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domingo, 12 de maio de 2013

Mark Zuckerberg não está triste com o comportamento dos brasileiros


É verdade que alguns usuários têm abusado da paciência dos amigos. Mas sinto desapontar os que acreditam que Zuckerberg está triste com isso. Na verdade, ele deve estar pulando de alegria por causa dessa turma


Já há algum tempo, muita gente vem levando a sério e compartilhando uma notícia sobre um suposto descontentamento do fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, com os usuários brasileiros de sua rede. A humorada notícia, reproduzida em diversos sites de notícias falsas, como o G17, diz, entre outras coisas, que o empresário pretende criar um manual de estilo para a turma do Brasil.

É verdade que alguns usuários têm abusado da paciência dos amigos. Mas sinto desapontar os que acreditam que Zuckerberg está triste com isso. Na verdade, ele deve estar pulando de alegria por causa dessa turma. O Brasil é o país onde o Facebook mais cresce, segundo análise do site SocialBakers. O número de usuários cadastrados na rede aumenta numa velocidade tão grande que a expectativa é de que em um mês superemos Índia (45 milhões de usuários) e Indonésia (43,3 milhões) e nos tornemos o segundo maior cliente do jovem empresário de Palo Alto.
Para se ter uma ideia, enquanto 1,5 milhão de indianos e 460 mil indonésios entraram no Facebook em fevereiro, os brasileiros foram 4,2 milhões. Com isso, somos agora 42,1 milhões. Se continuarmos crescendo no mesmo ritmo, começaremos abril à frente da Índia, ficando atrás apenas dos EUA, que hoje têm 176 milhões de usuários.
Imagem: Thinkstock

Em 2011, de acordo com dados da consultoria eMarketer, o Facebook teve uma receita global, só com publicidade, de algo em torno de US$ 3,8 bilhões. E pode ter certeza de que uma boa fatia desse bolo se deve aos brasileiros. Tanto é que, quando abriu seu primeiro escritório no Brasil, no começo de 2011, a empresa se registrou na Junta Comercial de São Paulo como uma "consultoria de publicidade", iniciando já com um capital de R$ 1 milhão.
Podem acreditar: Mark Zuckerberg deve andar tão feliz com o público brasileiro que será capaz até de liberar gifs animados só para publicar um em sua timeline, dizendo: "Thanks, Brazil!".
Fonte: Administradores

sábado, 27 de abril de 2013

Desafios e soluções do atendimento online


Kraft Foods, Oi, Hotel Urbano e Giuliana Flores usam o conhecimento sobre o consumidor para otimizar o canal, evitar a insatisfação e informa melhor os clientes

Por Cláudio Martins, do Mundo do Marketing | pauta@mundodomarketing.com.br


O atendimento online é hoje um elemento que não pode faltar na estrutura de Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) de qualquer empresa. Ao disponibilizar esse canal de contato, as marcas devem ter em mente informações sobre o perfil de quem acessa o serviço e saber responder com clareza as solicitações dos clientes. O tempo de resposta e a capacidade de dar conta da demanda, no entanto, têm sido os maiores desafios para as companhias ao utilizarem a ferramenta para solucionar problemas dos consumidores.

Um dos motivos que levam as empresas a adotarem esse sistema em suas plataformas de SAC é a redução de custos. Enquanto por telefone apenas um atendente pode solucionar os problemas de um consumidor, na web, o mesmo profissional é capaz de lidar com até quatro clientes ao mesmo tempo. Mas, ainda assim, muitas companhias não são capazes de atender a todas as solicitações enviadas.

Existem maneiras para evitar esse congestionamento a partir de medidas simples. “O atendimento começa no momento em que o consumidor visita o site da marca para tirar alguma dúvida ou fazer uma reclamação. Criar uma sessão dedicada aos questionamentos mais frequentes e dispor mais informações são iniciativas que podem colaborar para reduzir o acesso de muitos consumidores ao canal online e evitar insatisfação com o tempo de espera”, explica Mauricio Salvador, Fundador da E-Commerce School, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Agilizando o atendimento
O levantamento de dados sobre os assuntos mais buscados pelos consumidores ao acessarem o canal online também pode ajudar a melhorar o atendimento. Foi o que fez a Kraft Foods para os sites de suas marcas na América Latina, ao adotar um Sistema Inteligente de Atendimento. A partir do conhecimento das dúvidas mais comuns dos internautas, a empresa criou respostas automáticas. A medida, além de estabelecer um primeiro contato mais ágil, tinha a proposta de ser interativa e aprimorar a captação de informações sobre os consumidores.

“O movimento da Kraft Foods segue uma tendência. Quando surgiu no Brasil, o atendimento online era uma ferramenta mais empregada por sites de vendas. Nos últimos cinco anos temos observado uma procura mais intensa das companhias tradicionalmente offline em abrir canais para atender o consumidor enquanto ele navega na internet”, afirma Albert Dweik, Diretor de Vendas da NeoAssist, empresa responsável por implementar o sistema de atendimento online para a Kraft Foods, em entrevista ao portal.

Estratégia semelhante foi emprega pela Giuliana Flores para reduzir o número de telefonemas. A floricultura virtual adotou um sistema de chating para atender às dúvidas e reclamações dos consumidores. “Hoje, realizamos em média 200 atendimentos por dia, dos quais quase 50% vêm dos canais de chating, e-mail e redes sociais”, diz Juliano Souza, Gerente de Marketing da Giuliana Flores, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Contato pode ser revertido em vendas
Não apenas esclarecer dúvidas ou ouvir reclamações, o atendimento online é também uma forma de entender qual é a necessidade real do consumidor e pode ajudar a aumentar as vendas. Por isso é importante treinar a equipe que será responsável pelo contato com os clientes, como tem experimentado o site Hotel Urbano, que nasceu há um ano com o atendimento via chating integrado ao seu negócio.

“Do total de solicitações que recebemos, a maior parte é voltada para o suporte às vendas. Em geral, a maioria dos consumidores que acessam o canal são mulheres entre 35 e 40 anos, iniciantes em compras na internet, buscando mais informações sobre as ofertas disponíveis no portal. Conseguimos reverter 70% desses atendimentos em vendas, disponibilizando aos atendentes cartilhas com dados específicos para cada promoção”, afirma Roberta Oliveira, Diretora de Marketing do Hotel Urbano, em entrevista ao portal.

Uma das razões para o sucesso na estratégia da empresa é a premissa de manter o diálogo em um mesmo canal. Há um ano, quatro pessoas eram responsáveis pelo atendimento via chating. Hoje, o canal ganhou importância e tem 40 profissionais trabalhando na área para que toda a conversa seja mantida em um mesmo local.
 
“Muitas companhias erram ao iniciar um diálogo em um canal e depois pedir que o consumidor procure outro para finalizar aquele atendimento. É importante munir as equipes com todas as informações possíveis para evitar troca, um dos principais motivos de aborrecimento para os consumidores” ressalta Mauricio Salvador.

Cuidados nas redes sociais
Com o crescimento do acesso às redes sociais no Brasil, as marcas têm aprendido a se preparar para receber solicitações dos consumidores não apenas em seus portais, mas também em sites como Twitter e Facebook. Foi com esse objetivo que a Oi criou os perfis Oi Responde e Diga Oi. A iniciativa pretende desviar as solicitações dos consumidores das páginas principais da operadora de telefonia, mantendo os espaços livres para investir no relacionamento com os internautas.

O domínio que os profissionais têm sobre o assunto é um dos fatores que mais colabora para gerar credibilidade no atendimento. “Nas redes sociais também é importante que a pessoa responsável pelo atendimento saiba como responder às dúvidas e reclamações dos consumidores. É preciso também identificar o perfil de quem gerou a solicitação, pois nas internet existem muitas pessoas interessadas em derrubar as empresas com falsas acusações, usando o potencial de viralização da web”, esclarece o Fundador da E-Commerce School.

Apesar de as empresas estarem investindo no aperfeiçoamento desses canais, ainda há consumidores que preferem esclarecer suas dúvidas e fazer reclamações tendo certeza de que estão falando com uma pessoa. “Mesmo com a migração do atendimento para os meio online, e, sobretudo, as redes sociais, as pessoas ainda utilizarão o telefone para situações que envolvam dados pessoais, como informações bancárias”, acredita o Diretor de Vendas da NeoAssist.

Fonte: Mundo do Marketing

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Como pensa e age a Geração Y na internet


Pesquisa revela que 74% dos entrevistados das classes A, B e C acessam a internet de casa e 76% da classe A utiliza Twitter


A boo-box, empresa de tecnologia em publicidade para mídias sociais, em parceria com a Hello Research, startup brasileira de inteligência de mercado, di os resultados de uma pesquisa inédita sobre o novo comportamento dos jovens adultos, a chamada Geração Y. O estudo foi realizado de outubro a novembro de 2011, com mais de três mil entrevistados e comprova mudanças no perfil dos jovens usuários de Internet no Brasil.
Resultados

A maioria dos jovens de até 25 anos são solteiros (87%), sendo que, de 25 a 30 anos, o percentual de casados passa de 13% para 32%. Ao contrário da percepção comum, é baixa a diferença de jovens com filho por região. O menor índice é na região Sul, com 9%, enquanto o maior, no Norte, é de 13%.

A ideia de liberdade, apesar de ser bastante valorizada pelos jovens, se contrasta com a questão de conforto e comodidade. Mais do que a metade dos entrevistados ainda mora com os pais (67%), sendo que a proporção cai de acordo com o aumento da idade. A relação entre classe social e saída precoce da casa dos pais também ficou evidente: enquanto 84% dos entrevistados da classe A ainda vivem com os pais, o número cai para 47% na classe D.
Geração Y
COMO SE RELACIONAR COM O CLIENTE Y Para 65% dos usuários, é importante interagir
com suas marcas favoritas e 16% usam mídias sociais para acompanhar, curtir ou reclamar 

Sobre a profissão, o jovem ainda prefere segurança em vez de grandes desafios. A maioria trabalha (58%), e os homens estão mais inseridos no mercado profissional do que as mulheres (63% e 52% respectivamente). A escolha pelo emprego se justifica pela possibilidade de realização (23%) e remuneração (19%).

O uso de Internet está cada vez mais democrático e espalhado por todas as regiões brasileiras. Sites de notícias e blogs já são a principal fonte de informação de 53% dos jovens, mais do que telejornais, que são a principal fonte de 48%. Além disso, a rejeição a revistas e jornais nas classes A e B chega a 67%, enquanto 53% confiam em blogs. O tempo de navegação é em média 31 horas por semana e a maioria das classes A, B e C acessam a Internet em casa (74%) – as classes D e E utilizam lanhouses. O Twitter se posicionou como uma rede social de formadores de opinião e de jovens de classes sociais mais abastadas, sendo usado por 76% dos entrevistados de classe A.

Nessa mesma categoria, foram também analisados os aspectos de pirataria (57% dos jovens afirmam fazer downloads piratas com frequência, com predominância das classes A e B), privacidade (há grande preocupação em segurança, com destaque às mulheres – 91%) e traição on-line (a maioria considera troca de mensagens picantes como traição).

Para a exposição das marcas na Internet, a pesquisa destacou a forte importância do boca-a-boca na rede: para 48% dos entrevistados, a melhor forma de decidir uma compra é conversar e escutar a opinião de amigos e parentes. Já para 65% dos usuários, é importante interagir com suas marcas favoritas e 16% usam as mídias sociais para acompanhar, curtir ou reclamar.

"Acreditamos que essa pesquisa traz uma ampla contextualização sobre como o jovem de hoje pensa e age. A partir deste mapeamento comportamental, as empresas poderão entender melhor o que eles precisam e querem atualmente. Esse entendimento é fundamental para o posicionamento das marcas, a gestão de relacionamentos a longo prazo e na elaboração de planos de marketing 2.0", completa Marco Gomes.

Metodologia

O estudo foi realizado através de análise on-line, com entrevistas realizadas a partir das redes sociais, como o Twitter e Facebook. Cerca de três mil jovens de 18 a 30 anos responderam um questionário que contou com critérios de família, grau de independência, profissão, religião, atividade física, meio de transporte, Internet, redes sociais, pirataria, privacidade, real versus digital e marcas na Internet. "O ponto alto do estudo foi colocar em pauta questões que o senso comum já definia como encerradas sobre essa geração. Com ele, conseguimos perceber que existe mais preconceito sobre o tema do que, propriamente, dados concretos e atuais", declara Davi Bertoncello, VP de Planejamento da Hello Research.
Fonte: Administradores

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Quais são os hábitos da terceira idade na internet?


Usuários com mais de 60 anos já representam 7% dos internautas do Brasil e costumam passar mais tempo com serviços online como notícias, transações bancárias, e-commerce e pesquisa sobre viagens

Por Letícia Alasse, do Mundo do Marketing | pauta@mundodomarketing.com.br


São grandes usuários de serviços online e passam, em média, quatro horas e 11 minutos conectados ao mundo virtual aos fins de semana. Pode não parecer, mas estas características representam os hábitos dos internautas da terceira idade no Brasil. Em comparação à quantidade de horas na internet, segundo o QualiBest, estes internautas navegam apenas 40 minutos menos que os jovens e o número de homens conectados é 30% maior do que o de mulheres.
Terceira Idade,internet,idososEm 2009, o público sênior representava apenas 5% dos acessos à internet, mas, no fim de 2011, o índice chegou a 7%, segundo dados da comScore Brasil. A inclusão digital dos idosos, no entanto, está ainda restrita à classe AB. O maior nível de escolaridade tem sido o principal fator para a penetração das redes digitais nas casas dos consumidores seniores, segundo a última edição do estudo “O Painel Brasil Data Sênior”, feito pelo Somatório Pesquisa, em 2011. Apesar de 34% das pessoas da terceira idade terem computador com acesso à internet em casa, apenas 16% estão inseridos no universo da informática.
“O índice de inclusão é maior em domicílios em que os idosos moram com os netos ou filhos que usam o computador, assim eles começam a perceber as possibilidades da rede. Já nos ambientes em que vive apenas um casal nessa faixa etária, o acesso à internet é baixo e eles suprem de outra forma a necessidade de informação e comunicação”, conta Luciana Guerra, Diretora de Marketing do Somatório Pesquisa da Brasil Data Sênior, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Perfil dos internautas após os 60 anos
Os homens são mais ativos do que as mulheres no meio digital neste período da vida. Segundo a pesquisa do QualiBest, o sexo masculino representa 65% dos usuários acima de 60 anos, apesar delas serem maioria no país. No total, o número de idosos no Brasil corresponde a 57% de mulheres e 43% de homens. Elas, por sua vez, são as que mais utilizam as ferramentas de bate-papo, como Skype e MSN, e redes sociais.
“Os meninos, desde jovens, têm uma maior facilidade e proximidade com a tecnologia e isto não muda ao longo do tempo. Se compararmos um homem e uma mulher de 70 anos, a tecnologia para o sexo masculino tem o mesmo sentido que para os mais jovens, já para as mulheres não. Este é um mito que está sendo derrubado entre os mais novos, mas na terceira idade ainda aparece”, afirma Luzia Nicolino, Diretora de Marketing & Inovação do QualiBest, em entrevista ao portal.   
Os serviços, como notícias, bancos, e-mail e sites ligados a viagens, são os mais utilizados pelos consumidores da terceira idade, com 78%, seguidos pelo e-commerce (72%). Os jovens, em contrapartida, acessam estas opções em 68% e 60% dos casos, respectivamente. Atualmente, 25% dos e-consumidores têm mais de 50 anos, segundo dados da e-bit. Há 10 anos, este número era de 10%, o que confirma o aumento da confiança deste público no setor, além da opção dos idosos por não precisarem se locomover ou passar por situações de estresse ao saírem de casa para fazer compras.
Redes Sociais e JogosTerceira Idade,idosos,internet
Dos entrevistados, 43% dos idosos alegam usar a internet para jogos. Os games mais procurados, entretanto, são aqueles parecidos com os que sempre estiveram acostumados no mundo offline, como damas, xadrez e pôquer.  
“A cada ano que realizamos a pesquisa, o número de usuários com mais de 60 anos vem aumentando, principalmente entre as mulheres sozinhas. Elas saem mais e mantêm um ciclo social conectado por trocas de MSN e e-mails. Hoje, o idoso tem que utilizar o caixa eletrônico no banco e baixar as fotos da câmera digital para o computador. Cada dia mais, ele está pressionado a lidar com a tecnologia”, declara Luciana.
Existe ainda uma pequena porcentagem (2%) de usuários da terceira idade que utilizam o computador, mas não acessam a web, contudo o relacionamento dos idosos com as redes sociais não difere tanto dos demais internautas. Eles usam a plataforma tanto para conversar quanto para jogar com outras pessoas. Segundo o QualiBest, 71% declaram acessar redes como Facebook, Twitter e Orkut. Já de acordo com o estudo feito pela e-bit, 9% dos consumidores entre 50 e 64 anos afirmam terem sido influenciados por alguma rede social no momento da compra.
“Sabendo que este público está na internet, as empresas deveriam investir em ações que compreendam as suas necessidades, como transações bancárias e compras virtuais. Principalmente a indústria farmacêutica podia prestar mais atenção aos consumidores da terceira idade no meio virtual e oferecer alguns serviços online”, diz Luzia.
Fonte: Mundo do Marketing

terça-feira, 2 de abril de 2013

Qualquer empresa deve ter perfis em redes sociais?


Não há restrições para abrir um perfil em ferramentas como Twitter, Facebook ou um blog no Wordpress. Mas fica a dúvida: qualquer empresa deve, necessariamente, estar presente?


Que a internet é um meio de uso universal e indiscriminado não há o que discutir, ninguém é impedido de estar presente de qual forma desejar. Não há restrições para abrir um perfil em ferramentas como Twitter, Facebook ou um blog no Wordpress. Claro que todas tem lá suas políticas, mas salvo em casos de abuso ou que incidam em comportamento criminoso, qualquer pessoa ou empresa pode ter seu espaço. Mas fica a dúvida: qualquer empresa deve, necessariamente, estar presente? A resposta para essa questão se dá através de análise de alguns pontos cruciais, são eles:

Maturidade
Estar presente significa, de certo modo, estar exposto. A exposição traz à marca ou empresa, ônus e bônus, dependendo da forma com que as críticas, sugestões e elogios são encarados. Todos gostam de elogios, alguns apreciam sugestões, mas raramente surge aquele que aprende com as críticas. É preciso ter muita maturidade para tirar proveito delas e também com as respostas que serão dadas.

Competência
Como em qualquer outro meio, o digital também precisa de uma análise franca quanto a competência dos envolvidos no comando dos canais. Ter uma equipe própria ou terceirizar o controle do canais não é um problema, desde que, se tenha todo o cuidado na escolha, no treinamento (quando interno) e nas diretrizes que a empresa deseja.

Os profissionais escolhidos devem ser orientados quanto a forma e modo, contudo, mais do que entender das ferramentas, devem estar aptos para se relacionar com pessoas em todos os estados emocionais e de diferentes níveis culturais.

Visão
Se a empresa tem como visão que a internet nada mais é do que uma forma de gastar recursos, não faz o menor sentido realizar investimentos. As ferramentas digitais nada mais são do que um meio para algo, se visto de outra forma, qualquer investimento não será nada mais do que mais uma despesa. Ter um perfil no twitter serve para pesquisar, informar, disseminar e se relacionar. Quando bem trabalhados os canais podem ajudar na retenção de consumidores insatisfeitos, na captação de novos e na construção de valor agregado para os atuais.

Planejamento
Ao abrir uma fanpage no Facebook ou um perfil no Twitter suponho que você tenha algo a dizer para o mundo. E não acredito que seja "Vendo Monza 92. 4 Portas" ou "Acabei de pedir uma pizza para o pessoal do escritório".Planejar o conteúdo com antecedência impede que problemas aconteçam. Recomendo estudar o calendário de atividades que interessa ao público consumidor, misturar com conteúdo propositivo e também com o que interessa à empresa, claro. Convém estipular dias e horários para publicação e forma de abordagem aos temas. Também é necessário pensar na informação como uma história a ser contada, com etapas definidas. Recomendo planejar detalhadamente os próximos 30 dias de operação e de grosso modo, os próximos 6 meses.

Metodologia
Estabelecer o relacionamento através dos canais é o resultado de um trabalho árduo que exige dedicação e metodologia. Se o canal não é tratado com a seriedade que precisa, não será levado a sério pelos espectadores.Ao adentrar esse mundo a empresa deve estar ciente de que a operação deve seguir um padrão contínuo, basicamente definido em: pesquisa, produção, publicação, interação, monitoramento.

Qualquer empresa deve ter Facebook ou Twitter?
Respondendo de forma simples, não. Recomendo somente para aquelas que entendem o processo da comunicação, têm estrutura para trabalhar os canais, têm visão de investimento, se planejam e têm metodologia estruturada.Não é a atividade da empresa que determina a sua presença online, tanto faz se é uma padaria ou um fabricante multinacional de automóveis, o principal é entender que não existe almoço grátis.

Marcelo Vitorino é estrategista em comunicação digital na Talk Interactive, atendendo o Sebrae/SP e o Instituto Ethos. Atua como consultor no desenvolvimento de projetos digitais para mercado corporativo, gestão pública e campanhas políticas. Focado em planejamento estratégico online, produção de conteúdo orientado a demanda e ativação online. Nas mídias sociais também é conhecido como "Urso" por conta de seu blog "Pergunte ao Urso", que originou dois livros, aparições em todo circuito midiático (impresso, televisivo, radiofônico), tendo foco no público feminino e com uma audiência próxima de 1 milhão de acessos mensais. Sobre internet escreve em seu blog "Presença Online". 
Fonte: Administradores

terça-feira, 13 de março de 2012

Executivos brasileiros ainda acham arriscado investir em redes sociais, diz estudo


Estudo aponta nove passos para as empresas minimizarem o lado negativo e terem sucesso na estratégia. Marcas devem utilizar canais como fator de negócio

Por Fernanda Salem


O Brasil é reconhecido como um dos países mais sociáveis do mundo e reflete isto sendo uma grande potência nas mídias sociais. As marcas nacionais, no entanto, não se igualam à média global na questão de como utilizar as plataformas da melhor maneira para atingir o consumidor online. Um estudo da Forbes em parceria com a agência de Relações Públicas Weber Shandwick mostrou que os executivos brasileiros ainda veem mais riscos do que ganhos nas mídias sociais e criou um guia com nove passos para que as empresas obtenham sucesso na estratégia de sociabilidade.
A pesquisa entrevistou 1.897 profissionais de 50 países, incluindo o Brasil, e concluiu que a maioria das empresas brasileiras ainda trata as redes sociais como uma ferramenta de ativação e não como fator de negócio. No mundo, em geral, a área já é utilizada para que as empresas entendam seu produto ou serviço na sociedade.
Uma das amostras da dificuldade das marcas nacionais em lidarem com a sociabilidade é que os executivos brasileiros ainda têm um pé atrás sobre os ganhos do investimento. Para 41% dos entrevistados do Brasil, os riscos de apostar nas plataformas são maiores que os ganhos, contra 23% que acham o mesmo globalmente. Na média mundial, 54% acreditam que os ganhos são maiores que os riscos, contra 39% dos brasileiros.
"Ainda existe um receio das mídias sociais no Brasil. Aqui se criou um mito de que as redes só servem para fazer entretenimento e humor, o que restringe o público. Nas empresas globais elas são tratadas seriamente, como algo que agrega valor ao negócio e não apenas para ativar produtos", diz Everton Schultz, Diretor de Mídias Sociais da Weber Shandwick, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Outro ponto que demonstra que as redes sociais ainda não têm todo seu potencial aproveitado é a importância que as empresas dão para elas em relação à reputação da marca. Para 64% dos executivos brasileiros a qualidade do atendimento ao cliente é o mais importante, seguida por qualidade da marca (60%) e dos talentos (51%). O engajamento online fica em último lugar, com 47%.

Engajamento é fator menos importante
"Quando vemos que o atendimento ao consumidor é mais importante para as empresas do que o engajamento online fica claro que as redes sociais não são vistas como fator de negócio, já que a maior parte do atendimento hoje em dia é realizada na internet. Um item está diretamente associado ao outro e, se as empresas não percebem isso, elas ainda não dão a importância certa às plataformas", diz Schultz.
Nove passos da sociabilidade
Com base nos resultados, o estudo criou nove passos para guiar as marcas na busca pela sociabilidade e no melhor uso das plataformas. O primeiro é a questão da mensagem, que deve ser tão importante quanto a presença em um canal. Um ponto positivo para o Brasil é que as marcas brasileiras estão à frente das globais na criação de conteúdos específicos para as redes sociais, com 36% contra 28%.
"O fato de termos um bom resultado em relação ao conteúdo específico para as mídias sociais mostra que estamos atentos à realidade do nosso público, já que os brasileiros usam muito as redes sociais. O ponto mais importante, no entanto, é se este conteúdo é relevante", diz Schultz.
Para atingir a relevância é preciso especificar ainda mais. Em primeiro lugar, deve-se identificar uma audiência qualificada, diretamente associada ao negócio da empresa, para criar a interação. Também é importante construir um projeto editorial para cada mídia, sem copiar informações do Twitter para o Facebook, por exemplo. Já o principal ponto, e mais desafiador, é ir além dos concursos, eventos e da notícia broadcasting, puramente de divulgação. O ideal é dizer algo interessante para a sociedade e sobre os assuntos atuais, e não apenas sobre a empresa.
Coloque sua marca em movimento
A segunda dica é espalhar a presença da marca pelas redes sociais, utilizando o maior número possível de canais, mas sempre com um plano definido por trás. Neste caso, a presença brasileira está bem próxima dos resultados globais, mostrando novamente que a questão não é estar nas plataformas, mas sim o conteúdo gerado. O Twitter obtém um destaque no país, com 64% de uso contra 58% das respostas globais.
"O Twitter teve um grande boom no Brasil, até pela facilidade de criar um perfil da empresa no canal. Mas este número pode não mostrar a realidade, já que várias marcas acabam deixando seus perfis desatualizados. Houve uma corrida para se estar presente no Twitter, mas muitos não identificaram quem querem atingir ou o que falar para os seguidores", afirma Schultz.
Um ponto menos dominado pelo Brasil é a atuação das marcas em aplicativos móveis: o resultado foi de 48% de presença contra 54% das globais. "O receio em relação ao retorno sobre o investimento no mobile é muito grande no Brasil. Inclusive porque ainda é arriscado apostar nos aplicativos, já que a banda larga é ruim e os smartphones são caros, atingindo pouca gente. Analisando o mercado, podemos apostar que esta realidade mudará em breve. Com os incentivos do governo, a banda deve melhorar e muito em breve os aparelhos terão uma grande queda de preços. Tenho certeza de que, se fizéssemos esta pesquisa daqui a dois meses, a resposta seria diferente", afirma Schultz.
Integre ou morra
Para evoluir na gestão de reputação da marca, as empresas devem principalmente integrar o trabalho com as mídias sociais a todas as áreas, e não restringi-las a apenas um departamento da empresa. O estudo mostrou que já existe uma importância em relação a este ponto, já que 69% dos executivos brasileiros afirmaram que a estratégia é parte do planejamento geral de Comunicação e Marketing.
O próximo desafio, e a terceira dica, é que as empresas levem as mídias sociais à organização como um todo, para além destas duas áreas. "Ainda existe um longo caminho à frente em relação à integração. É preciso que a estratégia esteja na base do plano de negócios e que permeie toda a empresa. Para evoluir, devemos parar de pensar nas mídias sociais apenas como uma ferramenta de Marketing e vê-las como parte integrante do negócio", diz Schultz.
O quarto ponto proposto pelo estudo reforça a importância de estruturar internamente a companhia para trabalhar com as mídias sociais. É preciso integrar, mas também é importante designar um núcleo que trabalhe diretamente com os canais e coloque o social no centro. Neste quesito, o Brasil teve um resultado positivo. Mais da metade dos executivos brasileiros (51%) respondeu que a gestão interna das mídias sociais é coordenada por um departamento e 76% afirmaram que a marca tem um estrategista ou gerente de mídias sociais. 
Ouça mais, fale menos
O quinto ponto é que as marcas aprendam com o conteúdo e levem este aprendizado a uma ação para melhorar seus produtos ou serviços. É importante publicar, mas monitorar é mais ainda. "É preciso dar a importância correta às mídias sociais e correr alguns riscos. A estratégia está acertada quando uma empresa percebe uma demanda nas redes e leva para uma ação, como modificar um produto ou um serviço", diz Schultz.
Segundo o levantamento, 43% dos executivos brasileiros pesquisam e monitoram seus perfis para saber o que os clientes esperam da marca, contra 30% da média global. Em relação a mudanças, 37% afirmaram que já realizaram alterações em algum produto ou serviço baseadas em comentários nas mídias sociais, contra 26% no geral, e 33% dos brasileiros já mudaram uma mensagem da marca a partir de atitudes percebidas na internet, número também mais alto do que a média global, de 27%.
O sexto passo é a mensuração da estratégia. Dos executivos brasileiros, 100% responderam que medem a efetividade das mídias sociais, contra 98% a nível global. "Se uma empresa realiza alguma ação ela tem números. O fato de todos os executivos terem afirmado que medem a efetividade da estratégia nas mídias sociais não é necessariamente um sucesso. O que se faz com estes números, qual a relevância do número de likes?", provoca Schultz. O número de likes é realmente o principal método utilizado para medir as iniciativas nas redes, com 40% das respostas. Em segundo lugar, com 39%, está a quantidade de fãs.
Pense global
O sétimo ponto que o estudo sugere é que é mais importante pensar globalmente, em relação a ações nas mídias, do que localmente. Este fator ainda não adquiriu importância para os brasileiros, que o consideram o menos significativo.
O tema do oitavo passo é o mesmo: conte com o apoio de fora. Neste caso, tanto as empresas nacionais quanto as internacionais têm pouca ajuda de fora na gestão das mídias sociais. Apenas 27% dos brasileiros e 25% dos globais usam um fornecedor externo para medir a efetividade.
Por último, a dica para as marcas é que estejam alertas para mudanças nas redes sociais como um todo. Em relação ao Facebook, as questões de privacidade são as principais preocupações para 39% no Brasil e 31% no mundo. Outro ponto é saber gerenciar uma crise e responder a críticas negativas. "Nacionalmente, temos o costume de usar as redes sociais de maneira agressiva, muito para reclamar das empresas. É preciso estar preparado para ouvir, analisar, responder e melhorar", diz Schultz. 
Fonte: Mundo do Marketing

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Gadgets para Divulgação em Redes Sociais


As redes sociais (como o Orkut, o Twitter, o Facebook e tantas outras) podem ser uma ótima forma para divulgar os artigos do seu blog. Uma abordagem é você mesmo divulgar os seus artigos nessas redes. O que vou mostrar neste artigo são formas para você permitir que seus visitantes façam essa divulgação por você. O trabalho a ser feito é pequeno e o resultado vem na forma de novos visitantes e obtenção de backlinks para seus artigos.

Introdução

A grande vantagem da divulgação em redes sociais é o grande número de membros que elas têm. Assim, quando um artigo seu é divulgado em uma delas, ele pode ser visto por milhares de pessoas. Mesmo que o percentual de pessoas que efetivamente clicarão no link seja pequeno, a divulgação ainda vale a pena.

Como citei acima, uma estratégia válida é você próprio fazer a divulgação de todos os seus artigos em redes sociais.

Mas, é importante fornecer aos seus visitantes recursos para que eles também façam essa divulgação para você. Muitas vezes, um visitante lê um artigo interessante e quer divulgá-lo, mas acaba desistindo por não poder fazer isso de forma simples.

Neste artigo, mostrarei 3 gadgets diferentes que você pode instalar em seu blog para permitir essa divulgação, citando as características de cada um, para que você faça a sua escolha.

O funcionamento de todos eles é bem similar: você o adiciona ao código do seu template e os botões para compartilhamento serão exibidos ao final de cada artigo. Ao clicar neles, seu visitante será levado para o serviço correspondente, onde deve fornecer as demais informações necessárias para a publicação.

AddThis

AddThis

Seu principal diferencial é que o AddThis permite monitorar em que redes sociais os artigos foram compartilhados. Outro ponto que pode ser encarado como negativo ou positivo, dependendo do enfoque, é a enorme gama de customizações possíveis. Por um lado, você pode configurá-lo da forma que quiser; por outro, isso pode atrapalhar e até assustar os menos experientes.

Segue um tutorial simplificado para seu uso:
1. Acesse http://www.addthis.com.
2. Clique em “Join Now” e crie a sua conta.
3. No menu superior, clique em “Get Your Button”.
4. Escolha a opção desejada.
5. Clique em “Get the Code”.
6. Você pode agora colocar o AddThis numa barra lateral (clicando em “Install to Sidebar”) ou colocá-lo abaixo de cada artigo, adicionando ao seu template o código gerado. Em caso de dúvidas, é possível clicar no “step-by-step tutorial”, que mostra o processo em detalhes.


Dicas:
  • Você pode escolher quais serão os serviços que serão mostrados no botão. A forma mais simples é alterar o código gerado e adicionando linhas para os serviços desejados. Basta seguir o exemplo dos que foram criados por padrão. A lista completa dos serviços está em http://www.addthis.com/services.
  • Após instalar o gadget em seu blog, você pode acompanhar a publicação nas redes sociais em http://www.addthis.com/myaccount.

SoBoo

SoBoo

O SoBoo (de “Social Bookmarking”) foi criado pela equipe do SEO Master, ótimo site nacional sobre SEO. O ponto positivo fica por conta da possibilidade de publicação nas redes sociais nacionais, como o Ueba, o Ocioso e o Colmeia. Na versão mais nova, também é possível acompanhar as publicações realizadas, como no AddThis.

As instruções:
1. Acesse http://www.seomaster.com.br/social-bookmark/soboo.html.
2. Se você ainda não é cadastrado no site, realize seu cadastro. Após isso, faça seu login na barra superior.
3. Clique em “Pegue agora o seu botão”.
4. Preencha as opções e clique em “Pegar meu botão”.
5. Siga as instruções para alterar o seu template.

Sexy Bookmarks

sexy-bookmarks-for-blogger

Os Sexy Bookmarks foram lançados originalmente para o Wordpress e então convertidos para o Blogger. Apesar do nome, não há nenhum conteúdo inapropriado nele. O termo “sexy” vem da beleza do gadget, que possui um ótimo visual, com ícones animados à medida em que o mouse passa sobre eles.

Para instalar a versão original, para Wordpress, o download deve ser feito em http://sexybookmarks.net.
O tutorial para a instalação da versão convertida para o Blogger está em http://www.cssreflex.com/2009/08/sexybookmarks-v2-for-blogger.html.

E a última opção é uma versão “tropicalizada”, adaptada pelo Idenaldo, do Blogger na Web: http://bloggernaweb.blogspot.com/2009/09/envie-seus-posts-para-diversas-redes.html.

Conclusão

Todas as ferramentas apresentadas aqui são interessantes e cumprem bem o seu papel. Cabe a você escolher a que melhor se adequa à sua situação. O importante é dar ao seu leitor a possibilidade de divulgar seus artigos nas redes sociais. No final, o maior beneficiado será você mesmo.

Fonte: Gerenciando Blog

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Redes sociais influenciam compra de produtos verdes, diz pesquisa

Propagandas e programas de TV ainda são os mais levados em conta no processo de decisão de consumo, mas Facebook e Twitter vêm ganhando destaque

Por Letícia Alasse

As redes sociais influenciam os consumidores na hora de comprar produtos sustentáveis. É o que indica a pesquisa ImagePower Green Brands 2011, realizada pela Penn, Schoen & Berland Associates (PSB), com nove mil pessoas, na Alemanha, Austrália, Brasil, China, Estados Unidos, França, Índia e Reino Unido.

As propagandas e os programas de TV ainda são os meios mais levados em conta na hora da compra, com 46% e 38%, respectivamente. O Facebook e Twitter, no entanto, vêm ganhando espaço, com 26% das citações. O mesmo processo acorre na Índia (27%) e na China (34%). Já nos países desenvolvidos, a influência das redes sociais na vida dos consumidores é menor. Nos Estados Unidos, o índice é de 7%, no Reino Unido e na Austrália, de 5%, e na França é de apenas 3%.

Em relação às empresas, os brasileiros são os mais exigentes e 81% desejam que as companhias sejam responsáveis por reciclar as embalagens de seus produtos. Em seguida aparece a Alemanha (77%), a Índia (71%) e os Estados Unidos (57%). A Natura está no topo do ranking das empresas mais verdes no Brasil, seguida por O Boticário, Ypê, Unilever, Nestlé, Petrobras, Bombril, Johnson & Johnson, Avon e Hering.

O estudo revela ainda a importância da embalagem para os consumidores. De acordo com o levantamento, 38% dos 1.001 entrevistados no Brasil afirmam que as informações no rótulo pesam na sua decisão. A maioria também considera essencial que as embalagens apresentem mais dados, como o impacto ambiental do produto (78%), a origem (76%) e o processo de fabricação (65%). 


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Como a Like Store pode mudar o e-commerce?

Por Felipe Morais*


Não é novidade para ninguém que o Facebook está na onda do Google em “vamos dominar o mundo”, assim como não se duvida muito desse poder. Afinal, o Facebook já seria o terceiro maior país, o mais populoso e com faturamento maior do que muitos países. O Google, na minha opinião, está se perdendo um pouco no fato de querer abraçar o mundo. Ok, quem sou eu para falar algo contra o gigante da web, que em 12 anos se tornou uma das maiores empresas globais, mas eu acho que se eles focassem em busca o seu negócio seria ainda mais rentável. Tentaram um blog e perderam para a plataforma Wordpress, tentaram um mensageiro e o MSN domina, tentaram uma Rede Social e perdem para o Facebook, que aliás é o tema desse artigo.

O Facebook cresceu como uma plataforma de relacionamento e acredito que não vá fugir muito disso, porém, relacionamentos não são feitos apenas entre pessoas que buscam outras pessoas para namorar ou casar. Empresas podem – e devem – se relacionar com seus consumidores e a partir desse relacionamento, pensar em vendas. Como sempre falo em aula e palestras, o relacionamento é o que gera vendas. Cerca de 50% das pessoas compram pela web em sites que confiam. Quando a B2W era uma empresa 100% confiável, muitas pessoas fizeram a sua primeira compra em uma das suas empresas. Era a maior, a que mais anunciava e amigos já haviam comprado pelo menos um CD lá. Não tinha muita concorrência também. Hoje o cenário mudou muito, mas esse é um assunto para um próximo artigo.

O parágrafo acima foi apenas para dar a introdução de que relacionamento é o que gera vendas, pois quando nos relacionamos com uma marca é porque nos identificamos, amamos e confiamos. Eu, por exemplo, compro uma lata de Coca-Cola sem o menor problema, pois confio que naquela lata terá um produto de qualidade, com o qual me identifico, gosto, confio e até defendo quando falam mal. Você deve ter alguma marca assim também.

Repararam quantas vezes eu citei relacionamento, confiança, identificação? O motivo é simples, se estamos falando de Facebook, não podemos deixar esses itens de lado, pois é isso o que as pessoas buscam nele. Nem só relacionamento amoroso, mas profissional, por causa do time de futebol, da praia que frequentam ou mesmo por ser da mesma empresa. Redes Sociais são agrupamentos de pessoas por interesses comuns.
 

Quando uma empresa opta em fazer uma ação no Facebook, ela precisa buscar os conceitos acima. Se bem buscados, com certeza conseguirá gerar vendas, e vendas não mais tendo o Facebook como mídia e sim como mídia e plataforma de vendas. E vendas diretas. Dentre as siglas que o mercado gosta, estamos vendo o crescimento do F-Commerce, ou seja, o comércio pelo Facebook. Algo que o usuário já descobriu a tempos, mas que agora as marcas estão começando a entender, criar lojas customizadas e tendo ali um canal de vendas com o potencial de 600 milhões de compradores (certo que no Brasil temos apenas 18 milhões de usuários).

O que pode mudar no e-commerce com isso? Em termos de vendas, o Facebook tem o poder de aumentá-las. Mais pessoas confiando no Facebook, maiores as chances de novos compradores, novos “entrantes”. Para a concorrência, a ameça do Facebook se tornar um canal maior que a B2W, Nova.com e Máquina de Vendas em termos de faturamento, mesmo que essas lojas fatalmente estejam presentes aqui. Para o usuário, uma forma das lojas aprenderem que o relacionamento é vital para aumentar vendas!

*Felipe Morais é publicitário, professor, palestrante e escritor. Especialista em Planejamento Estratégico Digital, autor do livro de mesmo nome.

Fonte: Mundo do Marketing

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quinta-feira, 9 de junho de 2011

Empreendedorismo na Internet: A Cibercultura mudando mercados

Por Plínio Medeiros

A internet tem mudado o mercado, o modo de fazer negócios, além de gerar tendências. É difícil dizer como ficará o mercado daqui a alguns anos, pois sempre surge um serviço novo, uma aplicação nova, um nicho novo.

Estes novos produtos ou serviços mudam completamente o mercado, que além de criar novos consumos, nichos, pode também modificar ou destruir antigos. E esta tendência vai ficando mais forte de acordo que o acesso a internet cresce.

Como exemplo podemos citar Larry Page e Sergey Brin, que ao criarem o Google mudaram o conceito de publicidade online, não só cobrando o que realmente é efetivo, quando o consumidor clica no anúncio, mas também oferecendo anúncios de acordo com o que ele está procurando.

Não podemos deixar de citar sobre Pierre Omydiar com o eBay, um site onde qualquer um pode vender o que desejar para qualquer pessoa. Tornando o site um grande portal de vendas, onde grandes empresas tiveram que reconhecer a sua importância e criarem canais de vendas dentro do eBay e seus associados.

Ou o exemplo de Michael Dell, que criou a Dell inovando permitindo que o próprio consumidor pudesse montar o computador do jeito que desejasse, usando o site e vendendo diretamente para o consumidor, reduzindo o preço que seria acrescentado caso passasse por lojas de varejo.

Também Mark Zuckerberg, que criando o Facebook, descobriu que uma rede de pessoas, chamada de Redes Sociais se relacionando é muito rentável, mesmo sem cobrar pelo acesso, mas sim, cobrando com publicidade online de acordo com o perfil do usuário.

O mesmo caminho, nas Redes Sociais, que Jack Dorsey tem tentado seguir com o Twitter, mostrando ao mundo o valor de informações instantâneas. O Twitter tem investido ultimamente em publicidade online, oferecendo anúncios no Trend Topics e também indicando para seguir interesse dos usuários de acordo com os perfis que eles seguem.

Também podemos citar Andrew Mason que é o novo prodígio do mercado com o conceito de compra coletiva, desenvolvendo a Groupon, que já atende a 30 países e que trabalha. O conceito é simples, quanto mais compras realizadas em grupos, maior o desconto, como se os compradores fossem uma grande associação.

Muitos jovens empreendedores têm desenvolvido esses novos empreendimentos, exigindo que o mercado se atualize, mudando conceitos e até mesmo destruindo completamente mercados que não se atualizaram, como por exemplo, os CDs sendo substituídos por discos comprados via mp3.

O Brasil já mostrou que possui muito potencial empreendedor para criar sucesso com empresas.com, ele já está sendo visado pelas grandes empresas do ramo devido a alta aceitação da população para esse tipo de consumo.

Porém falta acesso a investimentos para que os jovens empreendedores possam desenvolver as suas idéias na prática. A maioria das empresas citadas acima são do Vale do Silício, onde grandes empresas investem nessas novas idéias, o que no mercado chama-se de anjo investidor”, com o objetivo de receberem retorno desses investimentos futuramente.

Mas infelizmente aqui no Brasil poucas empresas possuem esta cultura, diminuindo a possibilidade de sucesso destes empreendedores, limitando-os a recorrerem a alguns programas do Governo, como por exemplo, o Finep ou a incubadoras.

Ainda bem que tais empreendimentos não necessitam de muitos investimentos iniciais, já que na internet os custos são mais baixos, não precisa pagar impostos de estabelecimentos, o número de funcionários é mais enxuto, dentre outras características que ajudam no bolso.


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segunda-feira, 16 de maio de 2011

7 maneiras de expandir sua empresa usando a internet

Conheça 7 dicas úteis sobre formas eficientes e de baixo custo que qualquer empresa pode facilmente usar para gerar novos negócios usando a internet.


A Internet nunca esteve tão forte no Brasil. Nos últimos levantamentos feitos, estima-se que existam mais de 60 milhões de internautas brasileiros. Com todas estas pessoas online, as empresas estão cada vez mais interessadas em serem encontradas por esta gigantesca população, que cada vez mais recorre à internet para buscar por empresas e pesquisar antes de comprar um produto.

Apesar das grandes vantagens de se ter um website, conseguir um posicionamento virtual eficiente e que de fato gere novos negócios ainda é um desafio para a grande maioria dos empresários brasileiros.

Na Dynamo, temos trabalhado em projetos de consultoria e treinamento para empresários e executivos de diferentes mercados sobre posicionamento online. São realidades diferentes, desafios diferentes. Mas há uma característica comum: os projetos sempre buscam ser auto-sustentáveis.

Reuni aqui 7 dicas úteis sobre formas eficientes e de baixo custo que qualquer empresa pode facilmente usar para gerar novos negócios usando a internet. Alguma, provavelmente, você já conhece. Mas será que está aproveitando ao máximo o que ela pode te trazer em resultados?

1. Tenha um website que conte a história
2. Comece um blog
3. Tire proveito do Youtube
4. Apareça no Google Maps
5. Utilize o poder dos fóruns
6. Consiga vendas usando links patrocinados
7. Esteja no Facebook

1. Tenha um website que conte a história

Websites não são mais novidades, mas websites que de fato ajudem a vender, ainda são raros hoje em dia. Não tenha somente um com seções "Quem Somos", "Serviços" e "Contato". É preciso mais do que isso hoje em dia, para interessar ao visitante.

Liste dois ou mais "casos de sucesso", contando a dificuldade que seu cliente tinha e como você ajudou a resolver o problema.

Tenha também artigos explicativos em seu site, para que o cliente se eduque melhor sobre o que você oferece. Uma floricultura, por exemplo, pode explicar sobre o significado de tipos de flores diferentes e como existe uma para cada ocasião. Isso, por si só, já a diferencia das demais floriculturas que vendem somente flores e não a "história" por trás do produto.

2. Comece um Blog

Blogs são cada vez mais populares hoje em dia, pois permitem uma forma fácil de publicar conteúdo e de receber comentários dos leitores.

Seu blog não é um lugar para encher somente de notícias sobre a empresa. Uma vez ou outra é aceitável, mas tente usar este espaço para publicar conteúdo de agregue valor aos leitores. Um psicólogo pode publicar um post comentando um acontecimento que tem sido muito comentado na mídia ultimamente, por exemplo. Em seguida, ele pode dar o ponto de vista dele e como isso pode afetar a vida das pessoas.

Desta forma, ele fornece um conteúdo que é útil para os leitores, cria um relacionamento ao receber comentários em seu blog e ao mesmo tempo se posicionada como especialista aos olhos de quem visita o site.

Existem opções rápidas e gratuitas de blogs hoje, como o Blogspot.com e o Wordpress.com. Entretanto, sempre que possível, contrate um profissional que consiga instalar um blog dentro do seu site, de modo que possa ser encontrar como SeuSite.com.br/blog, pois passa uma imagem muito mais profissional.

3. Tire proveito do Youtube

Com cerca de dois bilhões de vídeos vistos a cada dia, o site de vídeos Youtube é hoje o segundo lugar onde as pessoas mais pesquisam sobre conteúdos e produtos, atrás somente do Google. Você tem tirado proveito disso?

Com uma câmera digital simples, você pode gravar um vídeo mostrando como seu produto é feito ou como ele pode ser utilizado. Uma fábrica de doces, por exemplo, poderia mostrar como suas fórmulas são desenvolvidas ou como seus doces são embalados.

Um fisioterapeuta poderia gravar uma série de pequenos vídeos, mostrando rápidos exercícios de relaxamento ou alongamento para serem feitos por quem trabalha em frente ao computador por muitas horas.

Não se esqueça de que é super importante dar um título e uma descrição relevante para seu vídeo, para que ele seja encontrado pelas pessoas e que descreva rapidamente o que é abordado no vídeo. Não deixe o título com um nome como "video000234.avi". Troque por algo como "Relaxe sua Coluna em 3 Minutos" ou "Como Entender um Contrato de Locação".

Lembre-se: o importante é não usar este espaço para fazer propaganda. Use para dar informação relevante que eduque as pessoas.

Siga sua imaginação, crie pequenos vídeos e aproveite esta forma gratuita de aparecer para muitas, muitas pessoas.

4. Apareça no Google Maps

Quando você pesquisa no Google por qualquer termo que contenha um nome de cidade, com "desentupidor sao paulo", por exemplo, você já deve ter notado que aparece um mapa no topo mostrando pontos da cidade onde existe o que você está buscando.

Se você tem atuação local, é crucial que apareça ali. As empresas que aparecem lá são empresas cadastradas em um programa do Google chamado Places, focado em empresas locais.

Você precisa estar cadastrado e com um perfil que esteja o mais completo possível. Para entrar no Google Places, visite www.Google.com.br/places e cadastre seu negócio hoje mesmo.

5. Utilize o poder dos fóruns

Fóruns são lugares online onde as pessoas discutem assuntos que lhes interessam e trocam informações. Diferente de um chat, todas as trocas de ideias e dicas em um fórum ficam disponíveis para qualquer usuário, e geralmente aparecem quando se faz uma pesquisa no Google.

Fóruns têm ganhado enorme peso hoje em dia, pois as pessoas gostam de trocar experiências com outros usuários antes de comprar um produto ou contratar uma empresa. Por isso é importante que você esteja presente em fóruns que sejam importantes para seu ramo.

Para descobrir se existem fóruns sobre sua área de atuação, pesquise no Google por "fórum + [área de atuação]". Cadastra-se nos fóruns encontrados e entre na conversa, sempre tentando ajudar outros usuários e fornecendo o máximo de informações relevantes que puder.

Quando você participa o suficiente de um fórum, você começa a conquistar o respeito e admiração de outros usuários, que veem você como um especialista no assunto. Assim, sempre que alguém for ler as conversas, vai poder identificar que você realmente tem conhecimento sobre o assunto e provavelmente vai entrar em contato com você.

6. Consiga vendas usando links patrocinados

Uma das formas mais rápidas de se conseguir gerar novos negócios é através de links patrocinados no Google, que são aqueles pequenos anúncios de texto que aparecem do lado direito da página do Google quando se faz uma pesquisa. Este programa de publicidade chama-se Google Adwords.

Com links patrocinados do Google Adwords, você pode começar anunciando com apenas R$40,00, criando um anúncio que somente vai ser mostrado para usuários que digitarem o termo que você escolher no Google. Assim, seu anúncio tem muito mais chance de trazer retorno.

Outro atrativo deste sistema é que com ele você só paga quando recebe um clique e não quando seu anúncio é mostrado, o que torna este tipo de publicidade muito interessante e de grande utilidade para pequenas empresas.

Entretanto, existem alguns segredos e técnicas para fazer uma campanha de links patrocinados realmente dar certo. Criar anúncios atraentes e controlar sua verba corretamente é crucial para se ter retorno nesta modalidade de publicidade.

Você pode aprender gratuitamente muitas destas dicas no portal www.segredosdoadwords.com.br, desenvolvido com foco exclusivo para ensinar como criar campanhas vencedoras no Google Adwords.

7. Esteja no Facebook

Com mais de 500 milhões de usuários no mundo, o Facebook é o novo Orkut. Em pouco tempo, quase todos que usam a Internet terão uma conta lá.

A melhor maneira de você tirar proveito disso para sua empresa é entendendo como as pessoas interagem quando estão no Facebook.

Quando alguém usa o Google, é como se estivesse indo a um supermercado. Você vai, pesquisa o quer e vai embora. Já o Facebook é uma sala de estar, ou uma festa com os amigos. Você vai para encontrar conhecidos e saber o que eles andam fazendo. Por isso, a velha, direta e seca propaganda aqui não funciona, pois as pessoas não estão em "modo de compras", e sim só querem se divertir.

Você pode interagir criando uma "fan page", que é uma página onde as pessoas podem ver seu conteúdo e "curtir" o que sua empresa faz. Não crie uma página em que você só fala de sua empresa diretamente, mas fale mais sobre o ramo onde você está inserido.

Um salão de beleza pode criar uma fan page sobre "Eu adoro maquiagem" ou "Ideias de Penteados para Casamento", e publicar ali fotos e dicas que sejam úteis para as pessoas. Com o tempo, você pode conseguir grande popularidade entre os usuários e se tornar alguém a quem as pessoas recorrem quando querem o que você oferece.

Resumindo, gere conteúdo de qualidade e útil, interaja com as pessoas e se divirta. A venda indireta aqui é a que mais funciona.

Fonte: Administradores

E você, como utiliza a internet para divulgar e expandir sua empresa? Deixe seu comentário e suas dicas para nossos leitores!

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