ar. Simule compras, teste links, configurações, confronte produtos, códigos, descrições, preços e erros gramaticais. Utilize PCs, Macs e diferentes navegadores - Internet Explorer e Mozilla. Caso tenha a versão para celular, faça o mesmo utilizando alguns modelos chaves de diferentes fabricantes. Enfim, simule os processos de devolução de produtos, assistência técnica e telemarketing.

10 - Divulgue

Como numa loja tradicional, os primeiros dias são sempre bem difíceis, até que as pessoas conheçam, experimentem, comentem e retornem, fechando o ciclo de fidelização. Para acelerar esse processo, é interessante fazer links patrocinados e comprar palavras ou frases que identifiquem seu negócio. Outra forma são os banners, pequenos anúncios que podem ser colocados em sites de grande circulação. Crie e mantenha sistemas de divulgação online e, se possível também em outras mídias, tais como televisão, revistas e jornais.

Seguindo estas dicas o empresário virtual terá mais chances de sucesso em seu novo negócio. O mais importante é sempre seguir a fórmula S=P3, onde sucesso é = persistência, preparação e planejamento. Boa sorte!

Marcos Morita - é mestre em Administração de Empresas e professor da Universidade Mackenzie. Especialista em estratégias empresariais, é colunista, palestrante e consultor de negócios. Há mais de quinze anos atua como executivo em empresas multinacionais. 
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segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Oportunidades de Negócios

Existem milhares de oportunidades de negócios na Internet, mas é muito arriscado escolher aleatoriamente um segmento e montar um negócio. Para escolher apenas uma entre as boas oportunidades de negócios é preciso adotar critérios sólidos de avaliação. É necessário, também, fazer um bom planejamento antes de montar o negócio.
Extraído do ebook: "Oportunidades de Negócios na Internet"

Oportunidades de negócios que tenham a ver com você
Para os analistas de novos negócios, mais importante do que um bom projeto de e-commerce, é o perfil e o grau de comprometimento do empreendedor com o seu negócio. E comprometimento só é possível, se você gostar do que faz. É por esse motivo que, antes de montar um negócio, a primeira coisa a ser pensada em relação às inúmeras oportunidades de negócios que se apresentam na Internet é: qual dessas oportunidades realmente lhe são atrativas e lhe darão satisfação em dedicar muitas e muitas horas de trabalho? Só assim você poderá utilizar todo o seu potencial para montar um negócio vencedor na Internet.

Além disso você precisa de...

Se a idéia for um hobby para sua diversão, você não precisa se preocupar com isso. Porém, se você quer montar um negócio de e-commerce bem sucedido e que lhe dê um retorno financeiro aceitável, é preciso analisar criteriosamente cada uma das oportunidades de negócios que se apresentam. Existem na Internet, negócios que podem ser muito lucrativos e mudar a sua vida; existem negócios que podem oferecer alguma margem de retorno financeiro e podem ser excelentes complementos à sua atividade principal; e existem, também, negócios cujas características inviabilizam um modelo lucrativo e deverão ser encarados mais como um hobby. Por esse motivo é fundamental a pesquisa e análise do segmento antes de iniciar o seu projeto de e-commerce.

A Importância do Planejamento na Busca por Oportunidades de Negócios
No Brasil, segundo dados do Sebrae, mais da metade das empresas fecham as portas até o terceiro ano de vida. Um dos principais motivos é a ausência de planejamento. Projetos de e-commerce não fogem a regra. Excelentes oportunidades de negócios são desperdiçadas por falta de um trabalho prévio de pesquisa, levantamento de dados de mercado, conhecimento do produto a ser oferecido e elaboração de um plano de negócios. Veja, a seguir, algumas dicas e locais onde buscar o conhecimento, que vai ajudá-lo a transformar as oportunidades de negócios que o Internet oferece em um negócio de sucesso.

Oportunidades de negócios e diferentes modelos de negócios
As vezes, negócios num mesmo segmento, mas com modelagens diferentes podem apresentar resultados distintos. Veja em Modelos de Negócios na Internet os diferentes modelos de negócios que podem ser montados na Internet.

Questões relevantes sobre o produto a ser vendido na Internet
Na seção de estatísticas, você vai encontrar uma relação atualizada dos produtos mais vendidos através do e-commerce na Internet Brasileira. É a primeira pista sobre que tipo de produtos tem mais chances na rede e as características intrínsecas que tornaram esses produtos bem sucedidos no novo canal. Obviamente, isso não significa que os produtos que não estão listados não são viáveis, lembre-se que a idéia é encontrar nichos de mercado.

Como encontrar um nicho de mercado viável
O desafio aqui é selecionar entre as milhares de oportunidades de negócios que estão na Internet, aquelas que efetivamente atendem aos seus interesses pessoais e também ofereçam boas perspectivas de sucesso. O site ABCcommerce disponibiliza uma ampla pesquisa e seleção de diversas oportunidades de negócios na Internet. São 50 idéias de negócios para você escolher com as informações mais relevantes sobre o negócio e mercado, tais como: modelo de negócio, quantidade e perfil da concorrência, principais competidores, análise do mercado, viabilidade do produto para venda por meio do e-commerce, sugestões de links e literatura sobre o segmento, entre outras informações estratégicas.

Fonte: E-Commerce


Modelos de Negócio na Internet

Modelos de negócio são as diversas formatações que os empreendimentos adquirem ao utilizar a Internet como canal primário ou secundário de comercialização. Como uma lista completa de modelos de negócio poderia se tornar quilométrica, na medida em que qualquer serviço ou produto existente pode ser comercializado via Internet, sistematizamos todas essas alternativas em três grandes grupos: Comerciante, Corretagem e Publicidade com suas respectivas variantes.

Comerciante:

Modelos de negócios que envolvem a comercialização de serviços ou produtos tangíveis/digitais para pessoas físicas (e-tailers) ou jurídicas. Pode ser um negócio totalmente baseado na Internet ou com reforço de uma loja tradicional.
Variantes
Descrição
Exemplo
Comércio  Misto
 Modelo de Negócio tradicional baseado em instalações físicas e que utiliza a rede como mais um canal de comercialização para os seus produtos.
www.livrariasaraiva.com.br   
Comércio  virtual
Comercialização de produtos/serviços exclusivamente pela Internet
www.submarino.com.br
www.lojamultinivel.com
Comércio virtual puro
Comercialização de produtos digitais ou serviços cuja entrega seja realizada pela própria Internet. É a forma mais pura de Comércio Eletrônico uma vez que todo o processo do negócio é realizado on-line. Empresas que vendem  software, musica ou cursos on-line  são exemplos.
www.symantec.com.br www.weblinguas.com.br
Mercantil 
Empresas que vendem produtos ou serviços para outras empresas utilizando-se a Internet como canal de comercialização 
www.quickpack.com.br
Mercantil direto
Modelo de negócio de empresas produtoras de mercadorias que se utilizam da web como canal direto de venda para o consumidor final, eliminando total ou parcialmente os intermediários.
www.caloi.com.br www.celta.com.br 

Corretagem:

Modelos de negócios dos chamados facilitadores de negócios na Internet. São sites que facilitam e estimulam a realização de transações, através da manutenção de um ambiente virtual, que coloca em contato e aproxima os fornecedores e os potenciais compradores.
Variantes
Descrição
Exemplo
Shopping Virtual
Site que reúne diversas lojas virtuais. Receita é obtida através de uma taxa mensal + comissão sobre as vendas realizadas ou pagamentos por anúncios. 
www.sebraecenter.com.br www.shopfacil.com.br

Leilões on-line

 Ambiente virtual que possibilita a oferta de mercadorias e a realização de lances até se chegar a a melhor oferta disponível. A Receita é obtida através de taxas de cadastramento + comissão no caso de empresas  (B2B) ou comissão sobre venda no caso de pessoas físicas (C2C).  Possui variantes como o Leilão reverso, onde os vendedores é que fazem os lances, e o menor preço ofertado leva o pedido.
www.superbid.net www.mercadolivre.com.br 

Portal Vertical
Possibilita a interação entre empresas do mesmo setor de negócio e incentiva a realização de transações através de negociação direta ou  leilões.  Variantes: Comunidades de Negócios, onde além das transações existem um grande fluxo de informação e orientação aos membros da comunidades, como boletins, diretórios de fornecedores. classificados, ofertas de empregos, entre outros; Agregador de compras , que reúne os compradores para obter maior volume e melhor negociação nas compras. 
  www.chemconnect.com 
Metamediários
Aproxima compradores e vendedores sendo que a receita é geralmente obtida através de comissões sobre as transações realizadas através do site. É o caso dos Corretores Financeiros   que facilitam a realização de investimentos por parte da pessoa física, disponibilizando acesso a um ou mais fornecedores de serviços financeiros como compra de ações, seguros, investimentos, ou os sites que dão prêmios aos consumidores para incentivar a compra em sites parceiros.
www.investshop.com.br www.dotz.com.br

Publicidade:

Modelos de negócios que utilizam o conceito das emissoras de TV e Radio, o chamado “Broadcasting”. Oferecem produtos e serviços, gratuitamente, como informação ou entretenimento, geram um grande volume de tráfego e obtém receita através de anunciantes que desejam atingir esse público.
Variantes
Descrição
Exemplo
Portais genéricos

São os grande portais de conteúdo que oferecem conteudo gratuito ou parcialmente gratuito, além de serviços como servidores de emai.l
www.ig.com.br
Portais especializados 
Sites especializados em determinado público ou segmento de mercado. Geram menos volume de tráfego que os portais genéricos mas com um perfil de público mais concentrado, o que é valorizado pelos anunciantes.
  www.maisde50.com.br 
Gratuidade
Sites oferecem algum serviço/produto gratuitamente para gerar volume de tráfego. É o caso típico dos mecanismos de busca e serviços de correio eletrônico.
www.yahoo.com.br  www.hotmail.com

Fonte: E-Commerce.Org

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quinta-feira, 14 de outubro de 2010

18 perguntas que indicam se sua ideia é uma boa oportunidade de negócios

A dica de hoje foi dada por Daniel Isenberg no blog da Harvard Business Review

Por sorte, esse tal de Isenberg (o mesmo do: Será que você tem características de empreendedor? Faça esse teste!) criou outro teste de 2 minutos para sua ideia de negócio. Apenas responda sim ou não:


  1. Sua ideia diminui a dor, desconforto ou frustração de alguém?
  2. Existem muitas pessoas que podem comprar seu produto/serviço?
  3. Essas pessoas (ou empresas ou governo) tem dinheiro para pagar por isso?
  4. Eles conseguirão decidir rápido se irão comprar seu produto ou serviço?
  5. Sua ideia está relacionada com algo que você faz de forma única ou impressionante?
  6. Existe algo importante que ninguém mais tem? (dinheiro, acesso a clientes, tecnologia, habilidade de liderança, capacidade de tirar um projeto do papel, local, time de vendas, etc.)
  7. Você consegue pensar em pelo menos 2 pessoas que topariam fazer parte da sua equipe?
  8. Essas pessoas tem habilidades complementares às suas?
  9. Essas pessoas possuem os mesmos valores que você?
  10. A maioria das pessoas que você respeita a opinião acha que a ideia é boa?
  11. Pelo menos uma pessoa (e menos do que 3) cuja opinião você respeita acha sua ideia ruim?
  12. Existe algo na ideia ou em colocá-la em prática que te instiga a se dedicar de verdade a isso?
  13. Você consegue começar sem grandes competidores te notarem por um tempo?
  14. Você consegue achar um cliente em potencial que atende suas ligações, te dá feedbacks e testaria seu produto?
  15. Você consegue começar sem precisar gastar uma tonelada de dinheiro?
  16. Você consegue manter seus custos fixos baixos durante o lançamento?
  17. Sua ideia consegue agregar valor aos poucos, de forma barata e que você consiga gerar pelo menos um pouco de caixa?
  18. Você consegue pensar em algo que Isenberg esqueceu?
Se você respondeu “sim” para 16 ou mais perguntas, é hora de começar um planejamento sério. Porém, perceba que esse teste é diferente do que fala sobre as características do empreendedor. Mesmo depois de começar sua empresa, você precisa continuar melhorando o modelo de negócios até chegar a 18 pontos.

Fonte: Saia do Lugar