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quarta-feira, 12 de junho de 2013

A importância de conseguir uma renda extra

Por Fábio Portela

Muitas vezes, acreditamos que é impossível economizar e investir para conseguir realizar nossos sonhos. Afinal, as despesas do dia-a-dia são tão elevadas que consomem praticamente todo o salário, que acaba antes do mês se encerrar. Com disciplina, até é possível poupar um pouco, mas muitas vezes simplesmente o montante acumulado não é suficiente para garantir a construção de um patrimônio suficiente para a realização dos objetivos propostos. Muitas pessoas acabam desistindo de economizar e investir quando se deparam com essa situação: afinal, por mais que se esforcem, o patrimônio acumulado é tão pequeno que desistir parece a saída mais “racional”; muitos pensam que é melhor aproveitar o dia de hoje do que tentar investir montantes tão insignificantes. Para esses casos, uma das poucas alternativas viáveis é tentar conseguir uma renda extra.

Consiga uma renda extra com algo que você goste de fazer

Mas… como conseguir algo que gere uma renda extra capaz de acelerar o processo de construção do patrimônio? Acredito que o principal passo é o de tentar gerar dinheiro com uma atividade de que você goste. Afinal, essa atividade será, muito provavelmente, exercida nos seus momentos de lazer. Então, nada melhor do que fazer algo que traga prazer. Afinal, como diz o blogueiro “Pobretão de vida ruim”, o trabalho nosso de cada dia muitas vezes já é muito ruim para continuarmos a fazer algo de que não gostamos também nos parcos momentos que temos para nós mesmos e para a família.
Exemplo? Se você gosta de escrever, por que não começa a escrever um blog? Não é fácil tirar dinheiro dessa atividade, mas é sempre possível conseguir uma renda extra mínima, que já ajuda a aumentar os aportes para investimentos. Tenha em mente que esse não é um processo fácil. “O pequeno investidor”, somente se tornou relativamente lucrativo há uns dois meses, e o objetivo dele não é esse. Os custos aumentaram tanto com o número de leitores que grande parte da renda que entra com as propagandas é gasta com a manutenção do servidor. Mas é sempre possível ter mais sucesso do que eu, e bons sites como o Escola Dinheiro ensinam como tirar o melhor do seu blog. Outra alternativa que eu uso para economizar um pouquinho mais é a de lecionar. Eu adoro  ensinar (esse é um dos motivos pelos quais tenho esse blog), e também dou minhas aulinhas, o que acaba gerando uma renda extra que tem sua importância em meus objetivos financeiros.
Note que tenho duas atividades das quais tiro algum lucro fazendo algo de que gosto. Obviamente, existem vários outros exemplos. Se você gosta de cozinhar, por que não dedica um pouco do seu tempo no fim de semana preparando doces para vender no trabalho? Se você gosta de artesanato, por que não fazer algumas peças para revender no mercado local? Se você gosta de dançar (e sabe bem como fazê-lo), por que não dá aulas de dança? Se você acha que tem tino comercial, por que não procura se informar sobre produtos de marketing de rede, uma alternativa sugerida por Robert Kiyosaki, o autor de Pai Rico, Pai Pobre. Essas atividades também podem ser utilizadas para desenvolver habilidades que são importantes, inclusive, para serem utilizadas no seu local de trabalho.
Observe que várias dessas atividades não são individualistas, e poderiam permitir compartilhar de maneira proveitosa e produtiva o seu tempo com sua família. Na verdade, delas podem sair várias lições para seus filhos, que poderiam aprender como lidar com a responsabilidade de trabalhar para si mesmos ou  como usar o tempo livre de maneira mais produtiva.

A renda extra deve ser investida

O dinheiro obtido com a atividade paralela desenvolvida para auferir uma renda extra deve ter sempre por objetivo a acumulação patrimonial. Às vezes, ao ver que o “novo negócio” está dando certo, muitas pessoas tendem a se empolgar e a querer agregar a renda extra ao orçamento doméstico, criando novas despesas. Para elas, “dinheiro na mão é vendaval”. Penso de modo diverso: dinheiro na mão é oportunidade. É liberdade. É um passo a mais na direção da independência financeira. Portanto, esse dinheiro deve ser utilizado unicamente para esse fim.
Você deve viver com o dinheiro obtido com sua atividade principal. Na verdade, deve viver com menos do que a renda obtida com a atividade principal, poupando ao menos 10% do que recebe mensalmente para construir um futuro financeiro melhor. Se você já consegue fazer isso, canalizar os novos recursos oriundos do rendimento extraordinário obtido com a atividade secundária se torna fácil. Mas é preciso disciplina e perseverança para não sucumbir às tentações de gastos.
E você, já desenvolve alguma atividade paralela a seu emprego para gerar uma renda extra? Conte-nos sua experiência!
Fonte: O pequeno investidor

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Você vai ficar rico? Em princípio não.

Independentemente do que lhe disseram, as probabilidades de você ficar rico com o multinível são muito baixas.

Por Rui Gabriel

Somente 5% dos empresários multinível ficam ricos. Você acha que poderá vir a ser um deles?

Leia este ebook e saiba porque é que você não ficou rico até agora e o que fazer para resolver esse problema.


"VOCÊ VAI FICAR RICO?
Em Princípio Não."

  1. Aprenda as leis da "probabilidade" e da "possibilidade" e conecte-se com elas de forma positiva.

  1. Torne-se mestre em criar oportunidades onde elas aparentemente não existiam.

  1. Veja como modelar a realidade e realizar os seus sonhos.

Este ebook é baseado em acontecimentos reais e vai lhe ensinar de forma muito didática:

  • Porque é que a maior parte dos seus downlines desistem do negócio de marketing de rede.
  • Se for o caso, porque é que você mesmo desistiu ou está "adormecido".
  • Porque é que você, que tem vontade e gosto por trabalhar, não teve até agora um sucesso significativo.
  • Porque é que o "compromisso" não chega.
  • Porque lhe dizem para "fazer mais do mesmo" e porque é que isso não resulta.
  • Onde é que o seu sistema de trabalho de Network Marketing (se tiver um) está a falhar e como melhorá-lo.
  • Que fazer para ter sucesso rápido e duradouro.
  • Quais as qualidades que tem de desenvolver para se tornar um verdadeiro líder na sua indústria.


A prosa cativante na tradição dos melhores contadores de histórias, vai transportá-lo a uma outra dimensão.

Irá entender o porquê de muitas das suas dificuldades no seu negócio de Marketing de Rede, ao mesmo tempo que compreenderá finalmente o que fazer, com toda a clareza.

Conheça o Autor.

 Rui Gabriel iniciou-se em desenvolvimento pessoal, counseling, e métodos de elevado desempenho em visualização criativa em Itália em 1986 onde se graduou no Método Silva. Em Portugal foi professor no ensino secundário, músico clássico e empresário em vários negócios tradicionais.

Em 2005 iniciou a sua carreira em marketing de rede, estudando com Sílvio Fortunato e em 2008 iniciou, com ele, o Magnet System, o sistema de Internet Marketing para Multinível de maior sucesso em língua portuguesa.

É atualmente reconhecido como um dos principais internet marketers de Marketing de Rede em língua portuguesa e publica regularmente na rede social Magnet Network e em vários sites de artigos trabalhos teóricos e práticos acerca do Marketing de Atracção e de MLM.

Gosta de dizer: "todos os acontecimentos são ótimos professores" e escreveu "VOCÊ VAI FICAR RICO?" como ferramenta de treino para o seu grupo de Marketing de Rede com base nas suas experiências pessoais.

Agora acedeu a colocar este texto fantástico à disposição de toda a indústria MMN por tempo limitado.


Para receber o ebook
"Você Vai Ficar Rico?
e começar a ler imediatamente, COMPLETAMENTE GRÁTIS,
basta clicar no botão abaixo:



sexta-feira, 17 de junho de 2011

Curso Online Gratuito: "As 10 Chaves do Marketing MULTINÍVEL EXPLOSIVO!"

O Curso Online "As 10 Chaves do Marketing MULTINÍVEL EXPLOSIVO!" é 100% neutro e foi desenvolvido pelo Escritor, Consultor e Treinador Profissional de Marketing Multinível, Sergio Buaiz. 

Durante o curso, você receberá inúmeras dicas, artigos e arquivos relacionados a cada uma das lições, com o objetivo de criar uma visão estratégica sobre este grande negócio e desenvolver-se como líder. 

Sergio Buaiz tem atuado neste mercado há mais de 15 anos, tem 4 livros publicados e seus ensinamentos têm sido aplicados com ótimos resultados, nas principais empresas de Marketing Multinível. 

Conteúdo Programático:
Chave 1. DUPLICAÇÃO
Chave 2. RETENÇÃO
Chave 3. RECRUTAMENTO
Chave 4. EDIFICAÇÃO
Chave 5. POSTURA
Chave 6. COMPROMETIMENTO
Chave 7. INDEPENDÊNCIA
Chave 8. ACONSELHAMENTO
Chave 9. CONSISTÊNCIA
Chave 10. FÉ

Todos esses temas são positivos e universais, necessários ao desenvolvimento de líderes em qualquer empresa de Marketing Multinível. 

As 10 Chaves serão abordadas de forma 100% neutra, promovendo a sua linha ascendente e o seu Sistema, de forma profissional. 







Vídeo de Apresentação

Inscreva-se GRÁTIS!

Fonte: http://profissional.multinivel.com.br

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quinta-feira, 28 de abril de 2011

Como surgiu o MMN?

Onde e Como surgiu o Network Marketing?

Carl F.Rehnborg era um homem de negócios americano que viveu na China de 1917 a 1927. De acordo com antigas publicações, isto deu a Carl F.Rehnborg uma “ampla oportunidade” de observar de perto os efeitos de uma dieta inadequada.

“Ele também ficou familiarizado com a literatura nutricional daqueles dias”. Concluindo que uma dieta balanceada era necessária para que o corpo cumprisse com suas funções próprias, ele começou a vislumbrar um suplemento dietético que pudesse prover as pessoas com os nutrientes importantes independentemente de seus hábitos alimentares.

O negócio de suplementos alimentares de Carl Rehnborg, começou então como Californiam Vitamin Corporation e mudou o nome para Nutrilite Products em 1930, quando ele mudou-se para instalações maiores. Em 1934, após sete anos de “experimentações”, Carl F. Rehnborg, fundador da marca Nutrilite, criou o primeiro suplemento multivitamínico/multimineral os quais deu para seus amigos experimentarem.

De acordo com depoimento de seu filho, Sam, que posteriormente tornou presidente da Nutrilite:

“Após um certo período de tempo, Papai visitaria seus amigos para verificar quais os resultados obtidos. Muito freqüentemente ele encontrava os produtos estacionados nas prateleiras, sem uso e esquecidos. Não tinha custado nada para eles e portanto nada valiam. Foi neste ponto que ele descobriu um princípio básico de que a resposta era, simplesmente, cobrar alguma coisa pelo produto. Quando ele cobrou, os amigos, tendo pago pelo produto, não só o ingeriam, mas posteriormente, queriam que seus amigos também o fizessem. Quando eles pediram ao papai para vender o produto para seus amigos, ele disse: “Vocês o vendem e eu pagarei uma comissão a vocês”.

Carl Rehnborg passou a vender de porta em porta seu concentrado multivitamínico minerálico. Para perder menos tempo, decidiu gastar nisso um terço de seu faturamento. O cliente ou amigo que o ajudasse a repassar os produtos teria um desconto, e o ajudante desse teria outro, e assim por diante. Maior ajuda, maior desconto.

Carl vendia seu suplemento para amigos e conhecidos, através de indicações pessoais, “boca a boca”. Quando os primeiros consumidores começavam a indicar novos clientes, Carl sugeria que eles mesmos vendessem os produtos, recompensando-os com descontos e bonificações por suas compras. Assim, nascia o primeiro sistema de vendas e comissionamento em níveis.

A empresa de Carl permitia aos distribuidores receberem comissões apenas de pessoas recrutadas pessoalmente, possuindo apenas um nível de bonificações. Atualmente existem diversos planos de  comissionamento, onde grande parte permite receber comissões por diversos níveis ou gerações. Por isso, o sistema ficou conhecido posteriormente como  Marketing Multinível ou Network Marketing (Marketing de relacionamento).

Carl é considerado o pioneiro na história da nutrição e criador do primeiro (ainda que primitivo) sistema de Marketing Multinível.

De acordo com os registros do Federal District Court, uma distribuição significativa de suplementos da empresa de Carl para fora do estado se iniciou em 1945, quando uma companhia operada por Lee S. Mytinger e Wiliam S. Casselberry tornou-se distribuidor nacional exclusivo. Carl F. Rehnborg atuava como “conselheiro científico” no sistemade distribuição(MMN) e explicava aos grupos de venda que seus suplementos tinham grande valor terapêutico, que era a resposta para a busca humana por saúde. As vendas brutas se elevaram para $500,000.00 por mês.

Em 1949, a dupla Devos e Van Andel assumiu a venda da empresa de Carl. Em 1959, patenteou um detergente biodegradável fantástico, criou a Amway e incorporou a Nutrilite. Manteve Carl na diretoria e passou a vender também os cosméticos Artistry, da mulher dele. Qualidade era e é a característica principal dos produtos. Mas a venda estourou graças ao sistema de bonificação em vários níveis, onde todos ganhavam por suas próprias compras e pelas organizações de consumidores construídas (Marketing Multinível), de fato capaz de fazer milionários em qualquer lugar do mundo.

Fonte: Harmonia Natureza

Alavancando seus downlines

Bom, agora vamos falar de um dos assuntos mais importantes do Marketing Multinivel (MMN): como desenvolver seus downlines.

No MMN para você ganhar dinheiro e ter uma rede sólida e segura, você tem que ajudar outras pessoas ganharem dinheiro também, além de ensiná-las a fazer o mesmo, ajudar os downlines delas e assim sucessivamente.

O crescimento e desenvolvimento de sua rede ocorre igual a uma grande árvore:

·         Início: Trabalho manual para plantá-la, regá-la e conservá-la
·         Depois: Com o passar do tempo, ela começa a desenvolver sozinha, criando diversos galhos ou ramificações que se multiplicam exponencialmente.

Cada indicado direto seu é uma ramificação, e cada ramificação gera outras ramificações, que por sua vez conduzem a diversas outras, e ai não para mais. É isso que a gente chama de alavancagem, gerando cada vez mais rendimentos.

“Prefiro ganhar um 1% do esforço de 100 pessoas, do que 100% do meu próprio esforço”
Bilionário Americano: John Paul Getty

Ao começar a desenvolver seu negócio seja: dinâmico, consistente, animado e principalmente perseverante. Uma vez que você já deu inicio ao sistema a tendência é só crescer e se desenvolver cada vez mais, sempre se renovando, e a conseqüência de tudo isso é que você terá plantado uma verdadeira árvore de dinheiro, que lhe gerará renda todos os dias até o final de sua vida.

Para as pessoas implicantes e incoerentes,  gostaria de deixar um recado: não tem nada de errado nisso, nós indicamos todos os dias um bom médico, uma escola, um plano de saúde, uma oficina e nunca ganhamos nada por essas indicações. Com o MMN cada indicação que você faz para um amigo, vizinho, colega você é retribuído da empresa ganhando dinheiro.

Não pense que com o MMN o dinheiro cai do céu, que é moleza ganhar dinheiro, não é bem assim não, aqui é um trabalho como qualquer outro, aqui você tem que fazer as coisas acontecerem, o sistema não trabalha sozinho, mas sim, lado a lado com o seu trabalho. Fico preocupado com pessoas que se deixam levar por métodos fantasiosos e ilusórios de trabalho em casa.

A grande diferença é que aqui agente trabalha e é muito bem remunerado por isso.
Esse negócio é para qualquer pessoa, mas nem toda a pessoa é para esse negócio.
Você tem que ajudar aos seus downlines a se duplicarem, através de treinamentos, dinâmicas, trabalho em grupo, interação entre os membros.

Aconselhamos que para desenvolvimento de qualquer MMN é necessário que sejam levantados líderes bem treinados e focados no negócio.

Postado por Lilian Ribeiro 
Fonte: NovaRenda.com

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A 3ª geração do Marketing de Relacionamento

A evolução do marketing de relacionamento e os desafios impostos aos seus profissionais


Por Marcelo Miyashita

Marketing de relacionamento não é um assunto novo. Desde o fim da década de 1980 quando surgiu, ganhou relevância e sua primeira notoriedade, o tema vem sendo aplicado por empresas e seus profissionais de marketing na suas decisões de negócios e, por acadêmicos, em estudos e publicações. E assim como outros assuntos de marketing evoluem, o marketing de relacionamento também evolui constantemente – aprimorando e mudando conceitos, práticas e suas ferramentas de trabalho.

Classifico essas mudanças como gerações do marketing de relacionamento. A primeira geração abordava o tema como uma mudança de visão estratégica: a importância de olhar o negócio sob o ponto de vista do cliente. De estruturar as decisões de marketing não com base no portifólio de produtos, mas no portifólio de clientes. Entendendo que clientes não formam uma massa uniforme chamada público-alvo.

Foi uma revolução no pensamento da época propor enxergar clientes como pessoas diferentes, com perfis demográficos e de consumo específicos e que, por conta disso, poderiam ser segmentados e agrupados por semelhança, criando clusters – grupos de clientes – e desenvolvendo um conjunto de ações de marketing específico.

A bandeira da primeira geração do marketing de relacionamento era acabar com a visão do marketing de massa para um público-alvo genérico. Era propor ações mais específicas de marketing para cada grupo de cliente identificado. Ou seja, ao invés de um conjunto de ações de marketing, vários conjuntos de ações de marketing dirigido. Cada um para cada grupo de clientes, respeitando suas necessidades e desejos, seus perfis e hábitos.

Customização era a palavra de ordem. Ajustando produtos e serviços, e criando novos, para cada grupo de clientes relevante. O marketing de relacionamento da primeira geração foi uma abordagem mais conceitual e estratégica, que caminhava em linha com o desenvolvimento do pensamento de marketing da época, que visualizava no trabalho dirigido um meio para satisfazer clientes com mais eficiência.

CRM
Apesar de valorizar a importância da identificação de clientes, na primeira geração as informações de clientes eram difíceis de serem levantadas e monitoradas. Muitas decisões a respeito da classificação de clientes vinham de indicadores e indicativos que norteavam o grupo a qual cada cliente faria parte.

Faltava ao marketing de relacionamento soluções tecnológicas que possibilitassem um acompanhamento e monitoração de clientes em tempo real, com integração das informações de banco de dados de cliente com a base de dados de produto, serviços e operações em geral.

Essa limitação foi reduzida com o advento e proliferação das soluções de CRM durante a década de 90 e com forte desenvolvimento na parte final da década e início dos anos 2000. E assim foi possível associar um cadastro a um pedido, uma entrega e um faturamento. Tornou-se possível, com alto grau de facilidade, emitir um 'extrato' do cliente – apresentando relatórios administrativos da interação do cliente com a organização e vice-versa. O CRM fez surgir a segunda geração do marketing de relacionamento. A geração do marketing além do dirigido, capaz de ser individualizado.

Além disso, o CRM tornou possível atuar taticamente nos clientes. Operar ações de marketing mais personalizadas, estudar a performance de cada cliente e influir nesse resultado por meio de ações mais específicas, sejam de marketing direto mirando cross-selling e up-selling, sejam de relacionamento aproximando-se dos clientes e reconhecendo-os em função da sua importância para o negócio. O marketing de relacionamento da segunda geração foi uma abordagem tática, de ações operacionais mensuráveis a partir do estudo de oportunidades no banco de dados.

É dessa geração que fazem parte a maioria dos profissionais de marketing de relacionamento atuantes hoje no mercado. São profissionais com a visão estratégica da primeira geração capazes de propor táticas de marketing com as ferramentas da segunda geração. São os profissionais – eu incluído – que transformaram uma abordagem inicialmente conceitual do marketing de relacionamento em ferramenta, com método de trabalho, planejamento de ações e mensurabilidade.

Redes de clientes

Na segunda geração, a defesa dos investimentos em marketing de relacionamento era baseada em obter uma melhor performance transacional do cliente. Em outras palavras, trabalhar os clientes para eles comprarem mais. O termo share of wallet, participação em vendas na carteira do cliente, sinaliza bem essa busca por resultados financeiros e tangíveis.

Ainda hoje é isso que norteia as decisões de investimentos, porém, um segundo aspecto – que sempre foi tratado como conseqüência do trabalho – a manutenção da reputação junto aos clientes em função da maior proximidade e relação com eles, tornou-se muito relevante a partir de meados da primeira década do novo milênio.

Com a transformação da Internet em mídia social, a web 2.0, surgiu um canal de comunicação independente de clientes para outros clientes. O que aumentou exponencialmente a capacidade de cada cliente em disseminar informações e opiniões a respeito de marcas e empresas, influenciando a performance comercial de produtos e a sua reputação. Com a mídia social os clientes podem com mais facilidade relacionar entre si e formar redes virtuais – as comunidades – atendendo-se, trocando informações e gerando conteúdo novo. E tudo a margem das organizações.

Para praticar marketing de relacionamento no momento atual não basta só adotar as ferramentas da segunda geração. É preciso conseguir identificar e gerenciar, na medida do possível, os clientes que se organizam em rede e lideram esse movimento junto aos pares. Essa é a missão atual do profissional de marketing de relacionamento: criar e aplicar métodos de gestão da rede de relacionamento que não tem a empresa como hub, como centro controlador da operação.

Terceira geração

A terceira geração do marketing de relacionamento tem foco de trabalho nas relações que os clientes desenvolvem com outros clientes. Em como conseguir monitorar esse movimento, atender os clientes organizados em redes e estimular ações colaborativas com eles.

E, esclarecendo, quando cito redes, não me refiro só as redes sociais virtuais. A Internet facilita o surgimento de grupos de usuários e a sua busca, porém, grupos de usuários que se organizam em rede sempre existiram. Sejam formais como em clubes, associações e entidades, ou informais, como em qualquer grupo de amigos ou colegas que se reúnem para compartilhar afinidades. São os chamados, pela segunda geração, de stakeholders – o público influenciador. Público que aumentou mais sua importância, pois se organiza cada vez mais em rede, que se conectam e mantém relações usando as ferramentas da mídia social.

Para acompanhar todas essas mudanças o profissional de marketing de relacionamento precisa, continuamente, atualizar suas competências. E isso tem sido um desafio para muitos profissionais da segunda geração. E ao mesmo tempo uma grande oportunidade de carreira para os novos profissionais de marketing de relacionamento, que melhor compreendem as redes, pois são nativos das redes sociais virtuais e usuários delas.

Assim como diversos outros assuntos de marketing e da administração, que evoluem e passam por transformações, o marketing de relacionamento chega a sua terceira década assumindo um propósito mais complexo e desafiador: compreender e monitorar as redes de relacionamento e seu impacto na reputação; atender, prestar serviços e influenciar os integrantes da rede; estimular a geração de conteúdo; e captar o conteúdo colaborativo gerado para servir de base à inovação na organização, nos produtos, nos serviços e na operação.

Colegas, bem-vindos aos desafios da terceira geração. É sempre assim. E parafraseando o velho ditado: quando a gente pensa que sabe as respostas vem a competitividade e muda as perguntas.

Fonte: Administradores

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Ganhar dinheiro na Internet


Sim! ainda é possível entrar no jogo do e-commerce e ganhar dinheiro na Internet. 



Existem duas preocupações equivocadas entre futuros, ou quase futuros candidatos ao sucesso no e-commerce. A primeira é que o momento de ganhar dinheiro na Internet já passou, e que somente as empresas que se instalaram no início da internet é que tem chance de ainda ganhar esse jogo. Não é verdade, ainda existem nichos de mercado muito interessantes para quem quer ganhar dinheiro com e-commerce e que estão lá, prontinhos para serem explorados.

A outra preocupação dos pequenos empreendedores na Internet é a concorrência. A grande concorrência. Muitos apostam que no futuro só poderão ganhar dinheiro na Internet duas ou três livrarias gigantes, duas ou três lojas de CDs imensas, e assim por diante. O sucesso e a velocidade de crescimento de uma Amazon.com, por exemplo, tem levado muitos a desistir da corrida. Mas será que o pequeno e médio empreendedor também não poderá ganhar dinheiro nesse novo mercado chamado Internet?

Por que as pessoas ainda compram frios em mercearias, frutas e verduras em quitandas ou bebem cerveja no bar da esquina? Em muitos casos comprar no bar da esquina pode ser mais caro do que fazer compras em grandes supermercados. Mas os pequenos sobrevivem porque podem oferecer algo que os grandes não podem. Você pode dizer que é o tratamento personalizado, produtos mais frescos, bebida gelada, ou seja lá o que for, mas a verdade é que cada pequeno bem sucedido encontrou algo que o gigante não podia oferecer e aí passou a competir com chances. Isso, com certeza, também é válido para a Internet.

Acreditamos que será difícil para um livreiro concorrer com empresas como a Amazon.com, mas se ele for especialista em um certo nicho, vender livros de um determinado assunto, e oferecer informações e suporte que o gigante não consiga oferecer, certamente conquistará seu lugar na Internet e poderá, também ganhar dinheiro.

Pense naquele feirante que consegue atrair toda a freguesia do bairro, enquanto seu colega do lado, mesmo vendendo a mesma coisa, não faz o mesmo sucesso: um consegue ganhar dinheiro, o outro não. É a pessoa, o tratamento, a conversa e as características, impossíveis de serem transferidas, que fazem um comércio ser diferente de outro. Assim como acontece na feira, acontece na Internet: as mesmas regras valem para se fazer notar entre milhões de "barracas" virtuais. Não basta vender o produto na Internet, é preciso que o vendedor "se venda".

É a imagem do negócio que fará a diferença. E na hora de se fazer conhecido, o e-commerce dá recursos para que o pequeno criativo consiga se promover na Internet, fazendo muito barulho com pouco recurso.

Fonte: IDG now

domingo, 22 de agosto de 2010

PORQUE O MULTINIVEL É O NEGÓCIO DO SÉCULO?


Esta semana, após apresentar um plano de compensação à um prospect, mais precisamente uma prospect, obtive a seguinte pergunta ao final de minha explanação: “Não acredito que pessoas estão ganhando todo esse dinheiro. É verdade?”. Naquele momento passei a analisar porque minha abordagem estava causando uma sensação de incredulidade na pessoa do outro lado. As quantias astronômicas que os tops de minha companhia ganham não é exatamente onde foco minhas apresentações, porém, inevitavelmente, vez por outra esses números vêm à tona. Então comecei a pensar se seria essa parte da apresentação que estava a causar espantos em minha interlocutora. A conclusão a que cheguei foi que o tamanho da oportunidade é que deixa as pessoas espantadas e incredulas. Isso mesmo: o multinível é uma oportunidade sem igual, incompreendida e incomparável ao mesmo tempo. É verdade que as cifras astronômicas recebidas pelos tops do multinível deixam as pessoas boquiabertas, mas não é isso que as faz pensar que é tudo uma farsa, pois as apresentações são amparadas em documentos, fotos, vídeos, etc., que as tornam quase incontestáveis. O que faz as pessoas não crerem num primeiro momento é o fato delas não conseguirem imaginar que tudo aquilo também lhes é possível.

“O Marketing Multinível é para todo mundo, mas nem todos são para o Multinível”
Pensei e repensei minha apresentação, mas optei por não mexer em nada. A única conclusão a que cheguei foi que esse negócio é realmente muito poderoso. E por estar aberto à qualquer um, é tão incompreendido. Pensar que pessoas estão ganhando milhões partir de um investimento de algumas centenas de reais, num kit inicial, não é algo muito confortável aos padrões a que nossa razão está acostumada. E não é uma alteração em minha apresentação que vai fazer mais pessoas “enxergarem a lebre do Marketing de Rede”. “Se você não conseguir ver com seus próprios olhos, não serei eu quem fará isso por você”, me disse um grande líder desse setor.


Só o MMN possibilita as condições de um grande negócio ao empreendedor comum
As horas que gastei analisando minha apresentação não me fizeram modificar o que eu já vinha fazendo, mas sim, enxergar de uma maneira diferente o solo onde eu estava pisando. Ao mergulhar em pensamentos sobre o poder do multinível, eu compreendi que apenas esse setor permite ao empreendedor comum iniciar um negócio que conta com os atributos dos grandes empreendimentos da atualidade. Diferentemente do tempo dos nossos avós, onde dizia-se que negócio bom era “algodão e boi, pois um vestia o homem e o outro enchia sua barriga”, estamos numa era onde a predominância é do virtual, do soft, das idéias. Se analizarmos bem, as três maiores fortunas da atualidade são baseadas no conceito do virtual: Software (Bill Gates), Mercado de capitais (Warren Buffet) e Telefonia (Carlos Slim) e esses setores tendem a crescer cada vez mais. Ambos estão lastreados no poder de uma “grande idéia” e contam com uma forte capacidade de duplicação. E o que tudo isso nos lembra? O Marketing Multinível. Porém, quantas pessoas no mundo dispõem de recursos para empreender nesses setores? Assim, o MMN é uma possibilidade de empreendedorismo, altamente sofisticada, que contempla as particularidades dos maiores negócios da atualidade e está de portas abertas à qualquer pessoa. Atravessando a ponte da crença
Se você é distribuidor de alguma companhia de Marketing Multinível e ainda não se sente confortável em proclamar isso em alto e bom tom, tenho dois conselhos à lhe dar:
1 – Reflita sobre tudo o que leu acima. Pense que está num setor que assemelha-se aos mais cobiçados ramos da atualidade. E, melhor, lembre-se que além de estar nesse negócio, ainda poderá compartilhá-lo com quem quiser.
2 – Esforce-se ao máximo para ter convicção de tudo isso -  e só então comece a trabalhar. Caso contrário, seu negócio não irá muito longe. Se você, que é um player da indústria, não acreditar que o Multinível é o negócio do século, quem mais o fará?

Para terminar, gostaria que deixasse seu comentário: você acredita em tudo isso?

Fonte: MMN Expert