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sábado, 27 de abril de 2013

Desafios e soluções do atendimento online


Kraft Foods, Oi, Hotel Urbano e Giuliana Flores usam o conhecimento sobre o consumidor para otimizar o canal, evitar a insatisfação e informa melhor os clientes

Por Cláudio Martins, do Mundo do Marketing | pauta@mundodomarketing.com.br


O atendimento online é hoje um elemento que não pode faltar na estrutura de Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) de qualquer empresa. Ao disponibilizar esse canal de contato, as marcas devem ter em mente informações sobre o perfil de quem acessa o serviço e saber responder com clareza as solicitações dos clientes. O tempo de resposta e a capacidade de dar conta da demanda, no entanto, têm sido os maiores desafios para as companhias ao utilizarem a ferramenta para solucionar problemas dos consumidores.

Um dos motivos que levam as empresas a adotarem esse sistema em suas plataformas de SAC é a redução de custos. Enquanto por telefone apenas um atendente pode solucionar os problemas de um consumidor, na web, o mesmo profissional é capaz de lidar com até quatro clientes ao mesmo tempo. Mas, ainda assim, muitas companhias não são capazes de atender a todas as solicitações enviadas.

Existem maneiras para evitar esse congestionamento a partir de medidas simples. “O atendimento começa no momento em que o consumidor visita o site da marca para tirar alguma dúvida ou fazer uma reclamação. Criar uma sessão dedicada aos questionamentos mais frequentes e dispor mais informações são iniciativas que podem colaborar para reduzir o acesso de muitos consumidores ao canal online e evitar insatisfação com o tempo de espera”, explica Mauricio Salvador, Fundador da E-Commerce School, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Agilizando o atendimento
O levantamento de dados sobre os assuntos mais buscados pelos consumidores ao acessarem o canal online também pode ajudar a melhorar o atendimento. Foi o que fez a Kraft Foods para os sites de suas marcas na América Latina, ao adotar um Sistema Inteligente de Atendimento. A partir do conhecimento das dúvidas mais comuns dos internautas, a empresa criou respostas automáticas. A medida, além de estabelecer um primeiro contato mais ágil, tinha a proposta de ser interativa e aprimorar a captação de informações sobre os consumidores.

“O movimento da Kraft Foods segue uma tendência. Quando surgiu no Brasil, o atendimento online era uma ferramenta mais empregada por sites de vendas. Nos últimos cinco anos temos observado uma procura mais intensa das companhias tradicionalmente offline em abrir canais para atender o consumidor enquanto ele navega na internet”, afirma Albert Dweik, Diretor de Vendas da NeoAssist, empresa responsável por implementar o sistema de atendimento online para a Kraft Foods, em entrevista ao portal.

Estratégia semelhante foi emprega pela Giuliana Flores para reduzir o número de telefonemas. A floricultura virtual adotou um sistema de chating para atender às dúvidas e reclamações dos consumidores. “Hoje, realizamos em média 200 atendimentos por dia, dos quais quase 50% vêm dos canais de chating, e-mail e redes sociais”, diz Juliano Souza, Gerente de Marketing da Giuliana Flores, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Contato pode ser revertido em vendas
Não apenas esclarecer dúvidas ou ouvir reclamações, o atendimento online é também uma forma de entender qual é a necessidade real do consumidor e pode ajudar a aumentar as vendas. Por isso é importante treinar a equipe que será responsável pelo contato com os clientes, como tem experimentado o site Hotel Urbano, que nasceu há um ano com o atendimento via chating integrado ao seu negócio.

“Do total de solicitações que recebemos, a maior parte é voltada para o suporte às vendas. Em geral, a maioria dos consumidores que acessam o canal são mulheres entre 35 e 40 anos, iniciantes em compras na internet, buscando mais informações sobre as ofertas disponíveis no portal. Conseguimos reverter 70% desses atendimentos em vendas, disponibilizando aos atendentes cartilhas com dados específicos para cada promoção”, afirma Roberta Oliveira, Diretora de Marketing do Hotel Urbano, em entrevista ao portal.

Uma das razões para o sucesso na estratégia da empresa é a premissa de manter o diálogo em um mesmo canal. Há um ano, quatro pessoas eram responsáveis pelo atendimento via chating. Hoje, o canal ganhou importância e tem 40 profissionais trabalhando na área para que toda a conversa seja mantida em um mesmo local.
 
“Muitas companhias erram ao iniciar um diálogo em um canal e depois pedir que o consumidor procure outro para finalizar aquele atendimento. É importante munir as equipes com todas as informações possíveis para evitar troca, um dos principais motivos de aborrecimento para os consumidores” ressalta Mauricio Salvador.

Cuidados nas redes sociais
Com o crescimento do acesso às redes sociais no Brasil, as marcas têm aprendido a se preparar para receber solicitações dos consumidores não apenas em seus portais, mas também em sites como Twitter e Facebook. Foi com esse objetivo que a Oi criou os perfis Oi Responde e Diga Oi. A iniciativa pretende desviar as solicitações dos consumidores das páginas principais da operadora de telefonia, mantendo os espaços livres para investir no relacionamento com os internautas.

O domínio que os profissionais têm sobre o assunto é um dos fatores que mais colabora para gerar credibilidade no atendimento. “Nas redes sociais também é importante que a pessoa responsável pelo atendimento saiba como responder às dúvidas e reclamações dos consumidores. É preciso também identificar o perfil de quem gerou a solicitação, pois nas internet existem muitas pessoas interessadas em derrubar as empresas com falsas acusações, usando o potencial de viralização da web”, esclarece o Fundador da E-Commerce School.

Apesar de as empresas estarem investindo no aperfeiçoamento desses canais, ainda há consumidores que preferem esclarecer suas dúvidas e fazer reclamações tendo certeza de que estão falando com uma pessoa. “Mesmo com a migração do atendimento para os meio online, e, sobretudo, as redes sociais, as pessoas ainda utilizarão o telefone para situações que envolvam dados pessoais, como informações bancárias”, acredita o Diretor de Vendas da NeoAssist.

Fonte: Mundo do Marketing

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Como pensa e age a Geração Y na internet


Pesquisa revela que 74% dos entrevistados das classes A, B e C acessam a internet de casa e 76% da classe A utiliza Twitter


A boo-box, empresa de tecnologia em publicidade para mídias sociais, em parceria com a Hello Research, startup brasileira de inteligência de mercado, di os resultados de uma pesquisa inédita sobre o novo comportamento dos jovens adultos, a chamada Geração Y. O estudo foi realizado de outubro a novembro de 2011, com mais de três mil entrevistados e comprova mudanças no perfil dos jovens usuários de Internet no Brasil.
Resultados

A maioria dos jovens de até 25 anos são solteiros (87%), sendo que, de 25 a 30 anos, o percentual de casados passa de 13% para 32%. Ao contrário da percepção comum, é baixa a diferença de jovens com filho por região. O menor índice é na região Sul, com 9%, enquanto o maior, no Norte, é de 13%.

A ideia de liberdade, apesar de ser bastante valorizada pelos jovens, se contrasta com a questão de conforto e comodidade. Mais do que a metade dos entrevistados ainda mora com os pais (67%), sendo que a proporção cai de acordo com o aumento da idade. A relação entre classe social e saída precoce da casa dos pais também ficou evidente: enquanto 84% dos entrevistados da classe A ainda vivem com os pais, o número cai para 47% na classe D.
Geração Y
COMO SE RELACIONAR COM O CLIENTE Y Para 65% dos usuários, é importante interagir
com suas marcas favoritas e 16% usam mídias sociais para acompanhar, curtir ou reclamar 

Sobre a profissão, o jovem ainda prefere segurança em vez de grandes desafios. A maioria trabalha (58%), e os homens estão mais inseridos no mercado profissional do que as mulheres (63% e 52% respectivamente). A escolha pelo emprego se justifica pela possibilidade de realização (23%) e remuneração (19%).

O uso de Internet está cada vez mais democrático e espalhado por todas as regiões brasileiras. Sites de notícias e blogs já são a principal fonte de informação de 53% dos jovens, mais do que telejornais, que são a principal fonte de 48%. Além disso, a rejeição a revistas e jornais nas classes A e B chega a 67%, enquanto 53% confiam em blogs. O tempo de navegação é em média 31 horas por semana e a maioria das classes A, B e C acessam a Internet em casa (74%) – as classes D e E utilizam lanhouses. O Twitter se posicionou como uma rede social de formadores de opinião e de jovens de classes sociais mais abastadas, sendo usado por 76% dos entrevistados de classe A.

Nessa mesma categoria, foram também analisados os aspectos de pirataria (57% dos jovens afirmam fazer downloads piratas com frequência, com predominância das classes A e B), privacidade (há grande preocupação em segurança, com destaque às mulheres – 91%) e traição on-line (a maioria considera troca de mensagens picantes como traição).

Para a exposição das marcas na Internet, a pesquisa destacou a forte importância do boca-a-boca na rede: para 48% dos entrevistados, a melhor forma de decidir uma compra é conversar e escutar a opinião de amigos e parentes. Já para 65% dos usuários, é importante interagir com suas marcas favoritas e 16% usam as mídias sociais para acompanhar, curtir ou reclamar.

"Acreditamos que essa pesquisa traz uma ampla contextualização sobre como o jovem de hoje pensa e age. A partir deste mapeamento comportamental, as empresas poderão entender melhor o que eles precisam e querem atualmente. Esse entendimento é fundamental para o posicionamento das marcas, a gestão de relacionamentos a longo prazo e na elaboração de planos de marketing 2.0", completa Marco Gomes.

Metodologia

O estudo foi realizado através de análise on-line, com entrevistas realizadas a partir das redes sociais, como o Twitter e Facebook. Cerca de três mil jovens de 18 a 30 anos responderam um questionário que contou com critérios de família, grau de independência, profissão, religião, atividade física, meio de transporte, Internet, redes sociais, pirataria, privacidade, real versus digital e marcas na Internet. "O ponto alto do estudo foi colocar em pauta questões que o senso comum já definia como encerradas sobre essa geração. Com ele, conseguimos perceber que existe mais preconceito sobre o tema do que, propriamente, dados concretos e atuais", declara Davi Bertoncello, VP de Planejamento da Hello Research.
Fonte: Administradores

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Quais são os hábitos da terceira idade na internet?


Usuários com mais de 60 anos já representam 7% dos internautas do Brasil e costumam passar mais tempo com serviços online como notícias, transações bancárias, e-commerce e pesquisa sobre viagens

Por Letícia Alasse, do Mundo do Marketing | pauta@mundodomarketing.com.br


São grandes usuários de serviços online e passam, em média, quatro horas e 11 minutos conectados ao mundo virtual aos fins de semana. Pode não parecer, mas estas características representam os hábitos dos internautas da terceira idade no Brasil. Em comparação à quantidade de horas na internet, segundo o QualiBest, estes internautas navegam apenas 40 minutos menos que os jovens e o número de homens conectados é 30% maior do que o de mulheres.
Terceira Idade,internet,idososEm 2009, o público sênior representava apenas 5% dos acessos à internet, mas, no fim de 2011, o índice chegou a 7%, segundo dados da comScore Brasil. A inclusão digital dos idosos, no entanto, está ainda restrita à classe AB. O maior nível de escolaridade tem sido o principal fator para a penetração das redes digitais nas casas dos consumidores seniores, segundo a última edição do estudo “O Painel Brasil Data Sênior”, feito pelo Somatório Pesquisa, em 2011. Apesar de 34% das pessoas da terceira idade terem computador com acesso à internet em casa, apenas 16% estão inseridos no universo da informática.
“O índice de inclusão é maior em domicílios em que os idosos moram com os netos ou filhos que usam o computador, assim eles começam a perceber as possibilidades da rede. Já nos ambientes em que vive apenas um casal nessa faixa etária, o acesso à internet é baixo e eles suprem de outra forma a necessidade de informação e comunicação”, conta Luciana Guerra, Diretora de Marketing do Somatório Pesquisa da Brasil Data Sênior, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Perfil dos internautas após os 60 anos
Os homens são mais ativos do que as mulheres no meio digital neste período da vida. Segundo a pesquisa do QualiBest, o sexo masculino representa 65% dos usuários acima de 60 anos, apesar delas serem maioria no país. No total, o número de idosos no Brasil corresponde a 57% de mulheres e 43% de homens. Elas, por sua vez, são as que mais utilizam as ferramentas de bate-papo, como Skype e MSN, e redes sociais.
“Os meninos, desde jovens, têm uma maior facilidade e proximidade com a tecnologia e isto não muda ao longo do tempo. Se compararmos um homem e uma mulher de 70 anos, a tecnologia para o sexo masculino tem o mesmo sentido que para os mais jovens, já para as mulheres não. Este é um mito que está sendo derrubado entre os mais novos, mas na terceira idade ainda aparece”, afirma Luzia Nicolino, Diretora de Marketing & Inovação do QualiBest, em entrevista ao portal.   
Os serviços, como notícias, bancos, e-mail e sites ligados a viagens, são os mais utilizados pelos consumidores da terceira idade, com 78%, seguidos pelo e-commerce (72%). Os jovens, em contrapartida, acessam estas opções em 68% e 60% dos casos, respectivamente. Atualmente, 25% dos e-consumidores têm mais de 50 anos, segundo dados da e-bit. Há 10 anos, este número era de 10%, o que confirma o aumento da confiança deste público no setor, além da opção dos idosos por não precisarem se locomover ou passar por situações de estresse ao saírem de casa para fazer compras.
Redes Sociais e JogosTerceira Idade,idosos,internet
Dos entrevistados, 43% dos idosos alegam usar a internet para jogos. Os games mais procurados, entretanto, são aqueles parecidos com os que sempre estiveram acostumados no mundo offline, como damas, xadrez e pôquer.  
“A cada ano que realizamos a pesquisa, o número de usuários com mais de 60 anos vem aumentando, principalmente entre as mulheres sozinhas. Elas saem mais e mantêm um ciclo social conectado por trocas de MSN e e-mails. Hoje, o idoso tem que utilizar o caixa eletrônico no banco e baixar as fotos da câmera digital para o computador. Cada dia mais, ele está pressionado a lidar com a tecnologia”, declara Luciana.
Existe ainda uma pequena porcentagem (2%) de usuários da terceira idade que utilizam o computador, mas não acessam a web, contudo o relacionamento dos idosos com as redes sociais não difere tanto dos demais internautas. Eles usam a plataforma tanto para conversar quanto para jogar com outras pessoas. Segundo o QualiBest, 71% declaram acessar redes como Facebook, Twitter e Orkut. Já de acordo com o estudo feito pela e-bit, 9% dos consumidores entre 50 e 64 anos afirmam terem sido influenciados por alguma rede social no momento da compra.
“Sabendo que este público está na internet, as empresas deveriam investir em ações que compreendam as suas necessidades, como transações bancárias e compras virtuais. Principalmente a indústria farmacêutica podia prestar mais atenção aos consumidores da terceira idade no meio virtual e oferecer alguns serviços online”, diz Luzia.
Fonte: Mundo do Marketing

terça-feira, 2 de abril de 2013

Qualquer empresa deve ter perfis em redes sociais?


Não há restrições para abrir um perfil em ferramentas como Twitter, Facebook ou um blog no Wordpress. Mas fica a dúvida: qualquer empresa deve, necessariamente, estar presente?


Que a internet é um meio de uso universal e indiscriminado não há o que discutir, ninguém é impedido de estar presente de qual forma desejar. Não há restrições para abrir um perfil em ferramentas como Twitter, Facebook ou um blog no Wordpress. Claro que todas tem lá suas políticas, mas salvo em casos de abuso ou que incidam em comportamento criminoso, qualquer pessoa ou empresa pode ter seu espaço. Mas fica a dúvida: qualquer empresa deve, necessariamente, estar presente? A resposta para essa questão se dá através de análise de alguns pontos cruciais, são eles:

Maturidade
Estar presente significa, de certo modo, estar exposto. A exposição traz à marca ou empresa, ônus e bônus, dependendo da forma com que as críticas, sugestões e elogios são encarados. Todos gostam de elogios, alguns apreciam sugestões, mas raramente surge aquele que aprende com as críticas. É preciso ter muita maturidade para tirar proveito delas e também com as respostas que serão dadas.

Competência
Como em qualquer outro meio, o digital também precisa de uma análise franca quanto a competência dos envolvidos no comando dos canais. Ter uma equipe própria ou terceirizar o controle do canais não é um problema, desde que, se tenha todo o cuidado na escolha, no treinamento (quando interno) e nas diretrizes que a empresa deseja.

Os profissionais escolhidos devem ser orientados quanto a forma e modo, contudo, mais do que entender das ferramentas, devem estar aptos para se relacionar com pessoas em todos os estados emocionais e de diferentes níveis culturais.

Visão
Se a empresa tem como visão que a internet nada mais é do que uma forma de gastar recursos, não faz o menor sentido realizar investimentos. As ferramentas digitais nada mais são do que um meio para algo, se visto de outra forma, qualquer investimento não será nada mais do que mais uma despesa. Ter um perfil no twitter serve para pesquisar, informar, disseminar e se relacionar. Quando bem trabalhados os canais podem ajudar na retenção de consumidores insatisfeitos, na captação de novos e na construção de valor agregado para os atuais.

Planejamento
Ao abrir uma fanpage no Facebook ou um perfil no Twitter suponho que você tenha algo a dizer para o mundo. E não acredito que seja "Vendo Monza 92. 4 Portas" ou "Acabei de pedir uma pizza para o pessoal do escritório".Planejar o conteúdo com antecedência impede que problemas aconteçam. Recomendo estudar o calendário de atividades que interessa ao público consumidor, misturar com conteúdo propositivo e também com o que interessa à empresa, claro. Convém estipular dias e horários para publicação e forma de abordagem aos temas. Também é necessário pensar na informação como uma história a ser contada, com etapas definidas. Recomendo planejar detalhadamente os próximos 30 dias de operação e de grosso modo, os próximos 6 meses.

Metodologia
Estabelecer o relacionamento através dos canais é o resultado de um trabalho árduo que exige dedicação e metodologia. Se o canal não é tratado com a seriedade que precisa, não será levado a sério pelos espectadores.Ao adentrar esse mundo a empresa deve estar ciente de que a operação deve seguir um padrão contínuo, basicamente definido em: pesquisa, produção, publicação, interação, monitoramento.

Qualquer empresa deve ter Facebook ou Twitter?
Respondendo de forma simples, não. Recomendo somente para aquelas que entendem o processo da comunicação, têm estrutura para trabalhar os canais, têm visão de investimento, se planejam e têm metodologia estruturada.Não é a atividade da empresa que determina a sua presença online, tanto faz se é uma padaria ou um fabricante multinacional de automóveis, o principal é entender que não existe almoço grátis.

Marcelo Vitorino é estrategista em comunicação digital na Talk Interactive, atendendo o Sebrae/SP e o Instituto Ethos. Atua como consultor no desenvolvimento de projetos digitais para mercado corporativo, gestão pública e campanhas políticas. Focado em planejamento estratégico online, produção de conteúdo orientado a demanda e ativação online. Nas mídias sociais também é conhecido como "Urso" por conta de seu blog "Pergunte ao Urso", que originou dois livros, aparições em todo circuito midiático (impresso, televisivo, radiofônico), tendo foco no público feminino e com uma audiência próxima de 1 milhão de acessos mensais. Sobre internet escreve em seu blog "Presença Online". 
Fonte: Administradores

terça-feira, 13 de março de 2012

Executivos brasileiros ainda acham arriscado investir em redes sociais, diz estudo


Estudo aponta nove passos para as empresas minimizarem o lado negativo e terem sucesso na estratégia. Marcas devem utilizar canais como fator de negócio

Por Fernanda Salem


O Brasil é reconhecido como um dos países mais sociáveis do mundo e reflete isto sendo uma grande potência nas mídias sociais. As marcas nacionais, no entanto, não se igualam à média global na questão de como utilizar as plataformas da melhor maneira para atingir o consumidor online. Um estudo da Forbes em parceria com a agência de Relações Públicas Weber Shandwick mostrou que os executivos brasileiros ainda veem mais riscos do que ganhos nas mídias sociais e criou um guia com nove passos para que as empresas obtenham sucesso na estratégia de sociabilidade.
A pesquisa entrevistou 1.897 profissionais de 50 países, incluindo o Brasil, e concluiu que a maioria das empresas brasileiras ainda trata as redes sociais como uma ferramenta de ativação e não como fator de negócio. No mundo, em geral, a área já é utilizada para que as empresas entendam seu produto ou serviço na sociedade.
Uma das amostras da dificuldade das marcas nacionais em lidarem com a sociabilidade é que os executivos brasileiros ainda têm um pé atrás sobre os ganhos do investimento. Para 41% dos entrevistados do Brasil, os riscos de apostar nas plataformas são maiores que os ganhos, contra 23% que acham o mesmo globalmente. Na média mundial, 54% acreditam que os ganhos são maiores que os riscos, contra 39% dos brasileiros.
"Ainda existe um receio das mídias sociais no Brasil. Aqui se criou um mito de que as redes só servem para fazer entretenimento e humor, o que restringe o público. Nas empresas globais elas são tratadas seriamente, como algo que agrega valor ao negócio e não apenas para ativar produtos", diz Everton Schultz, Diretor de Mídias Sociais da Weber Shandwick, em entrevista ao Mundo do Marketing.
Outro ponto que demonstra que as redes sociais ainda não têm todo seu potencial aproveitado é a importância que as empresas dão para elas em relação à reputação da marca. Para 64% dos executivos brasileiros a qualidade do atendimento ao cliente é o mais importante, seguida por qualidade da marca (60%) e dos talentos (51%). O engajamento online fica em último lugar, com 47%.

Engajamento é fator menos importante
"Quando vemos que o atendimento ao consumidor é mais importante para as empresas do que o engajamento online fica claro que as redes sociais não são vistas como fator de negócio, já que a maior parte do atendimento hoje em dia é realizada na internet. Um item está diretamente associado ao outro e, se as empresas não percebem isso, elas ainda não dão a importância certa às plataformas", diz Schultz.
Nove passos da sociabilidade
Com base nos resultados, o estudo criou nove passos para guiar as marcas na busca pela sociabilidade e no melhor uso das plataformas. O primeiro é a questão da mensagem, que deve ser tão importante quanto a presença em um canal. Um ponto positivo para o Brasil é que as marcas brasileiras estão à frente das globais na criação de conteúdos específicos para as redes sociais, com 36% contra 28%.
"O fato de termos um bom resultado em relação ao conteúdo específico para as mídias sociais mostra que estamos atentos à realidade do nosso público, já que os brasileiros usam muito as redes sociais. O ponto mais importante, no entanto, é se este conteúdo é relevante", diz Schultz.
Para atingir a relevância é preciso especificar ainda mais. Em primeiro lugar, deve-se identificar uma audiência qualificada, diretamente associada ao negócio da empresa, para criar a interação. Também é importante construir um projeto editorial para cada mídia, sem copiar informações do Twitter para o Facebook, por exemplo. Já o principal ponto, e mais desafiador, é ir além dos concursos, eventos e da notícia broadcasting, puramente de divulgação. O ideal é dizer algo interessante para a sociedade e sobre os assuntos atuais, e não apenas sobre a empresa.
Coloque sua marca em movimento
A segunda dica é espalhar a presença da marca pelas redes sociais, utilizando o maior número possível de canais, mas sempre com um plano definido por trás. Neste caso, a presença brasileira está bem próxima dos resultados globais, mostrando novamente que a questão não é estar nas plataformas, mas sim o conteúdo gerado. O Twitter obtém um destaque no país, com 64% de uso contra 58% das respostas globais.
"O Twitter teve um grande boom no Brasil, até pela facilidade de criar um perfil da empresa no canal. Mas este número pode não mostrar a realidade, já que várias marcas acabam deixando seus perfis desatualizados. Houve uma corrida para se estar presente no Twitter, mas muitos não identificaram quem querem atingir ou o que falar para os seguidores", afirma Schultz.
Um ponto menos dominado pelo Brasil é a atuação das marcas em aplicativos móveis: o resultado foi de 48% de presença contra 54% das globais. "O receio em relação ao retorno sobre o investimento no mobile é muito grande no Brasil. Inclusive porque ainda é arriscado apostar nos aplicativos, já que a banda larga é ruim e os smartphones são caros, atingindo pouca gente. Analisando o mercado, podemos apostar que esta realidade mudará em breve. Com os incentivos do governo, a banda deve melhorar e muito em breve os aparelhos terão uma grande queda de preços. Tenho certeza de que, se fizéssemos esta pesquisa daqui a dois meses, a resposta seria diferente", afirma Schultz.
Integre ou morra
Para evoluir na gestão de reputação da marca, as empresas devem principalmente integrar o trabalho com as mídias sociais a todas as áreas, e não restringi-las a apenas um departamento da empresa. O estudo mostrou que já existe uma importância em relação a este ponto, já que 69% dos executivos brasileiros afirmaram que a estratégia é parte do planejamento geral de Comunicação e Marketing.
O próximo desafio, e a terceira dica, é que as empresas levem as mídias sociais à organização como um todo, para além destas duas áreas. "Ainda existe um longo caminho à frente em relação à integração. É preciso que a estratégia esteja na base do plano de negócios e que permeie toda a empresa. Para evoluir, devemos parar de pensar nas mídias sociais apenas como uma ferramenta de Marketing e vê-las como parte integrante do negócio", diz Schultz.
O quarto ponto proposto pelo estudo reforça a importância de estruturar internamente a companhia para trabalhar com as mídias sociais. É preciso integrar, mas também é importante designar um núcleo que trabalhe diretamente com os canais e coloque o social no centro. Neste quesito, o Brasil teve um resultado positivo. Mais da metade dos executivos brasileiros (51%) respondeu que a gestão interna das mídias sociais é coordenada por um departamento e 76% afirmaram que a marca tem um estrategista ou gerente de mídias sociais. 
Ouça mais, fale menos
O quinto ponto é que as marcas aprendam com o conteúdo e levem este aprendizado a uma ação para melhorar seus produtos ou serviços. É importante publicar, mas monitorar é mais ainda. "É preciso dar a importância correta às mídias sociais e correr alguns riscos. A estratégia está acertada quando uma empresa percebe uma demanda nas redes e leva para uma ação, como modificar um produto ou um serviço", diz Schultz.
Segundo o levantamento, 43% dos executivos brasileiros pesquisam e monitoram seus perfis para saber o que os clientes esperam da marca, contra 30% da média global. Em relação a mudanças, 37% afirmaram que já realizaram alterações em algum produto ou serviço baseadas em comentários nas mídias sociais, contra 26% no geral, e 33% dos brasileiros já mudaram uma mensagem da marca a partir de atitudes percebidas na internet, número também mais alto do que a média global, de 27%.
O sexto passo é a mensuração da estratégia. Dos executivos brasileiros, 100% responderam que medem a efetividade das mídias sociais, contra 98% a nível global. "Se uma empresa realiza alguma ação ela tem números. O fato de todos os executivos terem afirmado que medem a efetividade da estratégia nas mídias sociais não é necessariamente um sucesso. O que se faz com estes números, qual a relevância do número de likes?", provoca Schultz. O número de likes é realmente o principal método utilizado para medir as iniciativas nas redes, com 40% das respostas. Em segundo lugar, com 39%, está a quantidade de fãs.
Pense global
O sétimo ponto que o estudo sugere é que é mais importante pensar globalmente, em relação a ações nas mídias, do que localmente. Este fator ainda não adquiriu importância para os brasileiros, que o consideram o menos significativo.
O tema do oitavo passo é o mesmo: conte com o apoio de fora. Neste caso, tanto as empresas nacionais quanto as internacionais têm pouca ajuda de fora na gestão das mídias sociais. Apenas 27% dos brasileiros e 25% dos globais usam um fornecedor externo para medir a efetividade.
Por último, a dica para as marcas é que estejam alertas para mudanças nas redes sociais como um todo. Em relação ao Facebook, as questões de privacidade são as principais preocupações para 39% no Brasil e 31% no mundo. Outro ponto é saber gerenciar uma crise e responder a críticas negativas. "Nacionalmente, temos o costume de usar as redes sociais de maneira agressiva, muito para reclamar das empresas. É preciso estar preparado para ouvir, analisar, responder e melhorar", diz Schultz. 
Fonte: Mundo do Marketing

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Gadgets para Divulgação em Redes Sociais


As redes sociais (como o Orkut, o Twitter, o Facebook e tantas outras) podem ser uma ótima forma para divulgar os artigos do seu blog. Uma abordagem é você mesmo divulgar os seus artigos nessas redes. O que vou mostrar neste artigo são formas para você permitir que seus visitantes façam essa divulgação por você. O trabalho a ser feito é pequeno e o resultado vem na forma de novos visitantes e obtenção de backlinks para seus artigos.

Introdução

A grande vantagem da divulgação em redes sociais é o grande número de membros que elas têm. Assim, quando um artigo seu é divulgado em uma delas, ele pode ser visto por milhares de pessoas. Mesmo que o percentual de pessoas que efetivamente clicarão no link seja pequeno, a divulgação ainda vale a pena.

Como citei acima, uma estratégia válida é você próprio fazer a divulgação de todos os seus artigos em redes sociais.

Mas, é importante fornecer aos seus visitantes recursos para que eles também façam essa divulgação para você. Muitas vezes, um visitante lê um artigo interessante e quer divulgá-lo, mas acaba desistindo por não poder fazer isso de forma simples.

Neste artigo, mostrarei 3 gadgets diferentes que você pode instalar em seu blog para permitir essa divulgação, citando as características de cada um, para que você faça a sua escolha.

O funcionamento de todos eles é bem similar: você o adiciona ao código do seu template e os botões para compartilhamento serão exibidos ao final de cada artigo. Ao clicar neles, seu visitante será levado para o serviço correspondente, onde deve fornecer as demais informações necessárias para a publicação.

AddThis

AddThis

Seu principal diferencial é que o AddThis permite monitorar em que redes sociais os artigos foram compartilhados. Outro ponto que pode ser encarado como negativo ou positivo, dependendo do enfoque, é a enorme gama de customizações possíveis. Por um lado, você pode configurá-lo da forma que quiser; por outro, isso pode atrapalhar e até assustar os menos experientes.

Segue um tutorial simplificado para seu uso:
1. Acesse http://www.addthis.com.
2. Clique em “Join Now” e crie a sua conta.
3. No menu superior, clique em “Get Your Button”.
4. Escolha a opção desejada.
5. Clique em “Get the Code”.
6. Você pode agora colocar o AddThis numa barra lateral (clicando em “Install to Sidebar”) ou colocá-lo abaixo de cada artigo, adicionando ao seu template o código gerado. Em caso de dúvidas, é possível clicar no “step-by-step tutorial”, que mostra o processo em detalhes.


Dicas:
  • Você pode escolher quais serão os serviços que serão mostrados no botão. A forma mais simples é alterar o código gerado e adicionando linhas para os serviços desejados. Basta seguir o exemplo dos que foram criados por padrão. A lista completa dos serviços está em http://www.addthis.com/services.
  • Após instalar o gadget em seu blog, você pode acompanhar a publicação nas redes sociais em http://www.addthis.com/myaccount.

SoBoo

SoBoo

O SoBoo (de “Social Bookmarking”) foi criado pela equipe do SEO Master, ótimo site nacional sobre SEO. O ponto positivo fica por conta da possibilidade de publicação nas redes sociais nacionais, como o Ueba, o Ocioso e o Colmeia. Na versão mais nova, também é possível acompanhar as publicações realizadas, como no AddThis.

As instruções:
1. Acesse http://www.seomaster.com.br/social-bookmark/soboo.html.
2. Se você ainda não é cadastrado no site, realize seu cadastro. Após isso, faça seu login na barra superior.
3. Clique em “Pegue agora o seu botão”.
4. Preencha as opções e clique em “Pegar meu botão”.
5. Siga as instruções para alterar o seu template.

Sexy Bookmarks

sexy-bookmarks-for-blogger

Os Sexy Bookmarks foram lançados originalmente para o Wordpress e então convertidos para o Blogger. Apesar do nome, não há nenhum conteúdo inapropriado nele. O termo “sexy” vem da beleza do gadget, que possui um ótimo visual, com ícones animados à medida em que o mouse passa sobre eles.

Para instalar a versão original, para Wordpress, o download deve ser feito em http://sexybookmarks.net.
O tutorial para a instalação da versão convertida para o Blogger está em http://www.cssreflex.com/2009/08/sexybookmarks-v2-for-blogger.html.

E a última opção é uma versão “tropicalizada”, adaptada pelo Idenaldo, do Blogger na Web: http://bloggernaweb.blogspot.com/2009/09/envie-seus-posts-para-diversas-redes.html.

Conclusão

Todas as ferramentas apresentadas aqui são interessantes e cumprem bem o seu papel. Cabe a você escolher a que melhor se adequa à sua situação. O importante é dar ao seu leitor a possibilidade de divulgar seus artigos nas redes sociais. No final, o maior beneficiado será você mesmo.

Fonte: Gerenciando Blog

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Utilizando a WEB 2.0 na sua organização


Fonte: Sedentário Hiperativo

Cinco áreas da internet que você deve dominar

Por Carlos Dias

Você já deve estar cansado de ouvir que precisa investir mais em internet. Pode parecer só mais uma sarna para se coçar, em meio a tantas coisas para fazer no dia a dia do seu negócio, mas acredite: não dá mais para adiar. Para um empreendedor, internet hoje em dia é como imposto. Você pode até não pagar uma Darf que não vai acontecer nada amanhã. Não é como luz ou telefone, que são implacavelmente cortados. Não vai aparecer no dia seguinte nenhum cobrador ou oficial de justiça, e o seu nome também não vai ser protestado em cartório no mês que vem. Mas lá na frente, o preço a pagar poderá ser devastador para a sua empresa.
“Estar presente na internet não é mais opcional”, garante o gerente de marketing para pequenas e médias empresas da Microsoft, Maurício Ferreira. Na quinta reportagem da série Soluções de Sucesso, ele aborda com exclusividade para o Empreendedores as áreas essenciais da internet em que todo e qualquer dono de uma pequena empresa precisa atuar. Por isso, leia os cinco itens a seguir e confira se você está no caminho certo.

Um site, é claro

Ter um site é o primeiro passo. Muitas pequenas empresas já têm. O problema é que frequentemente esses sites não passam de um cartão de visitas na tela do computador, que não atrai o interesse de ninguém. Afinal, quem entra em um site apenas para ler “quem somos”? Isso acontece porque geralmente o empresário se sente apenas na obrigação de dizer que está na Web, tenta economizar e pede ajuda para aquele sobrinho que “manja muito de computador” fazer o site. Esse tempo acabou. É preciso ser profissional e oferecer conteúdo para que a visita ao site valha a pena tanto quanto entrar na sua loja. Quanto mais tempo ele ficar, mais chances de ele comprar.

“Hoje em dia, muitas pessoas podem até não fazer uma aquisição pela internet, mas todos a procuram antes de tomar a decisão”, explica Ferreira. Fazer um site profissional, no entanto, não quer dizer que ele deva ser complexo, cheio de efeitos especiais. “Seja simples, porém eficiente”, aconselha o especialista da Microsoft. Ele afirma que quanto mais complicado a ferramenta, mais difícil atualizar o site e mais dependente o empreendedor fica de um técnico. “Às vezes, pode demorar dias ou semanas para mudar o preço de um produto ou fazer uma promoção, porque o empresário não consegue fazer sozinho”, exemplifica Ferreira.

Loja virtual

Que é cada vez maior o número de brasileiros que fazem suas compras pela internet, todo empreendedor já sabe. Mas por que, então, apenas 20% das transações online são geradas por micro e pequenas empresas? Afinal, elas representam 98% de todas as companhias do país e respondem por mais da metade dos empregos formais. Algo não bate nessa conta. Um dos motivos parece ser a percepção de que o custo de uma loja virtual e a complexidade técnica de algo tão novo afugentam os empreendedores. De fato, isso é verdade. Só que esse é um caminho que não tem mais volta. Se você não planejar e investir nisso, vai ser como aquela Darf não paga.

Ferreira tem um ótimo argumento. “Na internet, sua loja tem o tamanho do monitor do seu cliente”, diz ele. “E ela é tão grande quanto a de uma multinacional.” Segundo ele, isso confere ao pequeno negócio condições de igualdade com a concorrência, pois nela cabem o mesmo número de consumidores. “Se você é bom no que faz e quer ampliar sua empresa, a plataforma online é o jeito mais eficiente”, diz ele. “E com apenas uma loja a mais.” Ferreira afirma, porém, que é preciso tomar cuidado com dois pontos essenciais. A primeira é a segurança. É absolutamente imprescindível certificar-se de que seu sistema garanta a segurança da transação, para você e para o consumidor. A segunda é logística. De nada adianta fazer uma venda se o produto não chega ou atrasa demais. “Pior do que cobrar o frete do consumidor, é não entregar”, alerta Ferreira. “Por isso, um bom parceiro logístico é fundamental.”

O boca-a-boca das mídias sociais

Se a sua loja é virtual, em que rua ela fica? Bem, rua em internetês é http. O que vem depois é seu endereço. Mas onde quer que seu comércio eletrônico esteja instalado, sua rua cruza ou é paralela das Avenidas Facebook, Twitter, Messenger, Orkut e está perto da nova Praça Google+. É por essas vias que seus clientes passam todos os dias. Sim, é outro mundo. Nelas cabem centenas de milhões de pessoas. E, ao mesmo tempo, tem o tamanho da tela do seu computador.

Deu para entender por que você tem que usar as chamadas redes sociais? É o mais poderoso boca-a-boca que já existiu. “Essas ferramentas integram as pessoas e fazem com que elas sejam os maiores divulgadores do seu serviço ou produto”, afirma Ferreira. Segundo ele, antes o marketing estava nas mãos do empresário. Hoje quem faz é o consumidor. “Você pode ter 20 mil seguidores no Twitter, mas um deles pode ter 100 mil”, diz ele, exemplificando o efeito-dominó que a opinião de um cliente pode gerar. É incontrolável e infinito. Ferreira recomenda, porém, não começar com todas as mídias sociais ao mesmo tempo, e ir aprendendo a tirar proveito delas aos poucos.

Você sabe o que é SEO?

Se você nunca ouviu falar dessas três letrinhas, não fique chateado. Você não está sozinho. Em português claro, essa sigla em inglês representa a técnica de como fazer um site aparecer com mais destaque nas ferramentas de busca, como o Google. E isso é mais um trabalho para você. Muitos empreendedores se queixam de que fizeram tudo direitinho: um site simples e eficiente, um comércio eletrônico seguro e pontual, e muitas horas nas mídias sociais. Mesmo assim, o número de acessos ao seu site é menor do que esperava. Por quê?

Porque, de cada quatro acessos a qualquer site brasileiro, em média três deles vêm de ferramentas de busca. Ou seja, sua empresa na internet pode ser muito boa, mas você poderia aumentar muito mais o número de cliques no seu site se sua empresa aparecesse na primeira página das pesquisas que as pessoas fazem. Afinal, se você mal passa da primeira página quando faz uma pesquisa, por que seu cliente faria? Por isso, sua empresa tem que aparecer na frente das outras.

E isso se faz com SEO, algo que você pode fazer sozinho, fuçando em ferramentas como o Google Analytics, mas pode contratar empresas especializadas, como a Mint ou a Gabbay. Você vai aprender que não se escreve em um site o que se gostaria, mas o que as pessoas estão digitando ao fazer suas buscas. Nesse aspecto, o cliente sempre tem razão. Por isso, agradeça aquele sobrinho que “manja muito de computador”, dê um presente para ele, esqueça sua opinião e escreva o que o seu cliente está procurando.

Computação na nuvem

Tudo que você leu até agora estava direcionado a como cativar clientes. Mas a internet não é – e nunca foi – só para isso. Quanto mais rápidas ficam as conexões, mais lógico se torna usá-la para tudo. Assim, nasceram naturalmente os serviços online. Não tem coisa melhor que receber um e-mail no trabalho e respondê-lo em casa ou em uma viagem sem precisar levar o computador? É o que se faz há anos com o Hotmail ou com o Gmail, e nunca ninguém se dá conta, tão natural e confortável que é.

O mesmo se faz hoje em dia com todo o resto, e serviços online ou computação na nuvem são sinônimos. Em vez de comprar programas (ou pirateá-los, que é uma prática contumaz no Brasil), é possível alugá-los online. “É mais difícil para pequenas empresas investir em softwares, mas há soluções a partir de 10 dólares por mês, e algumas são grátis”, diz Ferreira.

Nada fica instalado no seu computador, e tudo funciona desde que haja uma conexão com a internet. “Estamos em uma fase de desburocratização de tecnologia”, afirma ele, que cita a própria Microsoft como geradora de vários serviços de gestão de relacionamento com o cliente, o chamado CRM ou de segurança e gerenciamento do computador. Você pode até ter uma intranet assim, que pode ser acessada de qualquer lugar, o que pode e vai fazer de sua fábrica, escritório ou loja um lugar mais lucrativo, seguro e inovador.

Fonte: Empreendedores - O Blog da Caixa

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Redes sociais influenciam compra de produtos verdes, diz pesquisa

Propagandas e programas de TV ainda são os mais levados em conta no processo de decisão de consumo, mas Facebook e Twitter vêm ganhando destaque

Por Letícia Alasse

As redes sociais influenciam os consumidores na hora de comprar produtos sustentáveis. É o que indica a pesquisa ImagePower Green Brands 2011, realizada pela Penn, Schoen & Berland Associates (PSB), com nove mil pessoas, na Alemanha, Austrália, Brasil, China, Estados Unidos, França, Índia e Reino Unido.

As propagandas e os programas de TV ainda são os meios mais levados em conta na hora da compra, com 46% e 38%, respectivamente. O Facebook e Twitter, no entanto, vêm ganhando espaço, com 26% das citações. O mesmo processo acorre na Índia (27%) e na China (34%). Já nos países desenvolvidos, a influência das redes sociais na vida dos consumidores é menor. Nos Estados Unidos, o índice é de 7%, no Reino Unido e na Austrália, de 5%, e na França é de apenas 3%.

Em relação às empresas, os brasileiros são os mais exigentes e 81% desejam que as companhias sejam responsáveis por reciclar as embalagens de seus produtos. Em seguida aparece a Alemanha (77%), a Índia (71%) e os Estados Unidos (57%). A Natura está no topo do ranking das empresas mais verdes no Brasil, seguida por O Boticário, Ypê, Unilever, Nestlé, Petrobras, Bombril, Johnson & Johnson, Avon e Hering.

O estudo revela ainda a importância da embalagem para os consumidores. De acordo com o levantamento, 38% dos 1.001 entrevistados no Brasil afirmam que as informações no rótulo pesam na sua decisão. A maioria também considera essencial que as embalagens apresentem mais dados, como o impacto ambiental do produto (78%), a origem (76%) e o processo de fabricação (65%). 


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quinta-feira, 9 de junho de 2011

Empreendedorismo na Internet: A Cibercultura mudando mercados

Por Plínio Medeiros

A internet tem mudado o mercado, o modo de fazer negócios, além de gerar tendências. É difícil dizer como ficará o mercado daqui a alguns anos, pois sempre surge um serviço novo, uma aplicação nova, um nicho novo.

Estes novos produtos ou serviços mudam completamente o mercado, que além de criar novos consumos, nichos, pode também modificar ou destruir antigos. E esta tendência vai ficando mais forte de acordo que o acesso a internet cresce.

Como exemplo podemos citar Larry Page e Sergey Brin, que ao criarem o Google mudaram o conceito de publicidade online, não só cobrando o que realmente é efetivo, quando o consumidor clica no anúncio, mas também oferecendo anúncios de acordo com o que ele está procurando.

Não podemos deixar de citar sobre Pierre Omydiar com o eBay, um site onde qualquer um pode vender o que desejar para qualquer pessoa. Tornando o site um grande portal de vendas, onde grandes empresas tiveram que reconhecer a sua importância e criarem canais de vendas dentro do eBay e seus associados.

Ou o exemplo de Michael Dell, que criou a Dell inovando permitindo que o próprio consumidor pudesse montar o computador do jeito que desejasse, usando o site e vendendo diretamente para o consumidor, reduzindo o preço que seria acrescentado caso passasse por lojas de varejo.

Também Mark Zuckerberg, que criando o Facebook, descobriu que uma rede de pessoas, chamada de Redes Sociais se relacionando é muito rentável, mesmo sem cobrar pelo acesso, mas sim, cobrando com publicidade online de acordo com o perfil do usuário.

O mesmo caminho, nas Redes Sociais, que Jack Dorsey tem tentado seguir com o Twitter, mostrando ao mundo o valor de informações instantâneas. O Twitter tem investido ultimamente em publicidade online, oferecendo anúncios no Trend Topics e também indicando para seguir interesse dos usuários de acordo com os perfis que eles seguem.

Também podemos citar Andrew Mason que é o novo prodígio do mercado com o conceito de compra coletiva, desenvolvendo a Groupon, que já atende a 30 países e que trabalha. O conceito é simples, quanto mais compras realizadas em grupos, maior o desconto, como se os compradores fossem uma grande associação.

Muitos jovens empreendedores têm desenvolvido esses novos empreendimentos, exigindo que o mercado se atualize, mudando conceitos e até mesmo destruindo completamente mercados que não se atualizaram, como por exemplo, os CDs sendo substituídos por discos comprados via mp3.

O Brasil já mostrou que possui muito potencial empreendedor para criar sucesso com empresas.com, ele já está sendo visado pelas grandes empresas do ramo devido a alta aceitação da população para esse tipo de consumo.

Porém falta acesso a investimentos para que os jovens empreendedores possam desenvolver as suas idéias na prática. A maioria das empresas citadas acima são do Vale do Silício, onde grandes empresas investem nessas novas idéias, o que no mercado chama-se de anjo investidor”, com o objetivo de receberem retorno desses investimentos futuramente.

Mas infelizmente aqui no Brasil poucas empresas possuem esta cultura, diminuindo a possibilidade de sucesso destes empreendedores, limitando-os a recorrerem a alguns programas do Governo, como por exemplo, o Finep ou a incubadoras.

Ainda bem que tais empreendimentos não necessitam de muitos investimentos iniciais, já que na internet os custos são mais baixos, não precisa pagar impostos de estabelecimentos, o número de funcionários é mais enxuto, dentre outras características que ajudam no bolso.


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sexta-feira, 13 de maio de 2011

50 Brasileiros que Todo Empreendedor deve seguir no Twitter

Por Ricardo Jordão Magalhães*

Hoje é o meu aniversário de 4 anos no Twitter. Eu nasci para o microblog no dia 10 de Maio de 2007. 
Confira abaixo o meu primeiro tweet:


O primeiro tweet foi em inglês porque não encontrei na época nenhum brasileiro blogando no twitter. 
Desde então venho twitando freneticamente todos os dias. Já foram mais de 18 mil twitadas. 

Valeu a pena?
Eu acredito que sim. 
Eu já conquistei muitos novos clientes no Twitter. E acredito que muitos ainda estão por vir através do Twitter. 
Eu recomendo a todos utilizarem o Twitter como canal de distribuição das suas idéias. A ferramenta está na sua infância, e muito ainda está por vir. 

Para celebrar essa data, vou listar abaixo 50 brazucas que eu acredito que todo empreendedor brasileiro deve seguir. 

1. Stephen Kanitz@stephenkanitz, o cara tem cabeça branca, mas é super antenado, pensa diferente, provocativo e prá frente. Ele luta há anos por um Brasil globalizado, moderno, atual e melhor para todos. 

2. LeoKuba@leokuba, garoto esforçado,  empreendedor e antenado a frente do Man In The Arena e outros projetos sempre diferentes e visionários. 

3. Miguel Cavalcanti@mcavalcanti,  outro garoto esforçado, leitor voraz e empreendedor moderno que está mudando a cena do agrobusiness no Brasil além de comandar com o Leo Kuba o Man In the Arena na web.  

4. Leandro Vieira@leandrovieira_, fundador do Administradores.com.br, o maior portal sobre administração do Brasil ou da América Latina, e quem sabe do mundo. 

5. Luiz Marinho@luizmarinho, varejeiro de carterinha, o perfil do cara traz diariamente trocentos insights sobre o que rola ou vai rolar no mundo do varejo off-line. 

6. Fabio Seixas@fseixas, o empreendedor da camiseta molhada, o garoto do Camiseteria -  o melhor e mais bacana projeto de comércio eletrônico crowdsourcing do Brasil. Mas o cara não fala apenas de camisetas, ele tem uma visão diferente sobre as coisas, e está sempre antenado com o melhor do mundo. 

7. Mario Bohm@mcbohm, sabe aqueles caras que enchem a sala quando entram? Esse é o cara. Empreendedor, Desenvolvedor, Inovador, Gestor 2.0, Corinthiano (claro!), o cara fala o que as médias empresas brasileiras precisam ouvir e fazer. 

8. Rafael Gonçalves@tvatitudebr, jornalista-empreendedor por trás do programa de televisão AtitudeBR. Rafael twita sobre a cena empreendedora no Brasil e distribui idéias de gestão e inovação, e claro, atitude. 

9. Sou Empresário@souempresario, perfil twiteiro de uma turma que está provocando os empreendedores brasileiros a se unirem para formar um grande grupo de troca de idéias, distribuição certeira de insights sobre empreendedorismo e gestão. 

10. Resultson@resultson, perfil da editora mais Geração Y do Brasil. Os caras são os caras que promovem há anos os negócios startups no Brasil. A tripa do Twitter dos caras é cheia de inovação e novas percepções. 

11. Marco Gomes@marcogomes, o nerd que virou empreendedor. A frente da Boo-box ele está aprendendo a empreender na vida real, e compartilhando as suas lições diárias sobre empreendedorismo via twitter. 

12. André da Samba@jornal_empreend, inquieto e empreendedor, o André Bartholomeu da Samba Business criou o Jornal do Empreendedor para formentar a cena empreendedora no Brasil. Todos os dias o cara publica artigos exclusivos no portal do Jornal. 

13. Caio Camargo@falandodevarejo, outro varejeiro inquieto que bloga incansavelmente sobre o varejo brasileiro. Como ele mesmo diz: “para quem é apaixonado por varejo”.

14. Ramon Durões@ramonduraes, baiano bom de evento, nerd das redes digitais, o cara agita a cena dos desenvolvedores no Brasil como ninguém. Se você é desenvolvedor de software, você precisa seguir o cara para checar o que o baiano tá fazendo. 

15. Helder Araújo@haraujo, co-fundador do TEDxSP e TEDxAmazônia. Ele é o culpado pela explosão da moda dos TEDxs no Brasil. Se você não sabe mais o que assistir com  tanto TEDx por ai, o Helder é o culpado, pega ele!

16. Edmour Saiani@edsaiani, esse cara é o ponto de referência quando o assunto é "Atendimento ao Cliente" em terra brasilis. Super criativo, maluco beleza, carioca da gema, alto astral, siga o cara para ficar por dentro dos novos insights sobre como servir as pessoas. 

17. Claudia Ricken@claudiariecken, essa "mina" entende tudo sobre pessoas. Embaixadora da ONU, escritora, pensadora, empreendedora voraz, uma gigante & fera em talentos humanos. Todo Fã do Ser Humano tem que seguir essa mulher!

18. Ligia Dutra@upalupa, essa "menina" invocada e metida a besta criou sozinha um evento que vem se espalhando para todos os cantos do Brasil, o "Bate-Papo sobre E-Commerce", ela é cérebro-para-toda-obra, e uma realizadora nata. 

19. Aleksandar Mandic@mandic, o cara que começou a internet no Brasil continua dando as suas catadas inovadoras por ai. Na era do Gmail, o Mandic Email vem com tudo. Heavy User de Foursare e tarado por frases sobre empreendedorismo e atitude. 

20. Bob Wollheim@bobwollheim, o CARA que inventou a Resultson, um empreendedor "cereal" e aventureiro que mete as caras no empreendedorismo brasileiro e está fazendo história. 

21. Danilo Ferreira@danilloferreira, um tenente-blogueiro da Polícia Militar da Bahia que decidiu levar a discussão sobre a polícia brasileira para a internet. Siga o cara e as discussões sobre como mudar os serviços públicos desse país. 

22. Neto@neto, Publicitário e irreverente, o Neto é um tremendo maluco que provoca tudo e todos com seu excelente bom humor publicitário. 

23. Romeo Busarello@busarello, outro cabeça branca marketeiro e irreverente que continuamente questiona o status quo de uma das indústrias mais engessadas do Brasil, a construção civil. 

24. Luciano Pires@lucianopires, o Ministro da Despocotização do Brasil, um eterno e bravo guerreiro contra a imbecilidade que assola o Brasil. Pensador, Cronista, Cartunista e Escritor que continuamente coloca o dedo nas feridas que os outros abafam.

25. Millor Fernandes@millorfernandes, o MELHOR escritor brasileiro vivo na atualidade. Eu ADORO esse cara, ultra bem humorado, altas sacadas, mega blaster crítico e observador da sociedade brazuca na tristeza e na alegria. Quando eu quero rir de gargalhar, eu recorro as twitadas do Millor. 

26. Tiago Doria@tdoria, jornalista blogueiro e twitero que fala pelos cotovelos sobre as novas mídias. Caso raro, mas esse cara é único. 

27. Marina Miranda, @marinamiranda, empreendedora aloprada (no bom sentido) que uma hora está aqui, outra está ali, tocando o Campus Party no Brasil, e outras loucuras nos EUA. 

28. Christian Barbosa@christiantriad, o cara que investe um bocado de tempo para ensinar outras pessoas a gerenciar o tempo. E quando dá tempo, faz software. Nerd convicto. 

29. Aceleradora, @aceleradora, como o próprio nome diz, você vai encontrar nesse perfil um grupo de malucos dispostos a doar tempo e recursos para ajudar empreendedores a alavancarem os seus negócios. O empurrão que você precisa está aqui.

30. Rene de Paula, @renedepaula, a primeira vez que ouvi o cara falar achei chato prá caramba, o seu podcast meio cansativo, mas de tempos em tempos, como todo mundo, o Rene reúne serenidade e a provocação na medida certa. 

31. Paola Tucunduva@paolatucunduva, se você é empreendedor, e tem problemas com lidar com pessoas, consigo mesmo etc, uma das melhores coisas que você pode fazer por si mesmo é fazer a sua inscrição no Empretec do Sebrae.  A Paola é uma das facilitadoras do curso, e responsável por bater na sua cara até você acordar para vida. 

32. Marcio Saito, @marcio_saito, o Brasil ficou pequeno para esse cara, então ele foi empreender no Vale do Silício. Marketeiro, Pensador, Nerd, a sua conexão brasileira com a região mais bombada do planeta. 

33. Endeavor Brasil, @endeavorbrasil, siga a Endeavor, e o twitter de toda a equipe que compõe o timaço dos caras no Brasil, é empreendedorismo na veia. 

34. Edney Souza, @interney, um dos jovens mais velhos na web brasileira, twita muita coisa boa sobre empreendedorismo & tecnologia, curador do Campus Party. 

35. Marcelo Branco, @marcelobranco, o bicho-grilo que virou nerd ou o nerd que virou empreendedor social? Quem sabe? Nem ele. Esteve a frente do Campus Party, esteve com a Dilma, está na era hippie-geek. 

36. Andre Forastieri, @forastieri, jornalista que mistura tecnologia com política com cultura com tudo que vê pela frente. Maluco beleza e provocador de debates. 

37. Gabriel Bá, @gabriel_ba, o mago dos quadrinhos brasileiros, cultuado lá fora mais do que na própria terra, Gabriel arrebenta no storytelling dos quadrinhos modernos.

38. YouPix, @youpix, a Wired Brasileira, a tripa de pixels, bits e porradas digitais avassaladoras para quem vive no Século 21. 

39. MV Bill, @mvbill, eu gosto de tudo que esse cara faz, um periférico que chegou no centro da cidade mas continua periférico, empreendedor-social-musical que ARREBENTA. Siga para compreender um pouco do mundo que as vezes você não consegue compreender.

40. CatracaLivre, @catracalivre, comandado pela turma do Gilberto Dimenstein, a Catraca Livre expõe os eventos e acontecimentos da Economia da Generosidade - uma sociedade que eu espero de coração e alma que você esteja engajado.  

41. Iberê, @ibere, jovem tirador de sarro da sociedade complexa em que vivemos, bate em tudo, em todos, e ainda dá boas dicas para você navegar por esse Brasil. 

42. O Criador, @ocriador, eu não poderia deixar Deus de fora dessa lista de gigantes. Deus está online, é brasileiro e comediante de standápê.

43. Arnaldo Jabor, @realjabor, para não fazermos as mesmas caga$%$@ que as gerações anteriores fizeram precisamos ouvir aqueles que participaram das gerações passadas. Esse é o cara do passado, presente e futuro. 

44. Digestivo Cultural, @digestivo, perfil de um grupo de jornalistas-cabeças cobrindo a cena cultural brasileira. Inteligência 2.0 do melhor calibre. Para aqueles que acreditam na cultura como alavancadora de melhores cabeças. 

45. Revista Piauí, @revistapiaui, a melhor revista do Brasil, seguindo os caras você está seguindo uma galera de jovens jornalistas que vão longe para escrever artigos realmente diferentes sobre a nossa realidade. Cultura, comédia, negócios, pessoas, o Brasil do Piauí.

46. Fernando Anitelli, @fanitelli, o Brasil tem o seu próprio Cirque du Soleil, ele se chama Teatro Mágico, e tem o seu próprio Guy Laliberte, ele se chama Fernando Anitelli. Assista aos vídeos dos caras que você encontra no YouTube, e espalhe para os amigos a magia desses caras. Empreendedorismo-social-cultural-mágico.

47. Angelica Mari, @angelicamari, jornalista brasileira que fala em inglês sobre a área de tecnologia no Brasil. Ela não dá copy and paste em press releases, ela escreve sobre o que realmente acontece na indústria de tecnologia. 

48. MarceloTas, @marcelotas, taí um cara relevante para todas as gerações através das gerações. É bom saber que o espírito do repórter Ernesto Varela de gravatinha vermelha continua a perturbar do corpo do Marcelo Tas.

49. Marcio Lima, @preda2005, um paulistano da mooca que virou empreendedor no Japão. Nerd e Geek, Siga o cara para saber como empreender na Terra do Sol, e quem sabe, trazer algumas boas idéias para a terra brasilis. 

50. José Júnior, @jjafroreggae, para fechar a lista, eu escolhi a turma do AfroReggae, ONG carioca que trabalha a auto-estima dos jovens das favelas do Rio de Janeiro. Um trabalho empreendedor social belíssimo que está mudando para melhor o nosso Brasil.  

Enfim, eu não preciso mais twitar em inglês como fiz em 2007 para ser ouvido. O Esfera do Twitter Brasileiro está cheia de muita coisa boa; gente do bem fazendo coisas de bem para quem conseguem tocar. 

NADA MENOS QUE ISSO INTERESSA!

QUEBRA TUDO! Foi para isso que eu vim. E Você?

*Ricardo Jordão Magalhães
Ricardo Jordão Magalhães (ricardom@bizrevolution.com.br) é Revolucionário, Presidente e Fundador da BIZREVOLUTION (www.bizrevolution.com.br), onde ele ajuda as pessoas e as empresas a se transformarem em verdadeiras Empresas de Marketing focadas no foco dos seus clientes.

Quando você vai comprar o livro QUEBRA TUDO? O meu primeiro livro está disponível e a venda em todas as melhores livrarias do Brasil. QUEBRA TUDO! Foi para isso que eu vim! E Você?

Fonte: Administradores

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